Senhor Insensível.

capítulo 22.

MUITA GENTE LER,E NÃO TEM CORAGEM DE COLOCAR UMA ESTRELINHA...E DEPOIS SÃO AS MESMA PESSOAS QUE VEM NO PV COBRAR CAPÍTULOS NOVOS.
VAI ENTENDER NE?.
BOM! VOLTO QUANDO DER!!

PARA A PESSOAS QUE COMENTAM SEMPRE DÃO ESTRELINHAS...OBG ❤️💜

           Capítulo não revisado

       

   NAQUELE DIA..13 ANOS ATRÁS.
  
                         CAIO

Levanto da cama casando,ontem eu e Gabriela a garota que eu amo, estavamos fazendo todo tipo de comida visto que hoje e uma data a qual eles gostam de comemorar.
Uma festa típica de são João.

Levanto animando com muita vontade de vê-la e experimentar tudo que nós fizemos porém,sinto que algo está estranho pois ao acorda tem exatamente 4 segurança sentados dentro do me quarto.

- senhor precisamos te tirar daqui urgente. Mauro já chegou e está a sua espera.

O desepero toma conta de mim. Eu sei que esse dia chegaria mas só a pensar que não verei Gabriela me deixa transtornado.

Saio correndo a procura de Mauro e o encontro falando com a avó de Gabriela que ao mer ver se afasta dele e tenta esconder que estava chorando.

- temos que ir Caio. Recebi ordem da sua avó para lê levar para a fortaleza na Itália.

- o que minha avó tem haver com isso? Quero falar com o meu pai! Nós havíamos conversado e ele me permitiu ficar aqui até o final do mês.

Mauro chega perto de mim e me segurando pelos braços me diz as palavras as quais eu nunca gostaria de ter ouvido.

- houve um acidente,sua mãe... Ela.. morreu senhor! O seu pai está desaparecido então a sua avó agora e sua responsável não dificulte para mim.

O mundo parece ter parado. e a dor que eu sentir,foi igual ou pior
A de um tiro.
Saio do seus braços a procura de ar.

Corro,corro, e vou para perto da cachoeira. Choro como nunca antes porque não posso imaginar uma coisa assim! Minha mãe! O meu Deus..

Sinto o perfume que conheço bem
E Gabriela está na minha frente.

- minha mãe... Ela... Ela.

- eu soube!.
Sua voz parece fria,seu olhar distante não e a mesma Gabriela que eu conheci. Não faço ideia do que houve.

- eu preciso de um abraço...
Tento chegar perto dela porém a mesma se afasta como se eu tivesse algum tipo de doença.

- não me toque! Aqui está seu cordão de bosta! O que você deve fazer e ir embora, e não trazer toda essa merda para cá.

Outro tiro. E esse realmente queima minhas veias.

- o que você está fazendo? O que você....

-  Caio vamos ser sinceros? Eu tenho apenas 13 anos não vou me comprometer com você ou com ninguém. Nem sei o que e amor! Como você pode acreditar que eu te amava?.

Me afasto chorando porque não faço ideia de onde está vindo isso.
Da onde está vindo essas palavras.

-por favor... Por favor... Não

- vá embora e me esqueça eu odeio você.

Sento debaixo da árvore enquanto choro cospiosamente tentando acorda desse pesadelo.
Ela continua de costa fria.