Cap 9

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Puta que pariu era só o que me faltava.

O segurança revistar todo mundo.
Não é como se a gente fosse ladrão.

Não sei o que houve que a gente está sendo revistados.

- Pelo amor de Deus senhor, deixe-nos ir. - eu disse. - a culpa é minha, eu que causei essa confusão.

- Não vão sair até serem revistados. - O homem enorme disse.

- Mas---

- _____ tá tudo bem, só assim pra gente poder sair daqui. - Bill disse.

- Tá certo, andem logo com isso. - eu disse pro segurança.

Eles começaram a apalpar todo o nosso corpo, mas eles não acharam nada.

- Hum, não há nada de errado, podem ir a saída é por aqui.

- Finalmente. - eu disse aliviada.

- A senhorita pode parar? Já estou cheio do seu descontentamento. - Um dos seguranças disse.

Eu me calei. Só fui falar quando cheguei em casa.

- Enfim em casa! - eu disse ao chegar em casa.

- Eu estou adorando tanto que você está aqui, não quero que vá. - Bill disse triste

- Não se preocupe Bill, nós iremos nos encontrar sempre já que vamos trabalhar juntos.

- Mal posso esperar! Boa noite ____

- Boa noite, gente.

Eu entro em casa e eles foram embora.

No dia seguinte

Meu primeiro dia de trabalho! Que demais!

Finalmente eu vou poder criar uma vida aqui na Alemanha.

Só que... eu tô sem telefone e não tenho o número dos meninos.

Agora ferrou por que eu não sei como encontrar com eles.

Mas pelo que vi de roupas do Bill na casa deles é o suficiente pra eu começar a desenhar.

Passei horas e horas no meu quarto desenhando.

Mesmo que minha inspiração fosse ver vídeos dos meninos na Internet.

- Filha - minha mãe bate na porta do quarto e abre. - tem como você ir no supermercado e comprar espaguete e molho de tomate?

- Por que o papai não pode ir? - eu me levanto.

- Seu pai tá trabalhando e para de evitar sair de casa, vai logo aqui tá o dinheiro - ela me entrega 10 euros.

- Tá certo...

Andei as ruas longas até chegar no supermercado.

Cheguei no supermercado andando pelas prateleiras cheias de produtos.

Cadê a sessão de massa?

- Eh... licença você sabe onde que está a sessão de massa? - eu pergunto pra um funcionário.

- Fica na penúltima fileira.

- Ah sim obrigada.

Eu vou até o final do supermercado e procuro pelas prateleiras.

Assim que encontro o último espaguete que sobra na prateleira, quando coloco as mãos na caixa alguém rapidamente puxa.

- Ei!

Era alguém todo encapuzado.

- Shhh! Para de falar alto - A voz de Tom soa.

- Tom! Tá querendo me assustar? O que tá fazendo aqui?

- Vim fazer o mesmo que você e quem vai levar esse espaguete sou eu.

- Nem pensar, seu idiota! Eu preciso disso pro jantar de hoje.

- Que pena, quem vai jantar espaguete hoje sou eu.

- Eu queria poder quebrar a sua cara.

- Calma gata, é só um espaguete.

- Finge que não me viu - eu me viro pra ir pro outro lado.

Acabo esbarrando em outro garoto mais alto que eu.

- Desculpa... - quando olho pra cima, vejo Bill todo escondido - gente o que deu pra gente se encontrar tanto? Eu não previ isso.

- Admite que você gostou de ver nos ver - Tom diz.

- Eh... todo escondido assim eu teria medo.

- Deve ser por que você não é famosa - Bill diz.

- Bill fala pro Tom que eu preciso do espaguete e eu quero levar pra casa.

- Tom, quer arrumar briga com uma mulher logo hoje?

- Ela não foi rápida o suficiente.

- Você puxou da minha mão!

- É questão de velocidade, você não foi rápida.

- Eu poderia quebrar a sua cara agora.

- A gente pode comer outra coisa no jantar hoje - Bill diz pra Tom.

- Nem pensar! E ceder meu espaguete? Jamais!

- Se comer tanta massa, vai perder o corpinho sarado que as garotas tanto gostam. - eu provoco.

- Como se isso não fosse acontecer com você também.

- Mas no meu caso eu não fico com garotos na minha cola e também não sou famosa, dá logo esse espaguete.

- Tá, vamos pedra, papel e tesoura.

- Já saiba que vai perder.

Jogamos pedra, papel e tesoura nas primeiras 3 vezes caiu todos os elementos.

Mas na quarta vez, eu acabei ganhando.

- Me dá logo, eu ganhei.

- Bill, faz alguma coisa!

- Fazer o que? Você perdeu.

- Só pra você saber, eu só vou ceder dessa vez.

Ele me entrega o espaguete.

- Você vai brigar por causa de espaguete? - eu pergunto.

- É meu favorito...

- Gente, só mais uma coisa. Eu não sei onde vocês moram e eu preciso do meu telefone de volta que o Tom quebrou.

- Que isso, gata já tá querendo morar comigo?

- Se eu te batesse por todas as idiotices que você fala, você já teria caído no chão.

- Tá aqui o endereço - ele pega uma caneta e pega no meu braço.

- Você sempre anda com uma caneta?

- Só pra dar autógrafos, tem que estar preparado.

- Bill, eu já desenhei bastante figurinos que combina com você.

- Sério? eu quero ver todos

- Tá lá em casa, amanhã tá um dia bom pra eu aparecer na casa de vocês?

- Tá mais que perfeito, amanhã a gente te espera.

- Tudo bem então, combinado amanhã.


...


Voltei pra casa depois de comprar o que minha mãe tinha pedido.

- Por que você demorou tanto?

- Ah... eh... eu me perdi no supermercado - eu invento.

- Jura? - ela pergunta como se tivesse acreditado.

- Não foi nada, mãe.

Eu subo de volta pro meu quarto.

Destinos traçados - imagine Tom Kaulitz (Rescrevendo)Onde histórias criam vida. Descubra agora