Possessive Jemma (Emma myers e Jenna Ortega) •adaptação •

All see you

"Se algum dia alguém me parasse e falasse: Ana, se você pudesse exterminar qualquer capítulo da existência de Possessive, qual seria?
Eu responderia na mesma hora: *All see you*"

Emma narrando:

- Você está bem mesmo? - Perguntei assim que Jenna saiu do banheiro e deitou na cama novamente. - Não está sentindo mais nada?

- Eu tô bem, já disse.

- Desculpa se eu me preocupo com você.

- Tá, eu te perdoo.

- Aqueles garotos trancaram vocês aqui? Eles são loucos. - Uma enfermeira entrou no quarto de repente.

- Amém, agora eu posso sair. - Falei. - Aliás já vai acabar o horário de visita.

- Sim, daqui há dez minutos para ser exata. - A enfermeira simpática sorriu, olhei para Jenna e ela devorava os peitos da enfermeira com os olhos.

- Nossa, acho que eu estou passando muito mal... - Ela começou a se fazer. - Será que você poderia me ajudar? - Jenna disse para a enfermeira.

- O que aconteceu, senhora Ortega?

- Não sei, acho que sua beleza me tonteou um pouco. - Filha da puta. Desculpa, Cat.

- Nossa, assim eu fico até sem graças. - A enfermeira começou a dar mole e eu já estava ficando irritada, então resolvi sair dali, antes que desse merda.

- Não vai nem dar tchau? - Jenna implicou ao sentir meu ciúmes.

- Morre. - Falei e saí, logo batendo a porta com força.

[...]

- Vamos para a casa, Emma. - Meu pai disse. - Cat disse que irá ficar aqui até Jenna ter alta. Qualquer coisa nós viemos buscá-la.

- Sim, querida, vá descansar. - Ela disse.

- É, disso que eu estou precisando, ir para a casa. - Falei. - Não consigo nem mais respirar o mesmo ar que sua filha. - Sem querer deixei
escapar.

- Aconteceu algo? - Ela perguntou.

- Não, não. - Falei. - Vamos, pai?

- Sim. - Ele disse. - Tchau, Cat.
Qualquer coisa, ligue. - Ele disse se despedindo dando um breve selinho nela, eu ri.

- Muito melhor que Marilyn, você não acha?

- Já disse para não tocar no nome dela.

- Ok, desculpe. - Falei levantando as mãos em rendimento.

Cheguei em casa e fui direto para meu quarto batendo perna, eu estava com raiva
por Ortega ser assim, tão pau no cu, prometi á mim mesma que iria parar de correr atrás dela e ser trouxa,
agora as coisas iriam mudar.

- Tudo bem, Emma? - Meu pai perguntou ao sentir algo errado.

- Tudo ótimo. - Fui sarcástica e em seguida bati a porta do quarto com força, já era tarde e mesmo assim eu resolvi tomar um banho
para ver se eu me sentia mais leve e quando dei-me por mim, uma saboneteira toda enfeitada e delicada que eu havia ganhado em algum aniversário estava quebrada no chão. Não me culpe, culpe meu ódio.

Atirei-me em minha cama
tentando pensar o menos possível, pois se eu ficasse pensando muito em coisas alheias, logo meus pensamentos estariam
em Ortega e isso era o que eu
menos queria, então procurei fechar minha mente, por mais fechar minha mente, por mais
difícil que isso fosse e em seguida, adormeci.

[...]

- Oi, Emma Myers. - Ouvi
aquela voz irritante enquanto eu estava sentada em uma daquelas enormes mesas do refeitório com
Naomi e Yoko...