cap 5

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Colocado a mão no pescoço do Guilherme retribuído o seu beijo.Grunhido de alegria ao senti o gosto do seu companheiro na nossa boca.

-Companheiro - diz meu lobo abrindo os olhos, admirando os olhos vermelhos lobo do Guilherme. Beijando seus labios com desejo me fazendo sentir sua felicidade.

Descendo nossa mão pelo seu abdômen ficando ainda mais feliz, ao senti seus músculos firmes percebendo que ele era um lobo forte.

'Foda-se! desde quando você se interessou por isso? ' Pergunto pra ele sendo ignorado em resposta.

Enquanto o lobo do Guilherme me observa orgulhoso. Examinado meu lobo a qual não conseguia desfaça a sua santificação, em relação ao seu corpo o fazendo arraca a camisa no meu corpo a rasgado.

Mordedo os lábios ao olha para meu abdômen agora exposto cheio de desejo, fazendo meu lobo o beijando ferozmente.

Colocado nossa mãos na sua calça e abrir o seu zíper .

-Não, não... - digo reprimido o meu lobo empurrando o corpo do o fazendo cair no chão.

-I-isso não pode está acontecendo. Você não pode ser meu companheiro. - digo confuso não acreditando no que tinha acabado de acontecer esfregando a mão no meus lábios.

Me levantado consertado a minha calça que nem me lembro como aquele idiota tinha a aberto, correndo para sua janela e dando o fora do seu quarto deixando ele gritando o meu nome.

Droga, Droga,Droga...

A deusa só pode está zoando com a minha cara. Hoje realmente não é o meu dia.

Paro no meio da floresta tentando encontrar meu celular, procurando nos meus bolsos .

-Oh, merda. -suspiro lembrando que o deixei na cama do Guilherme, passando as mãos no meu cabelos cacheados os jogado pra trás.

Espero não me encontrar com os lobos de vigiar do bando do Guilherme, não posso deixar ninguém descobrir que estiver aqui e muito menos que encontrei meu companheiro.

Penso olhando em volta correndo na direção das terras do meu bando. Ficado  feliz por ter um ótimo condicionamento físico, caso contrário não conseguiria aguentar correr até em casa.

Parando para recuperar meu fôlego, assim que coloquei meus pés nas terras do meu bando. Se eu tivesse na minha forma de lobo não me cansaria dessa maneira, mas a merda do meu lobo era bem capaz de corre para o Guilherme.

-Lobo idiota!  - Xingou o fazendo grunhir de raiva, me fazendo coloca a mão na testa de dor.

-Espera eu chegar em casa vou tomar uma dose extra de remédio.- Murmurei tirando a mão da testa, voltando a caminhar ignorado seus protestos.

Não era como se fosse a minha culpa. Infelizmente nem todos conseguem se dar bem com o seu lobo e esse era o nosso caso.

Resultado em tem que tomar remédios pra suprime ele. Achei que ele tinha melhorado, quer não ia precisar usar aquelas malditas drogas, mas não vou ter que aumentar a dose.

"Você não vai conseguir ficar longe do nosso companheiro. " - declarou ele me fazendo sorrir.

-Não teria tanta certeza se fosse você. - bufou o fazendo rosna em resposta. - Eu não preciso de um companheiro. - Me escondedo atrás de uma árvore ao ver o Daniel passando em direção seu local de patrulha.

Nunca pensei que iria agradecer o David por colocava um dos seus amigos na patrulha.

O idiota realmente é péssimo nisso.

Caminho com cuidado até a minha casa passando pelos outros lobo evitado com sucesso sem encontrado. Pulado a Janela do meu quarto, pegado uma camisa e meu perfume no armário.

-Filho de Puta! - xingou indignado ao observar uma marca vermelha no meu pescoço pelo espelho. Feita pelo lobo desgraçado do Guilherme em um local bem visível, onde claramente não iria conseguir esconde.

