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Fazia exatamente uma semana desde aparição de Suguru Geto em minha casa, uma semana em que todos os sentimentos que eu lutei para conter bem no fundo da minha alma, voltou

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Fazia exatamente uma semana desde aparição de Suguru Geto em minha casa, uma semana em que todos os sentimentos que eu lutei para conter bem no fundo da minha alma, voltou.

Naomi estava em meus braços, eu voltava do supermercado. Era uma tarde tranquila e bonita, até agora.

– Então essa é minha filha? - a voz de Geto ecoou em meus ouvidos atrás de mim fazendo com que eu desse um mini pulo de susto.

– Seu idiota! - esbravejei alto sem olhar para trás. - Quem chega assim do nada? Louco. - falei com raiva continuando a andar.

Mamã! - Naomi falou, eu podia ver ela acenando com sua pequena mão para Suguru. – Titio! - ela falou apontando para ele.

– Pode parar aí solzinho. - a voz dele era autoritária e por mais que eu não quisesse obedecê-lo, meu corpo parou. – Deixe-me segurá-la. - ele pediu colocando-se em minha frente.

– Não vai rolar! - eu disse em um tom sério, meu aperto em Naomi se tornou mais forte. – Eu já falei para não se aproximar de mim novamente. - falei voltando a andar.

– Sabe que não vou desistir, não é? Ela é minha filha também. - Suguru parecia mais bravo agora, mas eu definitivamente não me importo. – Vamos, deixe-me ajudá-la com as comprar pelo menos. - ele disse em um tom mais calmo, seu dedo apontando para as sacolas em meu braço.

– Tsc, você realmente não vai desistir? - bufei, eu não queria ceder, mas naquela hora eu não pensava com o cérebro e sim com o coração. – Droga! Segure as sacolas então. - suspirei derrotada, entregando-lhe as coisas. Logo começamos a andar novamente em um silêncio desconfortável.

– Quantos anos ela tem? - ele perguntou depois de um tempo.

– Ela faz três anos em outubro. - murmurei sem dar muita importância.

Titio, ele está no quadlo do meu quartinho! - Naomi falou olhando para geto, essa informação era desnecessária.

– Amorzinho, você quer suco? - perguntei baixinho a garotinha em meus braços.

Sim mamã! - disse alegremente, logo peguei a mamadeira com suco na mochila que sempre carrego com as coisas de Naomi.

– Aqui meu amor. - entreguei-lhe, rapidamente ela já estava tomando seu suco.

– Um quadro? - ele dizia com um sorriso sarcástico. – Ela sabe que tem um pai? - perguntou sem me encarar.

– Ela é uma criança, deve ter visto alguém parecido com você. - "não tinha uma desculpa melhor?" Isso era o que eu pensava. – Por que eu falaria sobre o pai dela? - isso era uma verdade, por que eu contaria? Ela já tinha a mim.

– Crianças não mentem. - ele disse severamente com um toque sutil de sarcasmo. – Por que eu sou o pai dela! - gruniu, ele me olhava sério agora.

DARK PARADISE, Suguru GetoTahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon