𝐄𝐋𝐈́𝐒𝐈𝐎│Para os gregos e romanos, mansão ocupada pelos heróis e pelos justos após a morte.
𝐄𝐌 𝐓𝐄𝐌𝐏𝐎𝐒 𝐃𝐈𝐅𝐈́𝐂𝐈𝐋, o mundo bruxo se encontrava um caos, após Harry Potter, cujo era considerado o escolhido. Ter dado seu depoimento di...
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𝗦𝗘𝗨 𝗖𝗢𝗥𝗣𝗢 𝗔𝗜𝗡𝗗𝗔 𝗗𝗢𝗜𝗔, Astraea dava passos devagares atrás da Prof. McGonagall, Harry e Rony. Perseu segurava o braço da ruiva, evitando que ela caísse ou que algo acontecesse com ela. Os cinco pararam na frente da gargula, entrada para o escritório de Dumbledore.
— Delícia Gasosa. — Disse a professora.
A gárgula ganhou vida e saltou para o lado, a parede atrás se dividiu em duas e revelou uma escada de pedra que se movia continuamente para o alto, como uma escada rolante em espiral. Os cinco subiram, a porta se fechou com um baque surdo e eles subiram em círculos fechados até alcançar uma porta de carvalho excepcionalmente lustrosa com uma maçaneta de latão em forma de grifo.
Embora passasse muito da meia-noite, ouviam-se vozes no interior da sala, uma verdadeira babel. Parecia que Dumbledore estava recebendo no mínimo umas doze pessoas. A Prof. McGonagall bateu três vezes com a aldrava em forma de grifo e as vozes cessaram abruptamente como se alguém as tivesse desligado. A porta se abriu sozinha e a professora entrou com Harry, Astraea, Perseu e Rony. A sala estava mergulhada em sombras, os estranhos instrumentos sobre as mesas estavam silenciosos e imóveis em vez de zumbir e expelir baforadas de fumaça como habitualmente faziam, os antigos diretores e diretoras nos retratos que cobriam as paredes dormiam contidos em suas molduras. Atrás da porta, um magnífico pássaro vermelho e dourado do tamanho de um cisne cochilava no poleiro com a cabeça sob uma das asas.
— Ah, é a senhora, Prof. McGonagall... e... ah.
Dumbledore estava sentado em uma cadeira de espaldar alto, à escrivaninha, inclinou-se para o círculo de luz das velas que iluminavam os papéis à sua frente. Usava um magnífico roupão bordado em púrpura e dourado sobre uma camisa de dormir muito branca, mas parecia bem acordado, seus penetrantes olhos azuis fixavam atentamente a professora.
— Prof. Dumbledore, Potter teve um... bom, um pesadelo. — Começou McGonagall. — Ele diz que...
— Não foi um pesadelo. — Completou Harry e Astraea depressa.