Boa noite, anjo!

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Eu já sentia que a respiração de Ricardo começava a ficar descompassada, e suas investidas sobre meu corpo, com as mãos, boca e cacete, estavam ficando cada vez mais explícitas. Para nossa sorte, os outros começaram a dizer que iriam entrar para dormir, iniciando-se as despedidas de boa noite. Ele falou que ficaria mais um pouco comigo, apreciando as estrelas e matando as saudades do nosso papo. Com certeza, ele não queria era que vissem sua pica rasgando o short, caso ele se levantasse. Assim, todos foram saindo e ficamos só nós dois.

Quando ele se certificou de que todos já haviam saído, sem conseguir se controlar, me virou para ele e me deu o melhor beijo da minha vida; só de lembrar, meu corpo estremece. Sua boca, de lábios carnudos, língua grossa e quente, começou a envolver a minha, explorando cada canto, sugando minha língua, como se fosse a última coisa que faríamos na vida. Eu já não respondia por mim e só queria estar em seus braços, sentir o calor de seu corpo, e louco de desejo de tirar seu short e revelar sua pika, que ainda não havia tirado pra fora, e senti-la toda dentro do meu rabo. Ricardo me pega pelas mãos e me conduz até um pequeno corredor que fica na lateral da casa, onde havia um sofá velho, e não correríamos o risco de sermos pegos por ninguém.

Lá, voltou a me beijar e começou a tirar minha roupa. Quando eu estava completamente nu, começou a beijar meu pescoço, minha nuca, chupar minhas orelhas, enfiando sua língua nos meus ouvidos, me torturando de tanto prazer. Ele foi descendo até chegar nos meus mamilos; então, iniciou movimentos circulares nos bicos, para depois sugá-los com sofreguidão. Eu comecei a gemer baixinho, pois não podíamos fazer muito barulho, apesar dos quartos ficarem mais para os fundos da casa. Eu jamais tinha experimentado sensação de prazer como aquela. Meu pau parecia que explodiria a qualquer momento, tamanho era o tesão. De repente, o filho da put4 vai descendo pelo meu corpo, me lambendo inteiro e, ao chegar na minha pika, abocanhou-a toda de uma vez, socando-a até sua garganta. Como eu não esperava, e aquilo foi gostoso pra porr4, soltei um suspiro longo e mais alto e tremi por completo. Foi então que fiquei descontrolado, segurei sua cabeça e comecei a foder sua boca de cima pra baixo, uma vez que estava deitado no sofá. E o puto aguentava tudo, sem reclamar; meu kct estava todo babado, e era maravilhoso sentir a cabeça do meu pau dilatar o orifício de sua garganta.

Outra vez, sem que eu esperasse, ele arreganhou minhas pernas, levantando-as, e caiu de boca no meu rabo. PORR4! Só quem já levou uma mamada no cu, como essa, sabe a sensação maravilhosa que é. Ele sugava forte a entrada do meu cu, que fazia bico, parecendo que seria virado ao avesso. Sua língua grande e grossa começou a abrir minhas pregas, e ele a enfiava toda no meu rabo, molhando, fodendo, me enlouquecendo; é como se um KCT tivesse me fodendo, mas era apenas a língua dele. Entre gemidos, levantei a cabeça dele e falei:

— Deixa eu chupar a sua rola!

Ao que ele respondeu:

— Você vai fazer isso, mas eu vou arregaçar esse rabo gostoso primeiro.

Ao terminar de falar, colocou minhas pernas em seu ombro, mirou a jeba no olho do meu cu, que estava todo babado e completamente aberto por sua língua, e foi empurrando. A cabeça entrou e eu me contraí todo, pois era algo descomunal. Ele percebeu e parou. Levou a boca até à minha, e me beijou com carinho, pedindo desculpas por estar descontrolado. Eu o acalmei, afirmando que estava tudo maravilhoso e que poderia continuar. Então, ele foi entrando, e eu fui sentindo cada centímetro invadir minhas entranhas, como se não fosse acabar nunca, até que seu saco encostou na minha bunda. Aliviado, alegre, louco, transtornado, falei:

— Não aguento mais; arromba meu cu!

Ele olhou dentro dos meus olhos, deu um sorrisinho maroto, levantou o corpo e começou o vai e vem. Suas bombadas ficaram fortes e rápidas. Eu sentia seu pau entrar forte dentro de mim e eram inevitáveis as contrações de prazer; eu gozava desesperadamente pelo cu, e ele ficava doido quando meu rabo forçava pra fora, empurrando seu pauzão. Foram momentos deliciosos, de muita rola dentro do meu cu, de frango assado. De repente, Ricardo me levantou e se deitou no sofá, me fazendo ficar por cima dele. Aí cavalguei, como se estivesse mesmo em cima de um cavalo veloz, em movimento. Literalmente, estava em cima da rola preta de um jumento. E que jumento gostoso da porr4 era aquele. Eu levantava o cu até a cabeça da rola e sentava com tudo, fazendo-o delirar. Então, ele pediu para eu abaixar meu tronco e abraçar seu pescoço. Ao fazê-lo, ele começou a bombar meu rabo freneticamente. PUT4 QUE O P4RIU!!! O putão do meu tio postiço sabia foder majestosamente. Aquelas bombadas me levaram à loucura. Foi aí que senti um calor invadindo meu rabo, e o pau dele inchar e pulsar dentro de mim. O safado estava gozando litros de porr4 dentro do meu cu e estava completamente feliz. Ele acabou de gozar, beijou minha boca e falou:

— Você sabe que eu te amo, né?

— Claro que sei, tio. E também te amo muito.

— Agora, deita aí que vou fazer você gozar.

Ele me fez deitar e me deu a rola pra chupar. Fiquei maravilhado com a visão. Era a primeira vez que estava vendo seu car4lho. E era lindo: preto, grande, grosso, pesado. Simplesmente MA RA VI LHO SO! Abri a boca e ele socou pra dentro a rolona que permanecia dura. Eu segurava, tirava da boca, ficava admirando, e voltava a chupar. Então, ele desce até meu rabo, de frango novamente, e bota toda pra dentro, pedindo pra eu gozar pra ele. Começo a bater uma gostosa punheta, enquanto ele mete rola pra dentro do meu cu. Começo a gozar feito doido, e ele não parava de socar, aumentando ainda mais as bombadas, me fazendo estremecer, fechar os olhos e curtir o prazer avassalador que me consumia. De repente, ele goza outra vez, e coloca mais leite quente dentro do meu rabo que pegava fogo. Ele caiu sobre mim e me beijou demoradamente. Me puxou pelas mãos, pegou nossas roupas, me abraçou e falou:

— Hoje você vai dormir comigo, no meu quarto, pois quero ficar a noite toda abraçado com você, e sentindo o calor do teu corpo.

Me conduziu até seu quarto, pelados. Deitamos na cama sem tomar banho; me abraçou, beijou minha boca, me deu um beijo na testa e falou:

— Boa noite, anjo! Adoro você.

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O que achou dessa aventura? Vote, comenta e me segue. Aproveita e dá uma olhada na reta final da história de Betinho, em UMA VIAGEM INESQUECÍVEL. Beijos.

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