Pov da S/n
Saiu do quarto,com as chaves do meu carro na mão e saiu do quarto. Desço as escadas,vejo a minha mãe e ela me olhava séria.
– Eu já vou,a Bruna está chegando.
Me aproximo dela e dou um beijo na testa dela.
– Juízo por favor.–Ela pede.– Se beber,não é pra vim dirigir.
– Hurum.
Vou seguindo até a porta,abro a mesma,saí de casa e vejo a Bruna estacionando o carro. Ela sorri,abro a porta do carro e eu vou entrando.
– Partiu festa...UOU.– Ela grita a última parte.
– É melhor irmos.
...
Assim que ela estaciona o carro numa vaga,saímos do mesmo e ela me olhou.– Diversão!
Ela segura o meu braço,fomos seguindo até dentro da boate e seguimos até a fila. Eu a vejo pegar o celular e vejo ela mandando uma mensagem pro Jedidiah. Vemos ele e a Sarah, seguimos até eles e o segurança permite a gente entrar na boate.
– Venham,estamos no camarote.– Diz Sarah olhando pra nós.
Sorriu,caminhamos até a escadas e chegamos no camarote. Vemos mais alguns amigos e eu peço uma bebida.
(Horas depois)
Passo as mãos no rosto,escuto a risada da Bruna e sinto o meu corpo pesado. Vejo o carro da Bruna,ela destrava o mesmo e entramos. Ela liga o carro e fomos seguindo para minha casa.
...
Ficamos conversando e rindo,ela me olha e em segundos sinto o impacto. E a minha cabeça bate com tudo no vidro.Três semanas depois...
Abro os olhos devagar,começo a piscar lentamente e sinto um cheiro desconhecido. Olho pelo quarto,branco e vejo a minha mãe dormindo na pontrona.
– Mãe?– Eu sussurro.
Eu a vejo passando a mão,no rosto e ela se arruma na pontrona. Ela abre os olhos,passa a mão nos cabelos também e me olha com um sorriso.
– S/n?
Ela se aproxima de mim,me dá um abraço e diz:
– Finalmente.
– Água.– Ela se afasta.– Estou com sede.
Ela pega um copo,enche de água e me dá um pouco.
– Eu vou chamar o seu médico.
Ela caminha até a porta,abre a mesma e sai do quarto. Tento mexer as minhas pernas e não as sinto,sinto uma dor na minha sombrancelha. Passo a mão e sinto os pontos.
– Olá, senhorita Turner.– Diz o homem entrando no quarto e ele pega uma prancheta,que estava em cima da minha cama.– Eu me chamo Zachary e sou seu médico.
– Por que eu não sinto as minhas pernas?
Vejo a minha mãe olhando para o doutor e ela se aproxima segurando a minha mão.
– Você sofreu um acidente, senhorita Turner.– Diz o doutor.– Você se lembra?
– Não muito...Lembro que estava no carro com a Bruna.– Olho para a minha mãe.– Aonde ela está?
– O carro de vocês colidiu,com outro carro e infeliz a sua amiga não resistiu.– Diz o homem.– E você ficou com uma fratura na coluna,e essa fratura está liga ao sistema esquelético...E em resumo isso faz você ficar sem sentir os movimentos da perna...
– Você quer dizer que eu estou alegada?– Pergunto olhando nos olhos dele.
– Se acalme,por favor.
– Cala essa boca!
– S/n!– Diz minha mãe séria.– Me desculpe doutor.
– Fiquei calma,aqui no hospital temos a melhor fisioterapeuta do país,a doutora Cameron.– Ele diz.– Mas tarde eu volto e te apresentarei a ela.
– E você acha que ela vai conseguir me ajudar?
– Como eu disse,ela é a melhor.
– Ah tá.– Dou uma risada.
– Eu tenho que ir.
– Muito obrigado doutor.– Diz minha mãe.
– Magina dona Beatriz.
Ele sai do quarto,coloco o anti-braço no rosto e sinto as lágrimas.
–O sepultamento foi quando?
– Há quase três semanas.– Ela responde.
– Eu fiquei apagada por três semanas?
– Sim.
Fecho os olhos e continuo chorando.
أنت تقرأ
Minha Doutora.
قصص الهواةS/n Turner sofreu um acidente e acabou perdendo os movimentos das pernas. Ela começa a se consultar com a doutora Cameron e no começo a relação delas não é amigável,só que depois...