Capítulo 1

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Barriga de aluguel, é, eu sei, isso é muito estranho! Mas, proponho voltarmos um tempo atrás para entender melhor.

Me chamo Catherine, tenho 24 anos, moro com a minha madrasta e trabalho como garçonete. Tenho uma irmã mais velha chamada Brianna, ela tem 26 anos, nossa mãe morreu quando completei 15 anos, depois desse dia parece que eu só tenho azar. É, eu sei, é uma palavra forte, mas nada tem dado certo. Meu pai conheceu a Lídia um ano depois da morte da minha mãe, eles se conheceram no restaurante que eu trabalhava, ela era a dona e quando ele ia me buscar ficavam conversando. Tive que trabalhar cedo para auxiliar nas despesas, não é o certo, já que eu era menor de idade, mas o único lugar que me aceitou foi o restaurante e para lavar pratos ninguém de fora iria me ver.Quando eu soube do relacionamento deles, sai do emprego e fiquei apenas estudando, mas essa decisão parece que foi a pior de todas. Minha madrasta vendeu o restaurante, fomos morar na casa dela e descubro que ela tem duas filhas, Amanda e Fernanda, Amanda na época tinha a minha idade, Fernanda tinha 18, já sabem quem implicava, não é? Minha irmã fez amizade rápido com a Fernanda, eu não aprovava o namoro do meu pai, mas para não morar na rua eu ficava calada, no fundo, ele sabia disso e sempre tentava conversar comigo, mas eu não quis ouvi-lo.Minha vida se torna um inferno, a regra é simples, já que eu não trabalho tenho que arrumar a casa e cozinhar. Isso foi piorando, quando o meu pai não estava em casa minha vida era um completo inferno, até chegar ao ponto de apanhar e comer comida do chão para não passar fome. Eu tentei diversas vezes pedir auxílio a ele, mas por falar com ele somente depois, ele dizia que eu estava fazendo birras e fazendo a cabeça dele para sairmos de lá. Resumindo, ele não acreditou em mim.Para não sofrer mais, procurei emprego quando completo 18 anos, é justo no dia do meu aniversário, consegui emprego em outro restaurante, o qual é onde trabalho atualmente. Vocês então me perguntam, ninguém via ou sabia? Sim, a resposta é SIM, as filhas da cobra (Lídia) sabiam e a minha irmã também, mas ninguém nunca me ajudou. Quando fui parar no hospital por anemia, Amanda decidiu ficar do meu lado, ela era quieta, calma, calada, não falava muito e devido ao seu jeito, ela não sabia se posicionar ou chegar até mim. Fiz amizade com ela, conversávamos, nos dávamos bem, não sei se era bom ou ruim, Lídia quando percebeu mandou Amanda para longe e nunca mais a vi.Com o tempo fui tomando choques de realidade e foi necessário saber quando deixar de ser "besta", tudo o que eu era, a Lídia me tirou. A menina doce e simpática se tornou fria, chata, respondona, não permito mais que falem comigo como querem, isso foi a convivência, então que agradeçam a minha querida e linda, madrasta.Hoje, trabalhando e com mais maturidade, guardo um pouco de dinheiro para sair dessa casa e viver sozinha. Quero comprar o meu apartamento, ser feliz, ninguém mais pisará em mim como desejarem. Graças a esse jeito de lidar e ser, meu pai se afasta muito de mim, mas sei que tudo isso tem um toque da minha madrasta. Por que eu não saio até hoje daqui? Minha mãe tem duas casas, uma na cidade e uma no interior, não sabíamos disso, além das casas, tem uma loja de joias que a minha avó deixou de herança para ela, contratei um advogado e tentei descobrir mais sobre isso, foi assim que descobri todas essas coisas. O resultado? Minha irmã e meu pai, graças a minha madrasta, agora brigam comigo para vender tudo e dividir o dinheiro. Todos estão de olhos abertos, mas ninguém tira o que é meu por direito. Após um ano nessa briga, voltando do trabalho, ao chegar em casa descubro que o meu pai está morto, isso mesmo, morto. Segundo a Lídia, ele morreu de infarto e a minha irmã me culpou por ter "estressado" ele com os meus problemas fúteis. O inferno está voltando, já que ele morreu só temos a Lídia, ela está se divertindo com isso e por se casar com ele no civil, coisa que eu não sabia, ela se acha no direito de receber a parte dele da herança da minha mãe.Desde então, o meu advogado luta para encontrar uma forma de que ela não receba, pois ela tem um documento com assinatura dele onde ele passa a parte dele para ela. Dizem que devemos manter o nosso inimigo por perto, por que devo deixar a Lídia em paz? Apenas nos suportamos, mas não vejo a hora de sair daqui.

Uma barriga de aluguel para o CEOOnde histórias criam vida. Descubra agora