VITÓRIA AGORA subia as grandes escadas da torre, aonde sua mãe estava, a mesma estava quase cansando quando subiu mais um degrau vendo um corredor com dois guardas em frente a porta,os dois vampiros fizeram referência para a loba e o reis que estavam ao seu lado.
—E melhor você ir primeiro—disse a loba pra Aro, que assentiu entrando.
—Ela não morde, lobinha —disse Caius com voz sarcástica fazendo a morena revirar os olhos.
—Vá se ferrar!—disse irritada, os dois guardas arquearam a sombrancelha.
—Poderiam ficar quietos? A sorte que não dá pra ouvir vocês conversando aqui—disse Marcus.
—Acho que vou precisar disso no meu quarto também —disse a morena cruzando os braços se encostando na parede.
—E claro que vai precisar, vocês três vão fazer muito barulho—diz Caius rindo maliciosamente, a morena olhou pra ele raivosa e envergonhada.
—Olha aqui, loira do Chan —começou, mas foi interrompida por Aro que saiu do quarto.
—Já disse a ela—falou enquanto se aproximava—pode entrar, vocês tem bastante coisa pra conversar.
A garota assentiu e andou em direção a porta, botou a mão na maçaneta, suspirou nervosa pensando em como seria ver a sua mãe que achava que estava morta.
—E só virar a maçaneta e empurrar a porta, não deve ser tão difícil.—disse Caius fazendo a sobrinha olhar pra ele irritada.
—Deixa de ser chato, princher loira—disse e o loiro riu sarcástico.
A morena se virou e abriu a porta dando a visão do grande quarto, fechou a porta atrás de si. Ainda de costas para o quarto, suspirou se virando, se virou e não ninguém ali.
—Vitória?—a mais nova pulou e olhou pro lado, dando a visão da mulher morena, seus cabelos ondulados iguais os seus, seus olhos era vermelho carmesim, sua pele branca igual porcelana.
A mãe a admirava, vendo seus olhos castanhos claros, sua pele não muito branca, mas também não muito morena, ela era igual a ela, mas tendo a aparência mais nova, a mesma parecia ser a sua versão adolescente. Agora ela é uma mulher, e nem pode ver cada fase de sua vida.
A mais nova ainda olhava a sua mãe, a primeira mulher que ela viu após nascer, a primeira a se sacrificar por ela, por instinto correu até a sua mãe a abraçando.
—Minha filha...—falou chorosa, abraçando mais ainda a sua filha—a minha pequena lobinha.
A Volturi puxou o rosto da filha, deu um beijo na testa da filha e a puxou para a beira da cama se sentando ali. Sua mãe começou a fazer perguntas pra sua filha.
—Então... Você já... Teve um relacionamento?—perguntou sua mãe, a mais nova paralisou lembrando de seu primeiro e o último relacionamento que teve.
E não foi nada bom...
Ela olhava pra sua mãe, sentiu seus olhos arderem enquanto se lembrava como foi seu relacionamento.
E o inferno que ela passou.
Ela nunca falou pra ninguém, tirando Charlie, Billy e os meninos eram os únicos que sabiam,nunca contou pra Bella porque já sabia que sua irmã iria se sentir mal e furiosa, concertza iria atrás do garoto até no inferno se precisasse.
A única mulher que sabia disso, era a mãe do garoto, mas não fez nada, apenas não ligou.
Ela ficou com medo de que sua mãe a julgaria, ela sabia que tinha que contar pra alguém...ela tinha que contar pra sua mãe.
—Teve um menino... Que eu conheci quando tinha 13 anos de idade, quando eu tinha 14 eu e eles começamos a namorar, ele era 2 anos mais velho que eu, eu achava que ele seria o cara que eu iria me casar, a pessoa que sempre estaria cuidando de mim, quando fizemos 9 messes de namoro...ele mudou.—suspirou.—eu achava que ele era o certo, mãe.
A mãe apenas a abraçou novamente ja entendendo.
—Nos fomos pra uma festa, pedi pra a gente ir embora,ele deu ombros e foi beber com os amigos, minutos depois... Ele veio com os amigos deles vindo em minha direção, disse que nos iamos dormir na casa de um amigo, eu na inocência concordei e avisei a Charlie que eu voltaria no outro dia... No caminho ele e os amigos dele ficaram falando coisas no duplo sentido, mas nem ligava, eles me olhavam sinicamente e me tocavam... E quando chegamos—soluçou alto e sua mãe a apertou mais no abraço —eu não queria,mãe, eu juro que não queira.
—Xii—falou fazendo carinho suas costas— você não tem culpa,meu amor, eles vão pagar, eu prometo.
—Eu sofri isso por 3 anos, e não podia falar pra ninguém mãe— soluçou novamente.— eu tive três abortos espontâneos por causa dele, mãe.
Sua mãe se podesse chorar ela choraria,a culpa aumentava mais a cada palavra que ela dizia,ela não esteve lá pra proteger-la e cuidar dela, ela preferia morrer doque sua filha passar por isso.
Eles iriam pagar por ter feito sua filha sofrer.
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Oi gareraa..
Quase chorei fazendo esse cap🥺
A viih sofreu com apenas 14 anos...
Vamos nos juntar pra matar eles? Já peguei a faca.
