09

49K 2.8K 440
                                    

- Talibã 🎈

Do nada eu inventei de vim com o Preto no salão onde a Victória e a minha futura mulher trabalha, ia vim só pra atentar elas mesmo, porém quis me cuidar um pouco, coisa que eu faço lá na barbearia, mais o que um idiota apaixonado não faz pra ver sua amada?!

Olhei para Tainá que está de costa separando a tal pinça, ela é gostosa pra caralho, cabelo que agora está preto batendo na cintura, bunda grande, coxa grossa, peito médio, olhos preto, boca carnuda e muito gostosa de beijar.

Eu e minha Tainazinha já ficamos, quase mais quase namoramos, porém eu vacilei de não contar cem por cento da verdade e ela descobriu. Me arrependo muito, pô eu era casado mais não era tá ligado? Era um relacionamento que nem eu e a mina era afim, era um tira carência nas horas vagas, tanto eu como ela ficava com outras pessoas e geral sempre foi ciente disso. E quando eu tava com a Tainá, eu não tocava em outras por respeito a ela.

Só a Tainá que é difícil, ela é aquela mulher foda independente que não acredita nas coisas que os homens fala, e ela realmente não acreditou em mim.

E eu como mais um cara apaixonado nesse mundão, sofri pra caralho, passei dias e dias sem dormi pensando o que fazer pra ela acreditar em mim, eu tentei uma vez e ela continuou na mesma, ai foi onde eu comecei a descontar nas drogas, maconha e cocaína eram as principais. Desses surtos pra cá eu estou mais tranquilo.

Porém vou continuar atrás dela, até ela me querer de volta, ela vai ser minha de novo, e eu não estou pra brincadeira.

Tainá ; Pode parar de me olhar assim - nego com a cabeça.

- Jamais, tu é gostosa de mais mulher.

Tainá ; Eu sei, teus amigo sempre fala isso - pronto foi o suficiente pra mim fechar a cara.

Que ódio do caralho, mais eu vou fazer o que? Nada, vacilei e agora tenho que aceitar quieto como ela sempre fala.

- Não quero ter que matar ninguém, você sabe - sorrir cínico para ela que me olhou com deboche.

Tainá ; Hahaha que piada engraçada, aqueta o rabo aí emocionado, e deita aqui - apontou pra uma espécie de maca com luvas e uma pinça e navalha na mão, olhei estranho para ela - Relaxa cara, vou te matar não.

Vic ; É sarnento, mais bem que devia Tai, sabe você ia fazer um favor pra mim, odeio esse cara. - disse rindo e me abraçando por trás.

É engraçado por que eu pareço um poste perto dela, enfim minha pinscher.

- Eita como essa nanica me odeia - sorrir debochado e ela me soltou olhando para mim indignada, ela odeia quando é chamada de nanica, mais eu tenho culpa que ela não cresceu e nem cresce?

Vic ; Eu sou dá paz capeta, não vou me estressa com você - nem esperou eu responder simplesmente saiu jogando o cabelo.

Metida, nanica, anã de jardim, pinscher...

Tainá ; Deita logo porra - disse sem paciência, amo estressa ela, fica tão linda.

- Calma minha vida - disse deitando no bagulho

Ela virou de costa revirando os olhos e eu tive a visão privilegiada daquela raba maravilhosa, sorri de lado lembrando dela de quarto na minha cama.

Vic ; Tu se liga hein, fica ligado - disse alto e todo mundo deu risada.

- Otaria - ela mandou dedo, retribuir o ato.

Tainá ; Pode começar? - perguntou sorrindo, e que sorriso meus amigos, viajei legal agora ‐ TALIBÃ - falou mais alto no meu ouvido, quase solto um gemido se não fosse um grito que quase me deixou surdo.

No complexo do Alemão Where stories live. Discover now