Alívio

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Bruce

Inventei de que estava sem fome e deitei na cama pra recuperar as energias, ao mesmo tempo em que eu me martirizava pelo merda que eu era me masturbando enquanto pensava na minha irmã.

A imagem dela me observando a noite voltou a minha cabeça, faz tanto tempo que ela não via que pensei se ela ainda teria vontade. Eu não me masturbava no quarto mais e ela sabia, mas e se eu voltar a fazer isso e dar um jeito dela saber? Eu era um pervertido e um maluco porra, mas ela foi a única que mexeu comigo em 18 anos de vida, isso é alguma coisa a se relevar, por mais errado que fosse.

O quarto dos nossos pais é do outro lado da casa no final do corredor, meus pais tem sono pesado então...

A noite eu me preparei pra maior burrada que eu iria fazer, pensei em gemer alto, deixar a porta aberta ou qualquer merda dessas e atrair a atenção dela mas se meus pais me pegassem eu estaria fodido.

Fechei os olhos pensando na minha irmã e meu corpo já deu sinal, ri desacreditado com meu próprio corpo traidor.

- Realmente é ela né? – Perguntei pro nada (felizmente não tive resposta) e mordi o lábio. – Tudo bem...

Pensei naquele corpo, dessa vez pensei nela em cima de mim, porra ter a emma em cima de mim seria...

Eu faria ela subir e descer no meu pau lentamente, se segurando pra não gritar meu nome enquanto rebolava e eu batia naquela bunda perfeita.

Quando percebi meu pau estava a ponto de explodir de tão duro, comecei a acaricia-lo gemendo baixo até que ouvi passos pelo nosso corredor e depois descendo a escada, ela desceu pra fazer alguma coisa. Sorri, no final isso vai ser mais fácil do que eu pensei.

Me ajeitei melhor na cama indo mais forte, e esperando que ela voltasse rápido, quando ouvi seus passos voltando eu sorri e soltei um xingamento relativamente mais alto e gemido e de repente percebi os passos pararem. Será que ela ouviu?

Abri os olhos continuando o trabalho com a mão e percebi uma movimentação sútil na minha porta, que eu nem veria se não estivesse prestando atenção alí, ela era boa em se esconder, mas não era perfeita, deu pra ver sua silhueta delicada e seus olhos brilhantes no escuro. Percebi ela tampar a boca com a mão e resolvi dar um showzinho particular pra minha irmãzinha.

- Ah caralho... – Gemi rouco puxando minha camisa, estava mesmo muito calor, ainda mais com o olhar dela sobre mim, fiquei só com a cueca que já estava meio abaixada, não conseguia ver a reação dela direito mas espero que eu a tenha afetado.

Joguei mais forte o quadril, agora que eu a sentia me observando parece que ficou tudo mais gostoso. Queria ela em cima de mim, rebolando aquela bunda no meu colo mas isso vai ter que esperar.

Gozei sob o olhar dela e foi... Incrível...

Emma saiu rápido dali quando acabei e me peguei sorrindo mais, sim eu tinha afetado bastante ela.

Nos outros dias foi igual, eu me masturbando, ela observando, de dia as vezes eu a pegava me olhando e dava um sorriso malicioso pra ela que corava, passei a abraça-la do nada, ou fazer cócegas nela ou arrumar qualquer outra desculpa esfarrapada pra toca-la e Emma retribuía tudo se arrepiando sob meu toque, tava na cara que ela me queria tanto quanto eu a queria.

Eu queria avançar, mas não sabia como. Não é como se eu pudesse chegar nela e dizer "e aí irmãzinha, deixa eu te foder?", Apesar de que eu tenho quase certeza de que ela não diria "não".

Até o dia que ela saiu da minha porta antes de eu terminar até, franzi o cenho e me levantei, meu pau doía por não ter gozado mas eu me preocupava mais que algo tivesse acontecido com ela.

Olhei o corredor todo e estava tudo vazio então não foi nossos pais que a assustaram.

