chapter two

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Sinto a adrenalina correr em meu corpo fazendo com que minhas pernas façam o movimento de modo automático, o suor desce sob meu pescoço enquanto corro sem parar em meio as ruas. Olho pra trás e ainda vejo o homem encapuzado atrás de mim, corro mais rápido entrando em uma rua pequena sentindo minhas pernas tremerem junto a dor avassaladora em todo o meu corpo. Tento normalizar a minha respiração, porém sinto a presença atrás de mim

— Não há saídas, infelizmente nosso pega-pega acaba aqui, senhorita Hammond

— Hammond? Da onde você tirou isso?

— Não se faça de sonsa, você e seu marido arranjaram muitos problemas. - o mesmo saca uma arma e a aponta para mim — É um enorme desperdício tamanha beleza ter este fim mas o seu maior erro foi ter tido o destino cruzado com aquele rato. Adeus, querida

O mesmo engatilha sua arma mas uma barulho pode ser escutado atrás do mesmo

— Realmente, o erro dela foi ter cruzado com um rato feito você. - uma voz grossa soa atrás do corpo caído no chão

Sonho off

Acordo em um salto colocando a mão sobre o meu peito sentindo o meu coração acelerado, logo as dúvidas sobre o sonho tomam conta da minha mente.

Que marido? Eu nem sou casada. Quem era o homem que me salvou no sonho?

Decidida a levantar e fazer as minha higiene levanto da cama, caminho até o banheiro começando a fazer a minha skin care. Após terminar, escuto a minha barriga roncar me tirando uma risada.

Saio do meu quarto e desço as escadas, chegando até a mesa de jantar. Encontrando minha irmã, meus pais e uma mesa repleta de comida.

— O que aconteceu? Você aparenta não estar bem. - S pergunta com os olhos arregalados me olhando

— estou bem! apenas tive um sono agitado, está noite. - respondo — Onde está lucce?

— Saiu mais cedo para resolver questões na empresa. - meu pai responde e logo degusta uma colher de mamão que parecia delicioso mas eu odiava mamões — Inclusive, no sábado farei um jantar com a família muito importante dentro de nossa sociedade e empresa. a presença de todos são obrigatória principalmente a sua, Lua.

— porquê? - pergunto sem entender

— haverá uma pessoa a qual você deverá conhecer. - o mesmo se levanta e se retira da mesma mas não sem antes dar um beijinho em mamãe.

[..]

Na faculdade..

— Imagino, nossos pais também foram chamados pelo seu pai. - B fala enquanto eu, ela e Rafa andávamos em direção a uma das mesas

— Sabe do que se trata? - pergunto

— Não fazemos ideia! - Rafa responde se jogando no banco da mesa

— Ouvi boatos que entrou um novo aluno na faculdade, inclusive está no blog e página de fofoca da cidade. - B nos conta

— Tem foto? Não estava sabendo - Rafa pergunta animado com o assunto

— Não, infelizmente. - b faz uma carinha triste e o sinal toca sinalizando para irmos para nossas salas

assim que me separo dos meus primos esbarro em alguém, o que quase me faz cair, mas uma mão toca firmemente me cintura impedindo.

— Te peguei! - uma voz soa doce e engraçada e assim que olho seu rosto para por alguns minutos. ele era um rapaz muito bonito

— Desculpe, acabei andando rápido demais e não vi você. - me recomponho e o mesmo retira sua mão da minha cintura

— Tudo bem, acontece. - ele sorrir

— Obrigada por não me deixar cair. - dou um sorriso fraco

— Não precisa agradecer - o mesmo acompanha meus passos assim que começo a andar em direção a minha sala

— Se me der licença, preciso ir, até logo, garoto.

𝐒𝐖𝐄𝐄𝐓 𝐎𝐁𝐒𝐄𝐒𝐒𝐈𝐕𝐄Onde histórias criam vida. Descubra agora