StarBobby

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Primeiro de tudo eu não pretendo manter 100% de fidelidade a lore de qsmp, até por que eu assisto majoritariamente o POV do Cellbit, então tenha isso em mente.

IMPORTANTE: Pra facilitar a escrita as letras em itálico são narração e as letras em negrito são pensamentos.

Se divirta :)

Richarlyson chega no café StarBobby que foi construído por ele, seu pai Cellbit, e seu padrastro Roier.

Cellbit: Só faltam alguns toques e a gente termina o StarBobby, guapito.

Roier: Si si. Que orgulho dessa homenagem, gatinho, o Bobby gostaria desse lugar. Valeu apena o trabalho com certeza.

Richarlyson: Pai Cellbit, tá aqui os grãos de café e o coador... Quem será que vai ser o primeiro cliente do café?

Cellbit: Obrigado, Richas. Vamo ver amanhã, eu já avisei pra quase todo mundo na ilha que a gente abre amanhã. Se duvidar até o Cucurucho aparece.

De repente Cellbit se sente vigiado, ele não sabe de onde nem por quem, mas após anos em guerra e constante paranóia ele tem certeza de que está sendo vigiado.

Roier: Ela chegou!

Cellbit: Jaiden! Que surpresa te ver por aqui.

Roier: Eu chamei ela pra ver o café pronto primeiro. Vem, Jaiden, pode entrar.

Jaiden: Oh, que lugar lindo. Obrigado pela homenagem pessoal, ele adoraria esse lugar. Oi, Richarlyson!

Richarlyson: OI TIA JAIDEN.

Cellbit: Jaiden, obrigado pelos elogios. Deu muito trabalho construir isso, mas depois do cristo e do castelo, nenhuma construção parece mais tão difícil.

Richarlyson: Teria dado menos trabalho se um certo alguém ajudasse mais.

Cellbit: Pois é, o Roier não tava aqui ajudando durante a maior parte. Ei, Jaiden, o que você acha de ser a primeira cliente?

Jaiden: Eu adoraria!

Cellbit: Ótimo. Vou preparar um café, vai querer mais alguma coisa?

Jaiden: Vocês vendem tamale?

Cellbit: Claro! Richarlyson, prepara um pra sua tia.

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Roier: Gatinho, não esquece de passar pelo coador, que no coador é mais forte.

Cellbit: Vai roubar minhas piadas agora? Aqui, Jaiden, espero que você goste.

Jaiden: Isso tá ótimo. Vou recomendar pra todo mundo. Atendimento 10/10, especialmente o garçom de camisa amarela.

Richarlyson: Obrigado, tia Jaiden! ... É uma honra ter você como primeira cliente.

Jaiden: Quanto vai custar?

Cellbit: Pra você vai ser de graça dessa vez.

Richarlyson: Mas se for de graça ela não comprou, e se não comprou não foi a primeira cliente.

Cellbit: É verdade, filho, você tem um ponto.

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Roier: Ok, Cellbit, vou dormir agora. Te vejo amanhã de manhã pra inaugurar o StarBobby.

Cellbit: Ok, guapito. Toma cuidado, mais cedo eu tive uma intuição esquisita.

Roier: O que foi?

Cellbit: Não deve ter sido nada, mas não custa tomar um cuidado extra.

Roier: Ok. Tchau, gatinho!!!

Cellbit: Tchau, guapito!!!

Mais tarde aquela noite, Cellbit põe Richarlyson pra dormir e caminha até seu castelo. Na floresta vermelha ele ouve algum barulho. Não ficou claro se foi um galho quebrando, ou o farfalhar da folhas das árvores, mas alguma coisa se movimentou.

Cellbit: Que? Tem alguém aí? - Cellbit equipa sua armadura e empunha sua espada enquanto se aproxima da árvore por um ângulo em que ele consiga avistar a parte de trás - Era só um zumbi.

Cellbit ouve um barulho de bloco quebrando enquanto luta contra o zumbi.

Cellbit: Som de madeira quebrando? Zumbi não faz isso. Pode realmente ter alguém aqui?

Investigando em volta, todas as árvores estavam intactas. Cellbit se convence de ter se enganado e caminha para seu castelo. Na sala de ocultismo usa o elevador do medo e bloqueia-o logo em seguida.

Cellbit: Mas se realmente tinha alguém da federação me seguindo, por que não fez contato? Será que queria juntar informações? Não é do feitio deles trabalhar assim. Eles se informam de outro jeito. Pode ser algum habitante da ilha, mas quem deles fariam isso? Todos os envolvidos em investigar costumam fazer perguntas ou pegar as informações invadindo a casa e tirando fotos ou escrevendo livros. Não me lembro de ter sido seguido por nenhum morador, a não ser em raras exceções, como a minha infiltração. Talvez possa ter sido o
ElQuackity. Ele tem me ignorado, mas disse que queria falar comigo em breve. Provavelmente não foi nada mesmo, mas essa é a melhor das hipóteses. Na pior era alguém querendo me matar pra valer, ou só tirar uma vida presidencial minha. Ainda assim não sei por que não me atacou, andei sem armadura e de guarda baixa durante boa parte do dia. Enfim, acho melhor eu ir dormir, tenho muito trabalho amanhã e a favela não vai se construir sozinha.

Cellbit se encaminhou até seu quarto e guardou sua armadura. Após isso deu um beijo na testa de Roier e sussurrou: "Boa noite, guapito". Ao se deitar ele pôs sua cabeça no travesseiro e fechou os olhos. O que aconteceu a seguir foi muito rápido, Cellbit não teria como ter tido reação: Um dos vasos de flor em volta de sua cama caiu em sua cabeça e o desacordou.

Esse evento abriu memórias que a muito tempo haviam sido esquecidas. Essas memórias agora irão assombrar novos e velhos amigos, na Ilha Quesadilla.

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