Me virando ao ouvir passos na vindo na direção do meu quarto. Pegando rapidamente a camisa que deixei cair no chão a vestido. Abrindo meu perfume o passando pelo meu corpo, tentando disfarçar o cheiro do Guilherme do meu corpo.

Isso tem que funcionar.

-Finalmente. - bufou meu irmão abrindo a porta do quarto, me fazendo joga o perfume dentro do armário para ele não suspeita. - Seu idiota você tem ideia da confusão que me meteu? O pai tá quase surtado lá em baixo. Os amigos e familiares da Ana não param de dizer que você fugiu. Mano eu mau estava conseguindo enrolar eles e os outros convidados. - diz fechando a porta atrás dele .

-Não tava sabendo que era um prisioneiro. Acho que não deixei claro o bastante para aquela maluca é sua família, agora irei consertar o meu erro. -digo abrindo a porta e passando por ele que veio atrás de mim .

-Lucas, mano vai com calma. -disse ele me parando se colocado na minha frente - Ela é a sua companheira. - disse ele me fazendo reviram os olhos.

-Quem disse? - o pergunto o fazendo cala a boca. - David, você não deveria acreditar em tudo que os outros dizem pra você. -

Já estava casado dessa maluca e principalmente da sua família, que queria de qualquer jeito realizar as suas maluquice.

Ao ponto de fazer nossos pais começarem a planejar o meu casamento com ela, como se eles realmente tivessem esse direito sobre a minha vida.

-Saía. -ordenou encarado o seu olhos, assim que ele me impediu de passar. -Se estivesse no meu luga não ia iria que isso acontesse com você, então saia da minha frente David.

-Só pega leve. - disse suspirado liberado o caminho pra me passar. - Não quero ver você com problemas com o pai.

-Ele que não deveria querer problemas comigo. - digo antes de descer as escadas atraído a atenção dos convidados pra mim. Vendo os pais da Ana não conseguirem aguentar a sua alegria.

-Falei que ele não tinha fugindo. - brincou meu pai com os convidados os fazendo rir.

-Lucas. - chamou a Ana me fazendo vira para encarar seu rosto, a qual estava com a maquiagem borrada provavelmente de chorar.  Sorrindo alegremente pra mim caminhando na minha direção, vestida com um vestido verde escuro e seus cabelos vermelhos soltos.

Me fazendo cruza os braços a olhando com desprezo a qual mereciam.

-Não já falei pra me deixar em paz. - digo friamente a fazer a para desmanchando seu sorriso. - coloquei na merda da sua cabeça que eu não sou seu maldito companheiro.

- S-sim nos somos - declarou entre as lágrimas sendo aparada pela sua mãe.

- entendo que você não consiga entender isso Lucas, mas isso não dá direito de tratar a sua companheira e minha filha dessa forma. -declarou o seu pai e atual beta do meu bando me fazendo sorrir .

-Companheira? Não me faça rir ainda mais da sua cara seu desgraçado de merda. Você é sua filha estão testando a minha paciência, vou dizer pela última vez. EU NÃO TENHO UMA COMPANHEIRA E NEM QUERO. - declarou com a minha voz de alfa o fazendo anda pra trás com medo.

-LUCAS, pare.-  ordenou meu pai me fazendo olhar pra ele .

-Agora me deixa em paz. Vai atrás de outro pra sua filha infernizar de preferência bem longe de mim. - digo antes de subi pro meu quarto, passando pelos amigos do meu irmão e da Ana que estavam atrás de mim.

Se preparando para entra no meio caso  fosse necessário. Como se eles fossem me impedir de mata aquele merda se eu quisesse.

Entro não meu quarto trancando a porta, tirando a minha roupa e entrando no banheiro.

Belo dia Lucas.

Pensei colocado o shampoo na mão e passando no cabelo.

A deusa só pode me odeia. Só pode ser karma da minha vida passada. Não existe outra explicação, pra tem uma maluca e um companheiro babaca me infernizando no mesmo dia.

Além de tem que lidar com os problemas do meu lobo, vou tem que arrumar um jeito de me livrar do Guilherme.

Continuar...




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