PRECIOUS

02⭐

Googie🐰

Desperto com batidas na porta do meu quarto, sinal de que está na hora de levantar, aqui em casa eu não posso usar celular, minha mãe é meu alarme.

— Levante, está na hora.– ouça a mesma murmurar atrás da porta.

— Que horas é agora.? – pergunto ainda deitado, eu não queria ir hoje estou sem ânimo.

— Seis horas, seu pai vai te levar, ande logo.

— Certo, estou indo me arrumar.

resmungando eu me levanto e sigo para o pequeno banheiro do meu quarto.

escovo meus dentes e observo minha face pelo espelho, estou acabado, depois disso retiro minhas veste para tomar um banho rápido.

depois do banho, me seco e me visto com o uniforme escolar, eu queria que o meu fosse uma saia, mas não posso.

isso é chato.

ao terminar de me arrumar pego tudo e desço, meus pais estavam tomando café.

— Coloque seu lanche na bolsa, não temos muito tempo. – disse meu pai ao se levantar.

é sempre desse jeito, ambos não me espera para tomar café juntos, e quando eu chego dizem que está sem tempo.

merda de vida essa minha.

pego meu lanche e ajeito tudo certinho em minha bolsa, enquanto meu pai sobe para pegar algo eu aproveito para tomar meu leite de banana.

— Se comporte no colégio e fique longe de amizade ruim, não quero sentir cheiro de alfas em você, estamos entendidos.? – sim! é minha mãe agindo desse jeito, meu pai já domou minha mãe.

ela age como ele ou até pior....

— Vamos. – aceno positivo assim que meu pai passa por mim, me despeço da minha mãe já que sou obrigado, não gosto disso, pareço aquelas criancinha.

fecho a porta ao passar por a mesma, entro no carro junto com meu pai e logo o mesmo dar partida indo rumo ao meu novo colégio.

não demorou muito para chegarmos.

— Até mais tarde, pai. – seguro minha bolsa.

— Até, quer que eu entre com você?

— Eu posso ir sozinho, o senhor vai se atrassar.

— Não têm problema eu me atrasar, será por uma boa causa....

— Eu consigo me virar sozinho, nos vemos mais tarde, vem me buscar ou eu irei ir sozinho.?

— Sozinho? nem pensar! eu estarei aqui quando você sair, não posso deixar você, um ômega lúpus, andar sozinho por aí. – credo, parece até coisa do outro mundo.

concordo e saio do carro rumo a entrada, vários cheiros, olhares de adimiração outros de nojos, às vezes eu me odeio por ter nascido um ômega, ainda por cima lúpus.