Essa é uma história , onde o amor pode ser um milagre na vida de uma jovem guerreira, em meio a tantas dores, a protagonista enfrenta tudo e aceita que o amor vai além da compreensão, além da aparência, além das máscaras da frieza.
Escrevo com carin...
Olá! Obrigada por acompanhar até aqui essa singela história baseada em The Lost Canvas S.Seiya e Gaidens de The Lost Canvas, vamos para o Santuário? 🤭
🌹😳
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Nos locais distantes do Santuário, Lohan foi designado a encontrar uma casa para Quésia, o mestre Sage tinha objetivos para ela guardar uma das entradas do Santuário.
— Bom ... Essa é a sua casa, é simples mas está bem aconchegante não é? Me esforcei para deixar assim... Com essa cara de flores! — Lohan diz sorrindo e ajeitando o vaso singelo com lindas margaridas e rosas amarelas, sentia um desconforto absurdo em deixar sua discípula amada naquele local, mas como um fiel guerreiro, não havia tempo para sentimentalismo.
Observando o local, a moça limpa o suor insistente que descia de sua máscara incômoda. Os cabelos agora tão longos grudavam no corpo com o calor que fazia na Grécia. A noite ao menos era recebida com brisas refrescantes do mar mediterrâneo.
— Tire a sua máscara. Quando fui te buscar na Ilha de Komodo estava sem ela. E pude ver que se transformou em uma bela mulher. Essa máscara só incomoda as guerreiras, não serve para nada além disso, escondem tanta beleza, fúria e poder! Detesto essas malditas máscaras! —Lohan pega um lenço do bolso impecavelmente limpo e estica a mão o oferecendo para a discípula.
De maneira tímida, Quésia retira a máscara e respira aliviada. Sua pele delicada estava avermelhada pelas marcas do metal.
— Mestre... Eu ficarei exilada não é?
Lohan a olha com repreensão e diz:
— Pare com isso.... Você tem um destino, assim como cada um que vive nesse lugar! Além do mais, as fronteiras precisam de você! Agora, trate de cuidar das suas coisas, tem livros, frutas e comida. Eu preciso ir, há missões que tenho que cumprir, todos nós do santuário estamos repletos de afazeres, o mestre Sage nos mantém sempre ocupados!
O cavaleiro de prata de lagarto saí da pequena casa e rapidamente se distância.
Respirando fundo, observa aquele silêncio e deixa a brisa refrescar o suor, a casa era bem arejada o que dava um certo conforto para Quésia.
Já na Ilha da Rainha da Morte, a tarde caía e com ela a agonia de Manigold.
O canceriano permanece sentado perto de Albáfica em uma grande pedra próxima ao mar. Em silêncio, os dois apenas observavam o lindo Sol se pondo. Manigold estava quieto e incomodado, o rapaz se sentia desafiado por energias que ele não sabia discernir, bufava o tempo todo.
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— Não se angustie... Já passamos por missões muito mais difíceis, e bem honestamente me parece que as coisas estão voltando ao normal. Até a máscara da Gioca voltou ao seus poderes de antigamente. Acredito que podemos enviar uma mensagem para o Mestre Sage e retornar para o Santuário ainda essa semana, você não concorda Manigold? Não há problemas nessa Ilha! Teve eventos estranhos, mas me parece ter cessado, eu também senti energias poderosas, mas seja o que for, cessou. —Albáfica diz calmamente.
