Acordei em um lugar diferente.
Era um quarto todo branco.
A cama e os lençóis eram brancos.
Eu estava vestida de branco.
Por um momento achei que estava num hospício.
Minha visão doeu assim que eu vi a luz.
Tentei me levantar mas alguém me parou e me deitou de volta.
- Opa, a enfermeira disse para não fazer esforço. - ouvi sua voz me trazia conforto.
- O que houve? - eu digo. Estou meio tonta.
- Eu te achei na rua depois uns homens baterem em você. Eu e os meninos ficamos preocupados, achamos que você tinha sido sequestrada.
- Desculpa... eu não deveria ter saído de casa tão tarde, mas vocês saíram de casa sem me avisar.
- Pensei que você dormiria a noite toda, no que tava pensando quando saiu? A gente deixou um bilhete na geladeira avisando.
- Eu não vi... quero ir pra casa.
- Vai ter que esperar, você está de repouso e parece que quebraram uma costela sua.
- Não quero ficar nesse hospital, quero ir pra casa. - me sentei na cama sentindo uma dor enorme na costela. Soltei um grito de dor.
- Está bem? - Tom me deitou de volta.
- Estou... está doendo muito.
- Tem que ficar aqui até se recuperar.
Ficamos em silêncio.
Até que os outros entraram no quarto preocupados.
- Iai? Ela tá bem? - Bill disse assim que entrou.
- Sim, só com a costela quebrada.
- Ah meu Deus, graças a Deus. - Bill diz me abraçando assim que me viu
- Aí... - senti uma leve dor.
- Desculpe...
- Tudo bem.
- Ficamos muito preocupados. - Bill disse.
- Eu sei, como me encontraram?
- Bem, nós chegamos em casa e vimos que você não estava lá. Então saímos procurando por você nas ruas. - Bill diz.
- E aí eu te encontrei numa rua totalmente escura e deserta caída no chão e toda machucada. - Tom explica.
- Sinto muito por você ter que ver aquela cena. - eu digo.
- Pelo menos você está bem. - Georg diz.
- Imagine o que sua família diria assim que a notícia se espalhasse nos jornais? - Bill pergunta.
- Não quero ter que pensar nisso. Sinto muito se eu fiz vocês passarem por isso.
- Está tudo bem agora, você está bem. - Bill diz.
- Obrigada pessoal, eu devo ser um fardo.
- Oh não diga isso, você nos ajuda.
- Com o que por exemplo? - pergunto irônica.
- Bom... - silêncio.
- Você nos dá vontade de arrumar a casa. - Georg quebra o silêncio.
- E também já ajudou nas tarefas domésticas. - Gustav completa.
- E ajudou a arrumar meu quarto. - Tom termina.
- Eu só não me sinto bem em retribuir desse jeito, dando trabalho.
- Ah por favor, para né. - Tom diz irônico.
Gente, eu tô sem tempo de escrever 😭 vô tentar atualizar mais
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Destinos traçados - imagine Tom Kaulitz (Rescrevendo)
FanfictionApós _____ receber uma ligação de sua mãe pedindo que ela fosse para a Alemanha. Ela viaja até a Alemanha para passar alguns dias lá. Até que no aeroporto ela esbarra em um garoto que não deu pra ver seu rosto por estar todo coberto. Seus celulares...