Lana é filha de Roger Guedes, e ela desde sempre já odiou Henrique, filho de Fagner, por ele ser um pestinha. Ela tenta sempre fugir dele, mas nunca consegue, pois seus pais são muito amigos da família Lemos e jogam no mesmo time.
Será que esse ódio...
Não. Não é possível. Eu não acredito. Lana, ela está aqui. Ela está linda.
Essa menina, além de perseguir meus pensamentos, me persegue fisicamente também. Meu pai amado.
Eu queria falar com alguém sobre eu estar pensando muito nela, desde que ela me deu um abraço no jogo do Corinthians. Mas vou descartar Naga dessa lista. Impossível falar com ele sobre isso. Já sei até as baboseiras que ele vai falar.
— Calma aí jogador caro, daqui a pouco ela vai ficar desidratada. — Naga diz, me deixando confuso.
— Oi? Não entendi. — Eu falo
— Cê tá secando ela pow. Disfarça pelo menos. — Ele fala, e dá uma gargalhada.
— Vai se foder Vitor Nagashima.
«NARRAÇÃO DE LANA»
A não Mano Brown. Não tô crendo no que tô vendo aqui, bem na minha frente. Impossível.
Essa peste me persegue né, não é possível.
— Oi meninos. — Lara fala simpática, e eu só vou atrás dela, sem dizer nada.
— Oi Lara! Oi Lana! — Naga fala.
— Oi Vitor!! Tudo bem com você? — Resolvo ser simpática também.
— Eu tô ótimo. Quem não tá nada bem é meu amigo aqui do lado ó. Você nem cumprimentou ele. — ele fala rindo, e Henrique revira os olhos.
— Oi, Henriquinho! Tudo bem com você? Eu tava com taaaaanta saudades. — digo, com um tom de deboche.
— Oi Laninha. Eu tô bem também! Eu também tava morrendo de saudades de você, acredita? Que bom que nós se encontramos aqui. — ele fala, devolvendo o deboche.
— Que tal nós irmos no cinema? — Lara sugere, e todos concordamos.
O filme que nós vamos assistir é o Pânico, e eu morro de medo de filme de terror.
Infelizmente eu tive que ficar do lado do Henrique, já não basta ter que ver esse filme, vou ter que ver essa assombração do meu lado. Puta merda.
Durante o filme, eu tava com tanto medo, que acabei fechando os olhos, e dormi. Mas eu não deveria ter dormido, pois eu dormi no ombro do Henrique. Eu tô com ódio de mim mesma. Eu odeio aquele muleque.
— Acorda menina dorminhoca. O filme já acabou. Bora lá comer alguma coisa. — ele diz enquanto me acorda.
— Sai menino chato. Vamo sair daqui logo. — Falo me levantando.
Nós comemos e resolvemos voltar cada um para sua devida casa.
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Espero que estejam gostando. Salvem e comentem para mim fazer mais capítulos! Amo vocês 🌹💗
