Capítulo 5

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Tom me levanta e eu entrelaço minhas pernas envolve da sua cintura, ele me leva até seu quarto e me deita na cama enquanto beija cada parte do meu corpo coberto pelo tecido que nos impedia. Tom tira meu moletom bem devagar enquanto me encarava com aquele sorriso cafajeste que só ele tinha. Que puto sorriso que me faz ficar cada vez mais rendida a ele.

Tom beija minhas coxas na intenção de me provocar, eu suspiro irritada com seus joguinhos.

Tom: calma ma' belle, eu só estou começando - diz enquanto tirava minha calcinha bem devagar com a boca

A cada movimento dele eu me excitava mais, ele deslisa sua mão pelo meu corpo, explorando cada canto com se fosse a nossa primeira vez. Tom começa a beijar minha intimidade, seus lábios eram gelados, sinto sua jóia gelada passando por cada cada canto da minha vagina, sinto seus dedos abrirem meus lábios de baixo e ele passar sua língua macia e quente nela, eu me contorcia toda, coloquei minhas mãos nas suas tranças na intenção de fazer ele aprofundar a sua língua ali, mas logo minha mão é tirada dali.

Tom: eu não preciso da sua ajuda pra fazer o meu trabalho - diz prendendo minha mão na cama - só preciso escutar você gemer meu nome

Tom enfia sua língua em minha vagina e começa a movimenta - lá rapidamente, enquanto seus dedos estimulavam meu clitóris, sinto diversas sensações no meu corpo. Seus dedos faziam movimentos que me levavam ao céu e depois me lançava no inferno, sinto meu corpo se arrepiar com cada toque seu, inclino minhas costas e sinto um fio de choque passar pelo meu corpo inteiro e chego ao meu primeiro orgasmo.

Tom: você é tão doce ma' belle - diz lambendo cada centímetro da minha vagina

Puxo Tom pra cima de mim e o beijo com luxúria e desejo, nossa respiração estava acelerada e ofegante, empurro Tom pro colchão e subo em cima dele. Tiro seu cinto e depois sua calça, em seguida tiro sua camisa e passo mão pelo seu abdômen definido, me inclino em direção ao seu ouvido e sussurro:

— você é apenas meu

Tiro minha camisa e meu top e começo a me movimentar em cima de sua cueca, seu pau estava duro o suficiente pra me fazer ficar molhada outra vez, via seu rosto franzido, transmitia desejo e raiva por eu não ter tirado o tecido que o impedia de penetrar em mim. Saio de seu colo e puxo sua cueca pra baixo olhando no fundo de seus olhos, ele continha um sorriso de canto que me excitava mais, ele olhava cada movimento meu. Vou na gaveta que tinha no armário do lado da cama e rasgo com a boca e coloco nele, me sento cima do seu membro enrijecido e começo a fazer movimentos lentos, ele põe sua mão em minha cintura aumentando os movimentos, encaixo seu pau na minha vagina e começo a sentar devagar depois acelerando mantendo sempre essa velocidade, eu olhava seu rosto e via que ele estava gostando então me mantenho assim, me inclino e começo a beijar e mordiscar seu pescoço, escutava seu gemido baixo.

Tom: ma' belle, como pode ser tão boa - diz entre gemidos

— uma boa menina nunca revele seus segredos - digo mordendo sua orelha

Tom: então não seja boa amor

Tom percebe que eu estava completamente no comando e troca as posições me fazendo ficar por baixo.

Tom: quem comanda essa porra

Tom me coloca de quatro e enrola meu cabelo em sua mão fazendo com que nossos corpos fiquem colados.

Tom: vamos fazer um jogo, a cada chicotada que você levar você vai contar, mas se gaguejar vai voltar desde o início e contar de novo

Tom levanta e pega o cinto.

Tom: fica de quatro - diz enrolando o cinto

Sinto um ardor na minha bunda e começo a contar.

— um - sinto minha bunda arder mais a cada chicotada - dois, três

Sinto uma ardência maior e gaguejo

— Q-quatro

Tom: gaguejou, conta de novo - me dava mais uma chicotada, cada vez mais forte

Eu só sabia gemer cada vez mais alto, coitado do Bill nessas horas, os meninos não estavam em casa. Tom parou de me bater e colocou seu pau no meu ânus, sinto uma dor insuportável e meus olhos enchem de lágrimas.

Tom: a dor já vai passar amor - diz limpando as lágrimas do meu rosto - meu Deus como é apertada - diz gemendo rouco e alto

Com o tempo a dor passa e sinto uma onda de prazer, Tom metia cada vez mais forte e ia cada vez mais fundo. Eu gozo de novo, ele me deita e fica em cima de mim, enfia seu pau na minha vagina e ia metendo bem devagar enquanto gemia no meu ouvido. Eu poderia escutar isso o dia inteiro.

Nossos corpos estavam conectados, em perfeita sintonia, sinto Tom diminuir então sento nele de novo e começo a rebolar em cima dele

Tom: você é muito má - diz colocando a mão na minha cintura e apertando

— vou fazer você gozar sem precisar sentar em você - continuo a rebolar em cima dele bem devagar

Eu aproveitava cada expressão que ele fazia, eu e Tom somos como fogo, quando nos juntamos causamos um incêndio no quarto. Sinto um líquido quente então vejo que ele tinha gozado.

Tom: você é a melhor ma' belle - diz me puxando fazendo eu deitar em cima do mesmo

— vamos tomar um banho, que daqui a pouco nós temos uma entrevista - digo passando a mão pelo seu abdômen.

Nós levantamos e fomos tomar um banho, não ouve nada além de carícias entre eu e ele, fomos lá no quarto e encontro o Bill dormindo.

— tadinho ele dormiu - falo fazendo carinho no cabelo dele

Bill: quem dera, vocês fazem tanto barulho que quase não consegui - diz se levantando

Eu e Tom apenas rimos da situação e fomos nos arrumar pra entrevista, semana que vem iremos para o Brasil.

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Gente me dêem ideias por favor

Estou ficando sem criatividade

Todo Meu | Tom Kaulitz Where stories live. Discover now