Como a irmã valentina é a típica patricinha mexicana com muito dinheiro na conta,porém atrás desse status todo existe um grande vazio e escuro sentimento.
Mas tudo se resolve quando ela se ve completamente apaixonada pelo seu inimigo no caso amigo...
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Termino de me arrumar enquanto escuto -woman/doja cat- agora são 13h marquei com a Nadia as 13h50min no caso eu estou atrasada.
O tempo melhorou um pouquinho e só está nublado,mas a temperatura ficou bem baixa.
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Pego meu material,saindo correndo para o carro. Porém lembro que não faço ideia de onde fica esse restaurante.
Tina:puta merda_xingo mim mesma por saber só o nome do lugar.
Jhoffery:licença senhorita,para onde vamos_ ele é o motorista da família, um homem de trinta e poucos anos, mora na periferia da cidade.
Periferia?... é isso!
Tina: Jhoff sabe onde fica o restaurante ********
Jhoffery:sei sim,minha família ia lá nos finais de semana_começa dirigir _ até minha esposa descobrir sobre o câncer_ sinto um pouco de dó dele, mas fico calada_ ela era tão linda com aquele sorriso no rosto e seu vestido rosa.
Tina: mas porque você disse era?
Jhoffery:morreu no final do ano passado_ suspira pesadamente_ deixou eu cuidando dos meus três filhos.
Sorrio com aquilo,sempre gostei de crianças mas como todos me viam como a patricinha fútil e maluca preferia deixar essa impressão "não toque em mim"
Jhoffery:chegamos senhorita_ estaciona o carro em frente de um restaurante pequeno.
Antes de sair do carro,penso se vale a pena dizer algo pra reconfortar ele.
Tina:jhoff_ logo se vira para mim_ Sinto muito pela sua esposa, em questão de seus filhos...estou aqui se precisar.
Jhoffery:obrigado senhorita_sorri mínimamente_ sempre soube que a senhora não era só uma patricinha com a cabeça oca_ olho indgnada mas saio do carro.
Tina:até mais_sigo para dentro no estabelicimento em busca de uma mussumana.
Encontro ela sentada no canto do restaurante. Aproximo.
Nadia:para você que não gostava de atrasos,esta bem atrasada_reviro os olhos.
Tina:ohh eu machuquei o neném?!
Nadia:vamos começar logo com isso, pra depois eu me livrar de você_ pega seus livros.
Tina:não ache que também estou gostando disso_sento em sua frente_ afinal não preciso saber que gosta de ler a bíblia.
Nádia:eu vou ignorar_começa a escrever_ quais são sua coisas preferidas?
Tina:Ah...isso eu tenho várias_ seleciono umas_ compras,gastar dinheiro,viajar...
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20min depois e eu ainda estou aqui dizendo um trilhão de coisas.
Tina:esgrima...teve uma vez que eu acabei cortando mesmo meu parceiro, levei uma suspenção,mas meu pai deu um jeitinho_comemoro olhando para a tal,mas seu rosto estava fechado.
Nádia: Ai chega! desde de quando chegamos você só fala de você, muda o disco garota! Saco viu, não quero saber como sua vida sempre tem um final feliz por causa do seu pai! Porra a vida não é só dinheiro!
Suas palavras me deixaram muito brava ao mesmo tempo magoada, se não quisesse que falasse era só avisar.
Tina:ham...amiga se ta muito estressada se precisar eu te dou o número da minha terapeuta_ vejo Samuel se aproximar_ oie Samu!, diz pra sua amiga que não tenho culpa da minha vida ser mais divertida que a dela.
Ele gargalha mas logo volta a ficar sério.
Samu: Oie Valentina, olha preciso muito da ajuda de vocês_ encara a gente.
Nádia:o que foi Samuel? Claro que ajudo.
Samu:dois dos garçons furaram hoje e não tem niguém para substítuir, podem me ajudarem? _ a garota em minha frente concorda_ ótimo vamos lá...
Tina:perâ ai, eu não vou trabalhar de garçonete coisa nehuma, ta maluca que ponho minha unhas que fiz ontem nesses panos sujos.
Os dois se encaram e depois olham para mim.
Nádia: para de frescura, é só servir as mesas nada de mais_levanta e vem me puxar,mas nem se movo_ se você for eu copio todo nosso trabalho e ainda te compro um sorvete.
Ok ela tocou no meu ponto fraco, niguém me chantageia e posso muito bem comprar a própria sorveteria.
