🥅 || Josh Beauchamp é a estrela de um dos maiores times de hóquei, Canadians, e graças a essa posição acaba atraindo grande atenção feminina podendo levar para casa uma por noite, para ele todas não passam de uma chama por noite menos Any Gabrielly...
Eii! Se você é escritor e quer ter sua história divulgada me manda uma mensagem no pv 🫶🏽
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ᴊᴏsʜ
Eu podia ouvir murmurinhos, novamente, para variar um pouco, abri meus olhos e vi somente Any e Krystian conversando com uma mulher questionando como eu estava e apenas ouvi que estava bem e que só foi um susto, não havia lesões graves ou nada do tipo.
- Kyle!!! - Noah entrou gritando atraindo olhares desentendidos - Saiam todos daqui, por favor! - berrou como um lunático e por algum motivo ninguém contestou e apenas acataram ao seu pedido como se seus gritos amedrontassem.
- Como você se lembra? - sentei questionando enquanto ele andava de um lado para o outro.
- Não sei, mas aconteceu de novo, eu desmaio repentinamente e acordo no mesmo lugar e no mesmo dia só que as coisas estão um pouco diferentes... - coçou a cabeça - não sei bem como explicar, isso é muito difícil para a minha cabeça processar! - seus olhos encheram de lágrimas.
- Calma, lembra do que eu te disse há uns quatro dias atrás? Eu estou preso em uma maldição e eu preciso da sua ajuda para encontrar o amor verdadeiro!
- Espera... você estava falando sério!? - gritou novamente e eu tampei os meus ouvidos.
- Está tudo bem aqui meninos? - Krystian apareceu na porta e Noah parecia estar em estado de pânico pois também gritou com ele.
- Por favor, vai embora!!! - O senhor Wang pareceu um pouco assustado com a resposta exagerada de Urrea mas novamente não pestanejou e cedeu a sua ordem fechando a porta e nos deixando sozinhos.
- Eu só não entendo o porquê de isso acontecer agora! Em uma das tentativas eu tentei te contar que eu estava preso em uma maldição, mas você não me deu ouvidos, então eu estou tentando entender como isso aconteceu, se a maldição é em mim, por que você também está preso? - levantei-me beirando ele e levantei meu dedo em direção ao seu rosto - Se bem que você também é um babaca.
Ele virou sua mão em meu dedo me dando um tapa e correu para o outro lado da sala.
- Eu não sou tão babaca como você para ser amaldiçoado! - ressaltou como se fosse algo óbvio.
