Tudo começou quando minha mãe faleceu e deixou uma bebê pra eu cuidar, e pra piorar, sem lugar pra morar, minha única opção foi viajar pro meu antigo estado. Rio de janeiro.
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– Por que meu pai tá com aquela cara?–eu pergunto me sentando junto com a Júlia – Tá sem transar desde o mês passado–ela fala e eu caio na risada. – Por quê?–eu pergunto observando meu pai jogar no campo
Ela me conta a história toda e eu começo a rir desses dois.
– Vocês são problemáticos, mas aí, quando meu pai tava com aquela megera, ele não fazia isso não, na verdade ele nunca se importou com o que ela fazia – Então isso significa que ele se importa comigo, mas ele vai ter que mudar esse jeito dele, eu hein, cara estranho–ela fala fazendo cara feia e eu começo a rir – Miga, vou lá – Tá bom–eu beijo ela e a Ayana e saio de lá pra casa
Como eu tô mais na casa do Gustavo, eu quase não paro em casa, e isso é bom, porque meu pai quase não fica em casa também.
Chego em casa, arrumo minha mochila com roupas e produtos necessários, mando mensagem pro Gustavo e desço o morro pra esperar ele na barreira.
Até então, eu e ele éramos só amigos, só que ele me pediu uma chance e eu resolvi dar, nós nos conhecemos a bastante tempo, e eu resolvi tentar né, não custa nada. Ele falou com meu pai e tals, agora nós estamos juntos, e eu tô gostando muito
É uma sensação inexplicável, mas não é todo relacionamento que você vai se sentir assim, porque tem que ser um cara que te respeite, te mime, te enxergue como prioridade e outras coisas né. Também tem a minha parte né.
Nós estamos dando um passo de cada vez, e tá dando certo, então nós vamos continuar assim. Eu espero!