𝐢 𝐰𝐚𝐧𝐧𝐚 𝐛𝐞 𝐲𝐨𝐮𝐫 𝐟𝐚𝐯𝐨𝐫𝐢𝐭𝐞 𝐛𝐨𝐲 (Hinata Shoyo)

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As mãos de Shoyo passeavam por suas cochas as apertando cada vez mais, você suspirava fundo com os beijos e mordidas que ele deixava sobre seu pescoço, deslizava seus dedos pelos fios ruivos os apertando as vezes, já era possível sentir a ereção do garoto a baixo de si e fazia questão de se esfregar contra ela

- Porra [Nome] - Suspirou rouco apertando sua bunda por baixo de sua saia

- Que foi Shoyo? Não sabia que você era sensível assim - Sorriu ardilosa rebolando no colo dele. As mãos dele seguraram firmemente seus quadris te impossibilitando de continuar com os seu movimentos - Não faz assim, não acaba com a minha diversão tão rápido

- Tem certeza que quer fazer isso? - Olhava no fundo de seus olhos esperando sua resposta

- Agora você tá me tratando que nem uma virgem

Hinata riu divertido acenando em confirmação, não deu se quer tempo de você pensar em qualquer coisa, o garoto inverteu a posição em que estavam te deixando por baixo dele e se enfiando por entre as suas pernas, oque te fez gargalhar e aproveitando a situação utilizando suas pernas parar abraçar a cintura dele o trazendo para mais perto ainda, fechou os olhos quando seus rostos se aproximaram ainda mais, ele então acariciou sua bochecha movendo delicadamente os dedos até seu pescoço, e enfim te beijou novamente, mas não demorou para os beijos descerem pelo seu corpo, Shoyo segurou na barra de sua camisa pedindo permissão pare tira-la o que logo foi concedido por você, o toque dele agora estava suave, leve, quase como se tivesse medo que você quebrasse como uma boneca de porcelana, parando com o rosto em meio as suas cochas olhando no fundo de seus olhos novamente pedindo sua permissão, estava gostando disso nele, ele pedia, queria ter certeza que você queria o mesmo que ele, que estava confortável ali. Subindo sua saia na altura da barriga a qual ele depositou um beijo molhado, você arfou quando sentiu a mão direita do ruivo lhe acariciar por cima da calcinha rendada que usava, as suas reações cada micro expressão de prazer que dava, eram apreciadas como a mais bela das obras de arte estampadas nos melhores museus, ele não diria mas te ver assim e saber que que era o motivo de você se encontrar daquele jeito era por causa dele, o fazia se sentir incrível, como se logo ele conseguisse alcançar o inalcançável, tocar algo intocável. Deslizando os lábios finos pela parte interna de duas chochas e novamente sentindo suas mãos acariciarem os fios ruivos e os puxarem as vezes em uma tentativa falha de conter a própria excitação, Shoyo deixou um sela contra sua intimidade coberta pelo tecido fino antes de o puxar para o lado

- Que foi [Nome]? Do nada "ce" ficou tão calada - O leve tom de deboche consegui te irritar, mas Shoyo se quer lhe deu a chance de revidar o comentário, lhe calando as palavras que se quer conseguiram ser ditas quando o mesmo deslizou o polegar pela sua intimidade

O viu sorrir antes de apertar os olhos com forçar ao sentir os movimentos circulares sobre o seu clitóris o que te deixou ainda mais molhada, revirou os olhos de prazer ao finalmente sentir a língua contra a intima, parecia que Hinata sabia exatamente o que fazia, os seus fluidos se misturavam com a saliva, esta que escorria tanto pela sua intima quanto pelo queixo do ruivo, involuntariamente ergueu o quadril quando sentiu a língua deslizar para dentro de si, sentia suas pernas tremerem cada vez mais, o quarto que antes era espaçoso parecia cada vez menor, e estava cada vez mais quente, o toque de Shoyo antes tão delicado cada vez mais bruto com os dedos quase cravado em sua pele a impedindo de fechar as pernas no exato momento em que o mundo ficou silencioso, seus olhos se reviraram, o aperto na barriga ficou ainda maior como se toda a tensão que sentia se acumulasse em um lugar só e finalmente se desfez na boca dele, o gemido fino ecoou pelo quarto foi como uma doce melodia para os ouvidos do garoto, e por mais que estivesse completamente ofegante, tremula com espasmos no corpo e com um breve pensamento que poderia suspirar aliviada - o qual não podia estar mais errada - a língua morna continuava fazendo movimentos circulares por toda a sua intima