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JANESSA - 2007

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JANESSA - 2007

Se passaram 7 anos desde que aconteceu.

Eu e Bill nunca mais nos falamos, desde então eu comecei a odiar ele.

Ele podia ter falado comigo e nunca falou, só me esqueceu como se eu nunca tivesse existido.

Tom também não fica atrás , ele também podia ter entrado em contato comigo mas não.

eles são muito famosos agora, oque me deixa irritada, eu não consigo esquecer por que sempre tem gente na escola falando sobre eles.

E eu nunca, nunca falei sobre o fato de eu ter convivido eles.

Mas ultimamente o negócio é assustador, as meninas na escola ficam falando que vão casar com Bill, oque por algum motivo me deixa irritada.

parece que eles vão vir pra cidade semana que vem fazer um show, e nesse dia pode ter certeza que eu vou ficar trancada dentro de casa.

Ouvindo musica, lendo, fugindo da realidade.

Eu mudei totalmente meu estilo, meu jeito de agir, e tudo mais.

minha mãe se casou de novo um ano depois do que aconteceu, acho que por isso eu fique um pouco rebelde.

Esse cara tinha uma filha, ela tem 13 anos, minha mãe sempre deu mais atenção pra ela.

de qualquer maneira eu vou sair dessa casa da que a pouquinho.

 ― Janessa vem aqui agora ― minha mãe grita lá da sozinha.

Suspiro cansada e desço.

― Oiie mãe , oque foi? ― pergunto tentando mandar a calma.

eu guardava tanto as coisa pra mim que acho que um dia eu ia explodir e colocar tudo pra fora.

― Vai vir uma banda pra cá e sua irmã quer ir e você vai com ela.

― Que banda? ― pergunto morrendo de medo de ser a merda da bandinha do Bill.

― Tokio alguma coisa. ― NAO, NAO, NAO .

― Mãe eu não quero ir, eu nem gosto desses caras, por favor não me obriga a ir nesse show eu imploro.

Eu sei que eu sou meio desobediente, quer dizer eu nunca fui de obedecer.

mais eu estava aguentando meu máximo eu não quero ver o Bill nem o Tom na minha frente nunca mais.

― Não interessa você vai e pronto, não tem escolha mocinha, pode escolher sua roupa se quiser pode comprar uma nova.

Eu odeio isso ela acha que pode me comprar com roupinhas e acessórios mas não.

Eu subo as escadas e bato a porta do quarto com força.

Oque eu faço? eu tenho que pensar em alguma roupa que não de pra ver muito meu rosto.

Não que desse pra me reconhecer, eu mudei totalmente, meu cabelo castanho agora era preto com mechas vermelhas e laranja nas pontas.

eu estava bem diferente, eles não iam me reconhecer só se visem bem o meu rosto.

Levanto da cama abro o armário e pego um óculos de sol.

― Então se eu por isso aqui eles nem vão me reconhecer. ―  espera oque eu to falando é obvio que eles não iam me reconhecer eu fui só um nada pra eles.

nem devem lembrar mais de mim.

Jogo o óculos no chão e chuto a porta do armário com força.

me jogo na cama e começo a chorar.

A sensação de ser esquecida dói, dói muito, principalmente se for por uma pessoa que você ama.

quer dizer amava.

minha mãe nem liga pra mim, ela me esqueceu também , só liga pra nova família dela, a nova filinha dela e blah, blah.

mas e eu? ninguém mas se importa, todo mundo que eu amo, me esqueceu.

E é por isso que eu odeio todos eles.

Sempre estive com eles, sempre estive, quando ele precisou,quer dizer eles, eu sempre ajudei, sempre estive lá.

Todas as brigas da minha mãe com meu pai, eu sempre estive do lado dela, e agora, ela nem se quer se importa.

Sempre ajudei todo mundo, e todo mundo está pouco se fudendo pra mim, cansei.

Eu odeio amar ele, odeio não conseguir esquecer, mesmo sabendo que ele já me esqueceu faz tampo.

Odeio o fato dele não ter me ligado, nem enviado uma carta, nunca ter falado comigo.

Eu o odeio.
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ME ENCONTRA , Bill Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora