Capítulo 1

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Prólogo

Roseanne Bakker

26 anos de idade

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26 anos de idade. fez curso de moda e atualmente trabalha na empresa de roupas de sua família, ela é introvertida e muito rude com toda certeza a única pessoa que ela realmente ama e o seu irmão Miguel.

Mais sua história é muito mais dramática doque apenas ser uma pessoa rude,depois de sair de um relacionamento tóxico aonde o suposto "amor" de sua vida, descobrir sobre seus distúrbios de personalidade começo a tratá-la de formas totalmente fora de um relacionamento saudável oque piorou muito mais sua personalidade e seu psicológico A fazendo perder a noção sobre certas coisas.

Miguel Bakker

30 anos de idade cursou faculdade de advocacia e de moda atualmente trabalha na empresa de roupas de sua família, ele é uma pessoa aberta mas não costuma demonstrar amor ou compaixão e como sua irmã ele também só tem olhos pra sua empresa e só cos...

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30 anos de idade cursou faculdade de advocacia e de moda atualmente trabalha na empresa de roupas de sua família, ele é uma pessoa aberta mas não costuma demonstrar amor ou compaixão e como sua irmã ele também só tem olhos pra sua empresa e só costuma demonstrar amor pela sua irmã como prometeu a seus pais antes deles falecerem.

Principalmente depois do acontecido.

*ROSÉ*

Mais uma vez presa nesse labirinto sem saída, parece que quanto mais tento correr atrás da saída mais tudo se volta contra a mim, me fazendo voltar ao início sem nem ao menos me da a oportunidade de pensar ou se quer raciocinar. Acordo assutada com o som do despertador, checo o horário que o relógio está marcando "5:00, ótimo" me levanto e me direciono direto ao banheiro, me olho no espelho vendo a minha imagem, olhos cheios de olheiras, bochechas rosadas, lábios ressecados e mais outras variações de críticas sobre mim, mas a culpa é minha o trabalho está me matando cada vez mais é como um sangue suga que vai me acompanhar pelo resto da minha vida sem sentido ( perdão,acho que eu parei de falar sobre o trabalho). Pego minha toalha e ligo o chuveiro no gelado, (pois Miguel sempre me fala que quando eu acordar desse jeito tipo toda acabada e ele não estiver em casa é muito bom um banho gelado pra me acalmar).

Saio de casa na chuva em direção ao meu carro pra tentar chegar ao trabalho seca, mas o carro decidiu que hoje ele não queria pegar macha " que inferno! Puta que pariu! Carro desgraçado!" Saio do carro com uma pasta em minha cabeça e vou direto pra estação na esperança de chegar a tempo na empresa.

-hoje definitivamente não é meu dia - respiro fundo e continuo andando até a estação.

Consigo chegar na estação, mas um idiota me empurrou e sem perceber cai em cima de uma menina/mulher (acho que a roupas dela a deixavam com o ar de menina por ser mais delicado)

-mil desculpas moça um idiota me empurrou e acabei nem te vendo - entendi minha mão querendo a levantar, mas ela recusou

-eu sei que deve sentir melhor que os outros por provavelmente usar roupas da Gucci,mas adivinha vc não pode ficar esbarrando em pessoas que nem conhecem,ok?

-mais moça o rapaz me empurrou eu não fiz isso por querer, me desculpa por favor.

-olha eu realmente não quero saber, só sei que estou extremamente atrasada com licença. -ela saiu e me deixou lá plantada sem entender nada, será que ela tem algum problema?

"Cheguei!" Entro determinada na empresa pronta pra sentar na minha cadeira e começar a trabalhar parecendo uma condenada, mas antes tenho que passar na sala de Miguel pra avisar que cheguei bem. Chego bem perto da porta, pronta pra bater nela quando escuto pequenos gemidos vindo da sala " a-ah M-miguel" ou " quer mais rápido minha vadiazinha?" Minha expressão é de nojo,puro nojo, abaixo minha mão e saio correndo da sala " de novo?! Porque de novo?" O problema não é ele fazer isso,o problema é saber com quem ele estava fazendo sexo. Tento de várias formas esquecer aquilo por saber que se eu me apegar aquele único momento de trauma vou trazer soyaan pra fora, e isso é uma coisa que eu realmente não quero,por isso tomo um calmante,dois,três,quatro, cinco...... Dez, só mais um.

Vejo sunni entrar em minha sala com uma expressão que aos meus olhos era nojento, um tipo de sorriso idiota que eu realmente odeio e ela sabe.

-atrasada sunni, justificativa?- ela me encarava pensativa.

-nem uma justificativa, acho que só me empolguei, sabe? - coitada se ela acha que pode fazer sexo com meu irmão enquanto eu trabalho que nem um codenada sem nem ter tempo pra dormir, essa vadia tá tão enganada.

-garota que vc pensa que é? - olhei até o fundo da alma dela.

- hãm?!

-quer ser demitida? Quer descobrir oque eu sei fazer com o poder que meu cargo exige? Pra vc ser jogada na rua e ficar sem nenhuma recomendação é ainda levar uma justa causa do porque foi demitida, falta pouco, muito pouco.

- rosé, não se garanta tanto só porque vc é irmã do chefe, afinal sabemos pelo oque ele escolheria lutar ou por quem.- ela me da ânsia.

-sou sua chefe tanto quanto ele, tá achando que ele vai te defender de mim?! - levantei em passos lentos seguindo em direção a ela - sou uma grande empresária que trabalha 12h por dia, eu tenho uma carreira enquanto a vc? - agarrei em seu cabelo - em?!

-isso é agressão! eu posso te denunciar por isso- apertei mais.

-vamos lá! Denúncia! Acha que vão acreditar em quem?! Eu já te disse várias vezes eu mando nessa porra, sou uma grande empresária, por favor mais respeito por sua superiora, peça desculpas! Agora!

- D-desculpas

- diga "desculpas senhora!"

- desculpas s-senhora - soltei seu cabelo.

-agora assim, por favor volte ao seu trabalho.

Minha cabeça dói, estou totalmente dopada depois daqueles 15 calmantes.

- eu já volto sunni, continue trabalhando. - levantei da minha mesa e fui até a porta. Quando cheguei no meio do corredor sinto que a dor piorou mais e vejo tudo escurecendo, a única coisa que sinto é o meu corpo estremecer com o impacto com o chão.

*Miguel*

Sinto minha barriga roncar " aí que fome" me levanto da minha mesa e vou em direção a porta, quando coloco a mão na maçaneta ouço gritos de mulheres e um barulho que parecia ser de ambulância, saio rapidamente da minha sala, avisto rosé em uma maca hospitalar, começo correr em sua direção,já com meus olhos cheios de lágrimas.

-Rosé!! Oque aconteceu com ela!?!

- senhor por favor,se afasta! - o socorristas tentava me afastar. -se vc for um familiar por favor vá na ambulância junto com a paciente! - estava tudo tão embaçado por conta das lágrimas, ver a minha irmã daquele jeito, toda pálida e com vômito espalhado por toda sua roupa aquilo parecia bastante como uma orvedose, aquela cena é tão dolorosa, ele não podia a perder, não ela, a razão pela qual ele vivia, ele vivia por ela como ele prometeu pra o seus pais.




Por enquanto está meio bagunçado mas é isso que dá aquele ar de mistério,
Mas no decorrer isso vai ser bem esclarecido. Desculpas pelos erros!

Irmãos Bakker'sWo Geschichten leben. Entdecke jetzt