O Rei Vampiro

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DRAGON

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DRAGON.

O bater a bengala soando no começo da porta da biblioteca, revelava para ele que seu irmão estava começando a ficar sem paciência.

— Porque o sorriso de bosta nos seus lábios. — a reação de Asko juntando com as sobrancelhas se encontrando no meio da testa, quase ampliam os lábios de Dragon.

— Ele saiu usando minha camisa. — o sol estava começando a se por, com isso alguns cômodos da casa ficavam escuros suficientes para os vampiros transitar.

— Uau! Se só com isso você se transforma em molenga, imagina quando ele chupar seu pau. — Dragon revira seus olhos para Asko que bate em sua perna, fazendo com ele recolhe os pés, e seu irmão sentasse ao seu lado. — Acho que não foi somente a roupa que o faz tão feliz, irmão.

Dragon, estica seus pés colocando sobre o colo de Asko, enquanto leva os braços para trás da cabeça para se apoiar e encarar o teto.

— Acho que estamos nos entendendo, sinto que ele me enganou mais de algum modo sinto-me bem. — Asko inclina a cabeça para o lado não desviando o olhar de Dragon. — Esse sentimento, esta aqui, porém ainda não sei identificá-lo. — Dragon agora encarava seu irmão com os olhos fervorosos.

— Esperança. — Dragon pisca, não uma mais duas vezes não entendendo nada. — O que você está começando a sentir é esperança que é muito mais perigosa do que o amor. Você tem esperança que de agora em diante tudo vai ficar bem, que pode ver um futuro para vocês dois, — Dragon encarava seu irmão com intensidade.

Apesar de ampliar seus sentidos, ele não detectou nenhuma alteração nos batimentos de Asko. E o fato de seu irmão não encará-lo revelava que apesar dos séculos, o coração de seu irmão continua quebrado.

— O amor, o desejo, a paixão, cumplicidade, tudo isso pode ser desmoronado, ser desfeito e ser quebrado. Mas a esperança... — Asko passa a ponta da unha na cabeça se sua bengala como se tivesse revelando sobre ele mesmo. — Ela se apega em você como pinche, estala em seu sistema fazendo com que seu coração anseie e sua mente pense no que poderá ter, poderá construir. A esperança é pior do que uma praga, quando ela pega você nunca vai embora... você pode estar acabado, pode ter perdido tudo... menos ela, porque ela já faz parte de você. Esse sentimento — Asko o encarava com tamanha convicção. — Que você sente se chama Esperança.

— Asko... — recolho minhas pernas de seu colo, e ele levanta e caminha até a estante de livros passando o dedo sobre as bordas. — Você nunca me disse, nunca me culpou, gritou, esperneou ou tentou tomar meu lugar pelo que fiz com ele.

Pensando por agora, Dragon não sabia qual reação teria se Asko arrace-se o coração de Patrício na sua frente dele. 

— Por que eu faria isso? — ele puxa um livro, encara a capa, seus olhos passeia sobre o título. — Ligação de Halloween? — ele ergue seu olhar para mim. E dou de ombros.

O Rei Vampiro.Where stories live. Discover now