essa história é da Anastácia, filha da Emily e do Gael.
O que aconteceu quando duas pessoas estão destinadas a se odiar
Anastácia, uma garota impulsiva, que foi criada desde pequena a nunca ter medo de nada nem de ninguém, assim como o seus pais.
Ma...
Ja chega, você quer brincar ne, então vamos brincar, depois que os tiros param todos respiram aliviados.
Rafael- que merda aconteceu aqui- como eles descobriram que estávamos jantando aqui- lembro da conversa que tive com o meu hoje mais cedo, o Massimo estava no banheiro o tempo todo.
Gael- eu não sei- eles olham pra mim.
- vamos atacar eles amanhã- todos me olham sem entender nada- se e guerra que eles querem, é guerra que eles vão ter- saio de la sem fala mais nada.
Minha paciência esta muito pouca e a raiva que eu to do Massimo é muito grande, aquele filho da puta.
No dia seguinte acordo decidida, hoje eu mato esse filho da puta.
Massimo on
Acordo bem cedo, decido sair pra correr um pouco, quando eu volto e vou pro banheiro então vejo uma cobra rastejando no chão da minha casa.
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- ela esta aqui- do um sorriso- espera ta muito quieto- então os barulhos de tiros começam.
Eu agacho e me escondo, aquela filha da puta não veio sozinha, vou ate o meu quarto e pego uma arma, vejo um lugar seguro onde não vai me acha então começo a atira, eu não vou conseguir sozinho droga.
Pego algumas coisas e fujo.
Anastácia on
Peço pra eles pararem de atirar, então começo a entra lentamente na casa, olho ela por completo e não encontro ele, mais encontro minha cobra, eu chamo ela, então ela se enrola no meu braço.
- ele fugiu- o Rafael olha pra mim.
Rafael- porque nos pediu pra fazer isso, de quem é essa casa Ana.
- do Massimo, essa casa é daquele desgraçado.
Rafael- como você sabe disso- fuco calado- Ana como você sabe.
- isso não é da sua conta- então peço pro caras se retirarem.
Volto pro hotel totalmente cansada, abro a porta do meu carto, sinto que tem algo estranho, fecho a porta e quando chego na sala vejo o Massimo sentado no meu sofá, então aponta a arma pra ele.
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- você esta tornando as coisa bem mais fáceis pra mim- ele levanta e vem ate mim.
Massimo- atira então- olho sem entender nada- vai atira bem no meu peito, AGORA.
- ta achando que é quem pra grita comigo em- ele torce meu braços- tento da uma joelhada no saco dele, mais ele segura minha perna.
Massimo- to começando a odiar esse joguinho Anastácia- do um sorriso.
- então pede pra sair meu bem- ele aperta minha coxa com força.
Massimo- to começa a te odiar ainda mais- me aproximo do rosto dele.
- fique sabendo que você e correspondido.
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Ele enrola a mão no meu cabelo.
- o que você vai me bate por acaso.
Massimo- você ta merecendo mesmo, uns bons tapas, por que foi ataca a minha casa.
- você que começou, quando mando seus homens atacar o meu pessoal- ele olha serio pra mim.
Massimo- mais você não estava sozinha, vocês foram me atacar quando eu estava sozinho.
- vai chorar por causa disso- ele puxa o meu cabelo.
Massimo- não me provoca garota, não to com paciência pra suas gracinhas.
- ae e você vai fazer o que- estamos tão perto que eu posso sentir sua respiração no meu rosto, ele olha pros meus lábios e depois pro meus olhos novamente.
Massimo- você é ridícula.
- você também é ridículo- ele aproximar ainda mais os nossos rostos.
Massimo- eu te odeio.
- eu também te odeio- então ele me beija.
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Não sei o que acontece entre nois dois, eu odeio ele e ao mesmo tempo me sinto extremamente atraída por ele, acho que ele sente a mesma coisa em relação a mim.
Massimo- eu não deveria te beijar, deveria te enforcar.
- acho que você pode fazer as duas coisas- ele da um sorriso malicioso.
Massimo- to começando a achar que você é meio masoquista Anastácia.
- talvez eu seja um pouco- ele volta a me beija e me leva até o quarto, então.
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Agora eu ja não sei onde isso vai terminar, e também não sei porque eu estou permitindo isso novamente.....
