Porão.

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Olhando para (s/n), Wally suspirou a vê-la(o) gemer de dor enquanto passava a mão no corte reaberto em sua barriga. Se levantando, ele caminhou até o banheiro novamente e pegou o Kit de primeiros socorros, tratando de voltar o mais rápido possível para que você não perdesse mais sangue do que o nescessário. Voltando a se sentar ao seu lado, ele abriu o Kit de primeiros socorros e pegou novos curativos, encarando-o de forma confusa, (s/n) se questionou o por que dele estar o(a) ajudando.

Ambos permaneceram em silêncio enquanto Wally trocava os curativos, ambos não tinham vontade nenhuma de falar sobre os últimos acontecimentos. Assim que Wally saiu, (s/n) olhou para o canto onde Joker apareceu uma última vez e suspirou, se não houvesse se atrasado para a festa de seu avô nada disso teria acontecido, ele(a) estaria bem e possivelmente ao lado de algum famoso bonito.

Se levantando, (s/n) saiu de casa e foi até a loja de Howdy, determinado(a) a conseguir um telefone para tentar novamente ligar para seu avô. Entrando na loja, você viu Polly conversar com Julie de forma animada, ambas ocupadas demais para o(a) notar. Olhando em volta da loja notou uma pequena placa indicando onde ficavam os eletrônicos, indo até o corredor, (s/n) viu diversos tipos de electrodomésticos antigos dos quais seu avô costumava a colecionar. Você procurou por um celular durante um tempo até que finalmente encontrou um modelo antigo, pegando-o em mãos, você foi até o caixa pagar, já retirando a carteira do bolso.

– Oi?– (s/n) disse próximo(a) de Julie e Polly que olharam ela e logo sorriram.

– Oi, vizinha(o)!– Polly falou– Vai levar apenas isso?– Ela questionou apontando para o celular em suas mãos.

– Sim, vai ficar em quantos?– Questionou (s/n) olhando para o dinheiro em sua carteira.

– Meu tio diz para pagarmos com piadas mas como isso não é meu estilo, são 4 dólares– Ela falou dando de ombros.

– Certo.– Você entregou o dinheiro para Polly e se virou para sair.

– Foi o Wally que fez isso?– Julie perguntou te olhando preocupada.

– O que?– Você se virou para ela.

– Foi o Wally, certo? Eu o vi entrando em sua casa ontem, ele parecia irritado, depois disso quando ele saiu de lá seu cardigan estava sujo com sangue– Pontuou Julie se aproximando de ti.

– Não se preocupe com isso, Julie, eu estou bem!– (s/n) sorriu, e logo se despediu de ambas, saindo da loja e voltando a caminhar até sua casa.

Olhando para as casas ao seu redor, seu olhar parou em Home, que a observava de forma estranha, tentando ignorar a casa com olhos você continuou a andar, ainda sendo seguida(o) por Home com o olhar. Entrando em sua casa, você se sentou no sofá e discou o número de seu avô no celular e ligou para ele, esperando-o atender, (s/n) olhou para a sala de leitura, e se levantou com o telefone em mãos, caminhando até lá viu que não havia nada quebrado e a passagem estava fechada. Andando até a estante, você abriu a passagem novamente e olhou para as caixas ali em cima e pegou o diário novamente e logo fechou-a.

"– Alô?– A voz rouca de seu avô foi ouvida.-"

– Vô! Meu deus que bom ouvir sua voz, sou eu, (s/n) sua(eu) neta(o)– Você falou saindo da sala de leitura e voltando para a de estar.

"– Minha(meu) neta(o)? A quanto tempo, (s/n), por que não veio a minha festa?– Ele questionou."

– Porque meu carro bateu e eu vim parar em uma vila estranha no meio do nada!– (s/n) se sentou no sofá e abriu o diário, começando a lê-lo.

"– Oh, é mesmo? Você precisa de ajuda?– Seu avô perguntou do outro lado da linha."

– Preciso sim, você poderia ver se alguém consegue rastrear esse tipo de telefone? Assim alguém pode vir me tirar daqui– Você falou foleando o diario, parando em uma página que chamou sua atenção.

𝐴𝑝𝑒𝑛𝑎𝑠 𝑛𝑜́𝑠.. (𝑊𝑎𝑙𝑙𝑦𝐷𝑎𝑟𝑙𝑖𝑛𝑔×𝐿𝑒𝑖𝑡𝑜𝑟(𝑎) )Onde histórias criam vida. Descubra agora