Cap. 4

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Terceira semana na empresa, estava rezando para não encontrar nenhum dos dois homens e estava achando que tinha me safado por mais uma semana quando fui chamada até a sala de um dos diretores executivos. Eu nem sabia qual dos dois tinham me chamado, só fui até a sala que me informaram e respirei fundo antes de entrar nela.

Ícaro Scarpari estava do outro lado da mesa, lindo como eu me lembrava bem agora, lindo como a minha filha Ayla. Ele ficou de pé e foi até um mine bar que tinha na sala, serviu dois copos com uma bebida escura e me ofereceu. Aceitei mesmo que eu não fosse beber, mas ele bebeu o conteúdo todo do copo.

— Não bebe?

— Não, senhor.

— Pode me chamar de Ícaro — ele tomou o copo da minha mão com delicadeza e colocou na bancada do mine bar.

— Não acho que seja apropriado aqui na empresa, senhor Scarpari.

Ele se aproximou de mim com o copo cheio de novo e inclinou a cabeça para perto do meu ouvido, sua respiração em contato com a minha pele fez meu corpo inteiro se arrepiar.

— Acho que não vai querer me chamar de senhor ao gemer o meu nome quando meu pau estiver enterrado fundo dentro de você — ele sussurrou.

— Oh, meu Deus — eu fechei os olhos, a minha respiração falhou e eu precisava urgentemente sentar.

— E então, topa aquele seu fetiche de transar na empresa? Estou livre agora.

— Meu tra-balho — gaguejei. — Preciso voltar para o trabalho.

— Eu cubro você. — eu olhei para seu rosto quando se afastou, sorria como um cafajeste. — Não só com meu corpo, bonequinha.

Não disse mais nada, só deixei ele ir até a porta e trancar com a chave, em seguida veio até onde eu estava e se ajoelhou na minha frente. Antes que enfiasse o rosto debaixo da minha saia, segurei sua cabeça.

— Estou sentindo as pernas bambas, não vou conseguir ficar de pé se fizer isso.

— Está nervosa assim sem eu nem tocar em você... imagina quando minha língua penetrar  sua boceta — ele sorriu de lado de novo e me levou até uma poltrona, ele me sentou na beirada, abriu minhas pernas e tirou minha calcinha preguiçosamente. Colocou a peça no bolso da sua calça e eu arfei com a ousadia.

Nua, com a boceta na sua cara, Ícaro não perdeu tempo ao enfiar o rosto entre as minhas pernas e me fazer um oral pra não botar defeito nenhum. Ele era mesmo bom com a boca, mas não me deixou gozar, me colocou de pé e abaixou as calças, depois de encapar seu pênis com uma camisinha, ele se sentou e me puxou para o seu colo.

Agora?

— Lembro o quanto é boa em cavalgar, então senta gostoso, Marisol — ele disse meu nome dando ênfase, mostrando que tinha pesquisado sobre mim, claro, eu era a moça da xerox, algumas pessoas já sabiam o meu nome, inclusive o cara de óculos que tinha ido me avisar que eu estava sendo solicitada por um dos CEOs.

— Oh, Ícaro — eu gemi seu nome enquanto sentava, o barulho da minha bunda batendo em sua virilha era alto e música para os ouvidos. Ícaro desabotoou os botões da minha blusa enquanto eu sentava e desceu as alças do sutiã, mas dessa vez eu lembrei do leite e não deixei ele abaixar todo o sutiã a ponto de expor meus seios.

— Por que não? Esses peitões estão me dando água na boca! — ele fez uma cara de cachorro pidão, mas eu não poderia ceder.

— Melhor... não — eu disse com dificuldade, ainda sentando nele, meus peitos quase saindo pra fora do sutiã.

As Filhas dos CEOs (one-shot) ✅Onde histórias criam vida. Descubra agora