Décimo terceiro🍷

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JK🐰

Estaciono meu carro ao lado do veículo do meu namorado. Jimin, achou que seria uma boa ideia beber até cair e cá estou eu, como um bom namorado vim cuidar do mesmo. Sério, estou nos nervos, começo do mês chegando, menstruação se aproximando trazendo consigo o estresse. 

— Noona, tudo bem? — pergunto, abraço a mesma bem apertado.

— Ótima, e você? 

— Bem, obrigado por perguntar, cadê o bêbado descarado? — sorrimos.

— Acabou de subir para o quarto, estou de saída. 

— Certo, vá com cuidado e volte em segurança. — beijo sua testa e nos despedimos com mais um abraço carinhoso.

Dou uma corridinha escada acima, entro no quarto e tenho a visão do meu ser preferido deitado na cama, apenas de cueca branca, todo largado, com as pernas bem abertas.

— Chegou rápido. — reviro os olhos diante da fala do mesmo.

— Sente algo, desconforto? — pergunto calmo, me aproximo da cama sentando na mesma.

— Apenas dor de cabeça. — sorriu cheio de traquinagem.

— Já banhou, tomou remédio pra dor?

Jimin, é um teimoso.

—  Tomei agora pouco, céus, porque eu bebi tanto ontem?

— Eu pergunto a mesma coisa, acredita?

Retiro meus sapatos, ficando apenas de meias.

Deito na cama, ou melhor, subo em cima do corpo forte do mesmo.

— Jungoo, resolveu tudo certinho e sobre a criança, seu irmãozinho?

— Resolvido, está tudo certinho, entrei em contado com o pai verdadeiro do mesmo e ele disse que não sabia, mandei alguém levar ele para o pai.

Sobre o acontecido, o garotinho é meu irmão mais novo, pelo menos os dentes de coelhos são iguais aos meus, agora ele está em boas mãos. Com seu pai verdadeiro.

— Fico mais aliviado, eu até queria criá-lo, só que...

— Docinho, tudo bem! — deito sob seu corpo, capturando seus lábios carnudos dando início a um beijo afoito, Jimin chupava minha língua, de uma forma sem explicação.

Enquanto nos beijávamos, aproveito para desabotoar a minha camisa social aos poucos, jogo-a para algum lugar no quarto e foda-se.

— Tire suas veste. — aceno, levanto da cama e começo a me despir, Jimin rapidamente tirou sua cueca e começou uma masturbação lenta, salivei ao ver seu prepúcio subir e descer, dando acesso a sua glande rosada.

Pego uma camisinha, rasgando-a com os dentes, entrego para o mesmo ele a desenrola em seu membro. Jimin encostou-se na cama ficando sentado, vou até o mesmo e me encaixo em seu membro duro, grande e grosso. Ao nos sentir bem próximos, gememos em uníssono.

Logo senti a pélvis do mesmo encostar em minhas nádegas. Ajeitei minhas pernas e comecei a sentar lentamente. Suas mãos foram ao encontro da minha cintura, ajudando-me na sentada.

— Jiminie… — choraminguei ao sentir seu pau bem fundo, massacrando meu ponto fraco.

— Gostoso dos infernos, você adora sentar no pau do seu homem, veja só como sua bucetinha engole o mesmo, já está toda abertinha e avermelhada, está sensível.

Adoro esse linguajar sem freio na hora do sexo.

— Eu sou sensível aos seus toques, você me deixa sem saída, louco de prazer.
— Aaaaw, hummm. — gemi manhoso e senti meu corpo tremer quando o mesmo ergueu seu quadril indo ao meu encontro.

ONLY YOUWhere stories live. Discover now