s/n e uma Garota de de 17 anos que nao tem
muitos amigos por ser estrangeira, mais ela nao
liga muito para isso, um certo dia ela acha um
diário e resolve ler o mesmo ela pensava que
aquele diário era normal mais parece que ela ser
enganou.
" ess...
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Adrenalina.
Perigo.
Segredos.
Tudo nessa vida tem um propósito, eu tenho um mais não me lembro. isso é frustrante, qual é o meu propósito nesse mundo? não me lembra dele é horrível, mais ao mesmo... intrigante?
Eu sinto á adrenalina correndo em minhas veias, sinto o medo percorre todo meu corpo sabendo que minha vida está em jogo é eu estou em perigo. entretanto, não sei qual é a ameaçada ou o que me espera. É tudo tão entriaganete, confuso, tenebroso é cheio de segredos é mistério.
O que me aguardar? um monstro? um assassino? eu não sei, não tem como eu saber porque não me lembro. mais de uma coisa eu tenho certeza, tenho que está preparada. Por que o que está por vim não é algo bom, disso eu sei.
O perigo é eu estamos lado a lado agora. tudo que preciso fazer é me lembra de quem eu era... é da pessoa que estava comigo, por que eu sei que não tava sozinha. tinha alguém ao meu lado... esse alguém, essa pessoa... quem é ele?
S/m: s/n? o que faz aqui? não era pra você está na escola? - adentro em casa retirando o meu tênis rápido é dando de cara com minha mãe descendo a escada confusa.
- é... é uma longa história, omma. prometo te explicar tudo depois. - falei tudo um pouco rápido é vou até ela passando pela mais velha é subindo a escadaria apressada.
S/m: longa história? Aconteceu algo na escola? - perguntou logo atrás de mim que corria até meu quarto - s/n, o que está havendo?
- eu passei mal na escola então me mandaram ficar em casa. - dizia sem olhar para ela até chega em meu quarto é abri a porta sem muita delongas é adentrei o mas rápido como um flash e fechei a porta caso minha mãe queira entra.
S/m: como assim passou mal na escola? o que você tem? s/n abra essa porta é me explique o que está acontecendo. - omma bateu na porta enquanto jogo minha mochila na cama é começo a vasculhar o quarto a preucura do diário - s/n, acho melhor você abri essa porta é me explicar o que está acontecendo mocinha.
- omma, é uma longa história. eu já estou me sentindo bem. Podemos conversa depôs, pode ser? - falei vasculhando todas as minhas roupas, gavetas, mas nada. Nenhum sinal de algum 'diário' fazendo-me ficar frustrada mais não paro de preucura.
S/m: não, quero conversa agora. então abra a porta é me esclareça o que está havendo com você. - ela não dar o braço a torce é continua batendo na porta é eu solto um longo suspiro.
- droga. droga. droga! - murmuro dando voltas no quarto passando a mão me meu cabelo ouvindo omma reclama enquanto bate sem parar na porta. eu estava atordoada, até ver uma caixa debaixo da cama fazendo-me para é olha para ela por alguns segundos.
