33 - Início

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Hoje era o jogo e fui direto pra o CT e lógico que fui no vestiário pra ver os meninos e lógico ver meu homem já que a gente não se viu ontem.

Coloquei meu uniforme amarelo e com o short preto e com os meus equipamentos de trabalho.

Amarro o cabelo em um rabo de cavalo e coloco um elástico pra segurar meus fios que insistam em cair sempre no meu rosto.

Chego no CT.

— " MULHER ENTRANDO SE TIVER SEM ROUPA AVISA." Falo e escuto alguém falando um "pode entrar".

Éverton— Oi maninha. Fala vindo na minha direção só que o Gabriel corre e me levanta no abraço e logo me dando muitos beijos.

Gabriel— Saudades de tu cara. Fala dando beijos no meu pescoço e intercalando no meus lábios.

— Também tava jogador. Falo rindo porque a barba dele faz cócegas.

Éverton— Caralho perdi minha irmã pra esse moleque cara. Fala passando a mão no rosto.

Rodinei— Ih calvo isso aí tá explícito desde do dia que esses aí começaram a ficar. Fala rindo.

João Gomes— Cê não vai ter mais tua irmã de volta tu sabe né? Fala.

Aryton Lucas— Para de fazer drama cara. Fala rindo.

Arrasca— Ih caralho, não vem mais. Fala com sotaque rindo e colocando a mão no rosto.

— Amo vocês também, principalmente meu irmão que amo muito. Falo abrindo os braços pra abraçar o mesmo.

Éverton— Tu não preferia o Gabriel? Fala cruzando os braços.

— Deixa de caô cara. Falo rindo e abraçando o mesmo.

Gabriel— Cara chatão maluco. Fala rindo.

Éverton— Tu sabe que vocês só ficam juntos se depender de mim né? Fala ainda me abraçando.

— Que parada é essa? Falo e os meninos começam a zuar o Gabriel dentro do vestiário.

Gabriel— Deixa de caô cara. Fala indo em direção a mim me puxando pela cintura e ficando atrás de mim me abraçando e dando beijos no meu pescoço.

— Tu sabe que odeio quando tu faz isso Gabriel. Falo irritada.

Gabriel— Desculpa cara, porque tu se estressou. Fala rindo.

— Você sabe que odeio isso porra, tu faz pra me testar só pode. Falo batendo no ombro do mesmo.

Gabriel— CARALHO!! Doeu cara. Fala passando a mão no local onde depositei um tapa.

Matheuszinho— Caralho minha mulher é brava. Fala rindo.

Gabriel— Ainda te pego coisa ruim. Fala ainda exclamando de dor.

— Tô vazando em galera, boa sorte ae no jogo. Falo e Gabriel me olha com deboche.

— Tu fique de deboche comigo e que teu buraco comigo é mais em baixo tá. Falo.

Gabriel— Eu te amo cara. Fala rindo e vindo em minha direção me puxando e deixando um beijo na minha bochecha.

— Tu tá de graça hoje, olha o cartão em jogador. Falo e o mesmo levanta os braços em forma de rendimento.

(...)

Estava no corredor indo ver meus amigos que iriam trabalhar comigo hoje só homens e só eu de mulher. Respeita tô cara poh.

Quando ouço alguém chamando meu nome.

Yuri— Mirabela! Fala correndo pra me alcançar.

— Fala ae Yuri. Falo e o mesmo me abraça.

O CARTÃO VERMELHO 🚩Donde viven las historias. Descúbrelo ahora