Capitulo 39

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𝘡𝘰𝘦 𝘌𝘷𝘢𝘯𝘴

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𝘡𝘰𝘦 𝘌𝘷𝘢𝘯𝘴

𝐌𝐚𝐝𝐫𝐢𝐝, 𝐄𝐬𝐩𝐚𝐧𝐡𝐚
05 𝐝𝐞 𝐉𝐮𝐧𝐡𝐨 𝐝𝐞 2023

            ACORDEI COM OS BRAÇOS de Sergio envolvendo minha cintura e apertando meu corpo contra o seu. Fechei os olhos novamente e sorri com os beijos que ele distribuía pelo meu pescoço.

— Já está acordada? —ele sussurrou.

— Sim —me virei para o mesmo e revirei os olhos ao sentir suas mãos subindo até meus seios. — Sergio.

— Sim? —ele descobriu meu corpo tirando sua camiseta, a única peça que eu usava por causa da noite anterior.

Gemi baixinho ao sentir o contato do seus lábios no bico do meu seio esquerdo, sua língua fazendo movimentos circulares enquanto massageava o outro com a mão.

Duas batidas na porta fizeram com que eu o afastasse, arrancando um gemido frustado do mesmo.

— Pode ser a Sophia, levanta —empurrei seu quadril com os pés.

— Preciso de um banho antes —ele resmungou.

Dei uma leve risada ao ver ele se levantar completamente frustado e com uma bela ereção.

— Não ri, é desconfortável pra caralho —ele resmungou indo até o banheiro.

— Já vai!

Ouvi os passos se afastando da porta e por isso fui até o banheiro. Entrei no cômodo e observei Sergio através do boxe, a água rolava por seu corpo, molhando seus cabelos enquanto ele mantinha os olhos fechados. Extremamente sexy.

— Nem água gelada funciona —resmungou para si mesmo.

Não contive uma gargalhada, ele abriu os olhos e me encarou sério através do boxe. Fechei a porta do banheiro e dei um leve sorriso me aproximando.

— Muito difícil? —abro a porta do boxe e entro, a encosto e o analiso.

— Você não tem idéia —ele suspirou descendo as mãos até seu volume e o tocando.

Me aproximei do mesmo e desliguei o chuveiro, percorri minhas mãos pelo seu peito e sorri.

— A água está fria, mas não acho que vá funcionar —deixei um beijo em seu pescoço. — Deixa que eu faço isso.

Ele trocou a temperatura da água e ligou novamente o chuveiro, me ajoelhei até que meu rosto ficasse frente a frente com o volume do jogador, toquei sua extensão e passei a língua pela sua glândula, fui engolindo tudo lentamente para a tortura do homem, e quando não coube usei as mãos para ajudar.

Tirei tudo da boca e fui passando a língua, simulando pinceladas, ele jogou a cabeça para trás e gemeu rouco. Subi as mãos até a coxa do mesmo e deslizei a unha pela pele clara, deixando rastros vermelhos. Me afastei e estimulei com a mão até sentir que ele estava preste a gozar, levei novamente a boca, sentindo o líquido quente em c
ontato com minha língua, encarei seus olhos enquanto engolia tudo e me levantei com um sorriso inocente.

𝚁𝚎𝚎𝚗𝚌𝚘𝚗𝚝𝚛𝚘 𝚎𝚖 𝙿𝚊𝚛𝚒𝚜 -𝐒𝐞𝐫𝐠𝐢𝐨 𝐑𝐚𝐦𝐨𝐬Onde histórias criam vida. Descubra agora