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Notas da autora.

Quem é vivo sempre aparece, não é mesmo? Oioi meus amores, tudo bem com vocês? Desculpem sumir assim, semana de prova, uma loucura. Mas estou deixando esse capítulo para vocês, espero que gostem!💓💓

 Mas estou deixando esse capítulo para vocês, espero que gostem!💓💓

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- lu. - Pedro a chamou. - onde achou que viu aslan?

- eu queria que parassem de agir como adultos. - a pevensie mais jovem falou. - eu não achei que vi Aslan, eu vi.

- eu sou adulto. - Trumpkin fala fazendo Edmundo tentar segurar a risada, Lizzie logo olha para o mesmo, e bate em seu ombro de leve.

- oh, desculpe NCA! - Lúcia olha para o pequeno homem.
- mas estava bem aqui. - Lúcia aponta para o local mas uma pequena parte da terra se desaba fazendo com que todos gritassem chamando seu nome.

Todos vão para perto de onde a garota havia caído.
Lizzie suspira aliviada por encontrar Lúcia sentada no chão.

- talvez esse caminho seja melhor. - diz Lúcia.

Lizzie.

Todos nós seguimos o caminho que Lúcia havia amostrado, isso guiou nós até uma margem do rio com pedrinhas que dariam para atravessar, então fomos em ordem, Pedro e NCA foram na frente junto com a Lúcia, e logos fomos atrás.
As pedras eram pequenas e escorregadias, se não tivéssemos cuidado, com certeza poderíamos cair a qualquer momento.
Continuamos a andar quando Lu escorrega, e Trumpkin a segurou, respirei aliviada ao ver que o pequeno adulto havia segurado a Lúcia, seguimos em frente quando Edmundo escorrega, e eu tento segura-lo.

- Edmundo! - a ruiva grita quando olha Edmundo escorregando para trás, a mesma segura rapidamente em suas costas o levantando para frente. - cuidado rei Edmundo.

Sinto o mesmo respirar aliviado, e começo a rir.

- obrigado, Liz. - Edmundo deu um pequeno sorriso para a ruiva, fazendo com que a mesma sorrisse de volta.

Conseguimos passar aquele rio que parecia infinito. A noite chegou rapidamente junto com o vento e a neblina naquele lugar, decidimos parar em um canto para fazer uma fogueira, não demorou muito para que a fogueira fosse realizada, então nós comemos o que tínhamos e deitamos esperando o amanhecer.
Não estava conseguindo dormir, meu olhos azuis estavam vidrados no céu, e meu pensamento estava uma loucura, só conseguia pensar na minha mãe, por que o nome dela estava naquele baú? Por que haviam coisas dela lá? Não conseguia parar de pensar nisso, deixei meu pensamento barulhento de lado ao ouvir Lúcia e Susana conversando alguma coisa que não prestei muita atenção, mas escutei Edmundo chamando meu nome suavemente, virei minha cabeça olhando para o mesmo.

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⏰ Last updated: Jan 05 ⏰

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𝗘𝗡𝗘𝗠𝗜𝗘𝗦 𝗧𝗢 𝗟𝗢𝗩𝗘𝗥𝗦 | 𝖤𝖽𝗆𝗎𝗇𝖽𝗈 𝖯𝖾𝗏𝖾𝗇𝗌𝗂𝖾. Where stories live. Discover now