Abri sua porta cuidadosamente e antes de olhar o som que veio aos meus ouvidos já me deixou louco. Um gemidinho... Um gemidinho delicado e sofrego.

Coloquei minha cabeça pra dentro sem me importar mais e a vi deitada, o peito dela subia e descia rápido, as pernas meio levantadas e abertas e aquela mão delicada apertando seu clitóris enquanto a outra estava sobre a cama apertando o lençol forte.

- Bruce ah... – Ela gemeu meu nome abafado quando levou dois dedinhos até sua entrada e os enfiou forte. Então foi isso que a fez voltar correndo, ela não estava aguentando.

Abri a boca ofegante e apertei meu pau sobre o short, era capaz de eu gozar ali mesmo mas eu vi a oportunidade perfeita pra tentar algo.

Olhei o corredor uma última vez e entrei, como ela estava de olhos fechados não me viu, fechei e tranquei a porta com cuidado me encostando nela.

- Precisa de ajuda Emma? – Disse alto o suficiente pra ela ouvir e Emma se assustou sentando na cama e fechando as pernas.

- B-bruce? O... O que você... – Ela estava ofegante e vermelha e eu senti vontade de ataca-la, mas precisava ir com calma.

Caminhei até ela subindo na sua cama e afastando suas pernas, ficando no meio delas e sorrindo.

- Eu só quero te ajudar maninha... – Ela estava sem calcinha e eu mordi os lábios vendo sua intimidade delicada e que estava encharcada pra mim.

Levei minha mão até ali e acariciei ela por inteiro, Emma gemeu baixo e eu grunhi de tesão.

Enfiei um dedo devagarzinho a sentindo ainda mais apertada do que eu imaginava, ela vai sofrer pra me ter dentro dela, sorri com isso e coloquei outro dedo. Ela tremeu segurando meu outro braço que estava na sua cintura. Comecei um vai e vem e meu polegar apertou seu clitóris.

- Ah Bruce... – Ela segurou meu ombro me puxando pra mais perto. Beijei seu pescoço e senti a perna dela subir pela minha cintura, ela tocou meu membro sem querer e eu gemi.

Emma me analisou e mordeu os lábios.

- Quer... Que eu te ajude também? – Disse ofegante e delicada.

Peguei sua mão que estava no meu braço e desci pela minha barriga até a barra do short e ela a enfiou ali abrindo a boca pra gemer, Emma pegou no meu pau e passou o polegar na ponta sentindo o pré gozo que estava ali, espalhando pelo resto da minha extensão quando desceu a mão.

- Era isso o que você queria não era safada? - Perguntei no ouvido dela a sentindo estremecer. - Queria que fosse você me masturbando e não só observando não é?

- Deus sim... - Emma respondeu jogando a cabeça pra trás enquanto gemia mais e mais.

Gemi no seu pescoço o chupando forte, acelerei meus dedos dentro dela que rebolou e também acelerou os movimentos em mim com a outra mão sobre a boca pra não gemer alto.

Aquela mão era tão delicada, tão macia que eu sabia que não duraria muito mais. Emma apertou as pernas na minha cintura e gozou nos meus dedos os apertando ainda mais ali dentro, não aguentei e gozei na mão dela também, usando seu pescoço pra abafar meus gemidos.

A senti passar os dedos sobre meu gozo e segurei sua mão.

- Abre a boca. – Ordenei e ela fez isso no mesmo instante colocando a língua pra fora.

Puxei sua mão dali e levei seus dedinhos sujos até sua boca.

- Agora chupa. – Emma fechou os lábios contra os próprios dedos e chupou com vontade me fazendo tremer.

Tirei meus dedos de dentro dela e fiz a mesma coisa a olhando. O gosto dela era delicioso mesmo.

A puxei pra um beijo desesperado, misturando nossos gostos na boca um do outro, Emma puxou meu cabelo suspirando acho que de alívio, sim também era um alívio pra mim finalmente me perder naquela boquinha perfeita.

Quando nos separamos estávamos os dois ofegantes nos encarando e assim meu mundo desandou.

ParqueWhere stories live. Discover now