Capitulo 56

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O capanga de Sonia morreu a caminho do hospital e Sonia voltou a ser presa. Yuri explicou tudo que tinha acontecido, foi tudo armado por Sonia. Para sorte dela Diniz teve uma crise de ciúme, essa era a intenção dela, provocar uma briga para que um dos dois ficassem sozinhos, ela não conseguiu pegar Diniz porque os TPMs estavam com ele, mais para sua sorte e meu azar eu fui para a garagem sozinha. Ela entrou no nosso condomínio porque pagou a um porteiro 10 mil reais e ele facilitou as coisas para ela.

Yuri pediu desculpas a Diniz, disse que o SDV era uma forma de provocar mas ciúmes nele e sabia que se eu fosse questionaria diria o real significado e Sonia conseguiria o que queria. Yuri fez o possível para evitar,  mais foi espancado e Sonia ameaçou pegar sua namorada caso ele não fizesse nada. A morte do infeliz do capanga,  foi considerada legitima defesa da minha parte, assim não respondendo nenhum processo criminal pela morte do mesmo.

Agora estou eu e Diniz sentados com Mel na sala vendo nossa arvore de Natal. Como não tenho animo nem cabeça para comemoração decidimos ficar em casa. Diniz comprou presentes para os filhos de Ana e a Carmem e mandou Pedro os levar para entregar em nosso nome. Diniz tomou sua decisão e vendeu as empresas e no dia 29 de Dezembro estaremos embarcando para Portugal definitivamente.

Agora estou eu e Diniz sentados com Mel na sala vendo nossa arvore de Natal. Como não tenho animo nem cabeça para comemoração decidimos ficar em casa. Diniz comprou presentes para os filhos de Ana e a Carmem e mandou Pedro os levar para entregar em nosso nome. Diniz tomou sua decisão e vendeu as empresas e no dia 29 de Dezembro estaremos embarcando para Portugal definitivamente.

- Este e seu presente. (Diniz entrega-me uma caixa preta)

Quando abro a caixa vejo, um lindo colar Menino e Menina em ouro.

- 13 rubis e 61 diamantes. (Diniz acrescenta)

- Amor (meus olhos estão marejados) É lindo.

Abraço seu pescoço e lhe dou um beijo ardente.

- Que bom que gostou. Mas tem mais meu anjo.

Diniz vai até a arvore e traz mais uma sacola. Olho para ele e começo a rir.

- Diniz, isso não é justo.

Quando abro a sacola vejo um Scarpin Louboutin, quase caio para traz. Lindo, preto com um salto prateado e uma serpente enrolada. Eu não consigo dizer uma única palavra, de tão admirada que estava com o lindo Scarpin.

- Uaaaauuu. Você é ótimo em presentes. Assim como em todo o resto. (Digo o acariciando e beijando suavemente seus lábios o fazendo gemer em minha boca) Mas agora meu presente.

Vou até a arvore e pego uma grande caixa quadrada preta com uma fita vermelha. Diniz senta-se confortavelmente no chão e cruza as pernas colocando a caixa sobre o chão. Ajoelho-me a sua frente e sento-me sobre meu calcanhar. Fico a olha-lo atentamente enquanto ele abre cuidadosamente a caixa. Sua expressão era, mais pra o que posso dizer, espanto.

- Não gostou? (Digo constrangida e desapontada comigo mesmo)

- Não é isso. (Diniz respira fundo e passa as mãos sobre o cabelo)

- Eu pensei que você gostaria.

- Amor. Eu não sei se seria capaz de fazer isso com você.

- Então você não fantasia?

- Claro que fantasio, com você fantasio tantas coisas, só que daí a submetê-la a isso.

Na caixa tinha uma mordaça bola, algemas com coleira em couro, um chicote e alguns produtos eróticos, como spray oriental, anéis vibradores, bolinhas do amor, lubrificante e um vibrador.

Doce saborWhere stories live. Discover now