❝𝐀 𝐕𝐈𝐃𝐀 𝐄𝐑𝐀 𝐂𝐎𝐌𝐎 𝐔𝐌 𝐒𝐀𝐋𝐆𝐔𝐄𝐈𝐑𝐎 𝐄 𝐒𝐄 𝐂𝐔𝐑𝐕𝐎𝐔 𝐀𝐎 𝐕𝐄𝐍𝐓𝐎 𝐃𝐄𝐋𝐀.
𝐄𝐙𝐑𝐀 𝐖𝐈𝐋𝐋𝐈𝐀𝐌 𝐒𝐓𝐈𝐑𝐋𝐈𝐍𝐆, um renomado professor universitário, finalmente tira um tempo de férias de tanto trabalho e alunos. Era de...
𝐄𝐙𝐑𝐀 𝐖𝐈𝐋𝐋𝐈𝐀𝐌 𝐒𝐓𝐈𝐑𝐋𝐈𝐍𝐆, um renomado professor universitário, finalmente tira um tempo de férias de tanto trabalho e alunos. Era de fato um professor incrível e ensinava perfeitamente bem, fazendo qualquer um entender, entretanto não era um dos mais amados por sua seriedade à mais.
𝐍𝐎 𝐒𝐄𝐔 Ú𝐋𝐓𝐈𝐌𝐎 𝐃𝐈𝐀 de trabalho antes das suas férias, ao vagar pela vasta biblioteca da universidade, acabou encontrando um livro misterioso intitulado de "A Favorita da Rainha", e tinha que ser sincero ao perceber que era algo bastante antigo. Decidiu pegá-lo emprestado, porque também tinha que ser sincero e admitir que aquilo chamou sua atenção.
𝐀 𝐂𝐀𝐃𝐀 𝐃𝐈𝐀 𝐐𝐔𝐄 lia o livro, se sentia cada vez mais submerso dentro dele, atento a todos os detalhes de cada página, cada parágrafo e cada personagem, principalmente uma em especial: a melhor amiga da protagonista, uma coadjuvante. Ezra desejava saber mais sobre Willow.
𝐄𝐍𝐓𝐑𝐄𝐓𝐀𝐍𝐓𝐎, 𝐍𝐔𝐍𝐂𝐀 esperou que sua curiosidade fosse tão grande que tivesse tal capacidade de trazê-la para o seu mundo, mais especificamente, para a mansão ao lado. O que ele simplesmente não imaginava é que ela também já o conhecia, todas as suas expressões e falas ao lê-la tão atentamente. Willow se sentiu amada verdadeiramente e fora de um roteiro, ela desejou com todas as suas forças conhecê-lo.
𝐍Ã𝐎 𝐏𝐄𝐍𝐒𝐎𝐔 𝐌𝐔𝐈𝐓𝐎 𝐀𝐎 fazer um acordo com um suposto poderoso feiticeiro, onde finalmente encontraria Ezra. Porém, nem tudo seria fácil, e o homem cheio de magia decidiu colocar coisas a mais naquele acordo, coisas que a dama não fazia a mínima ideia.
𝐀𝐆𝐎𝐑𝐀, 𝐓𝐈𝐍𝐇𝐀 𝐂𝐎𝐌𝐎 companhia em suas férias, uma mulher que se chamava Willow e pedia ajuda para voltar à sua verdadeira casa, ao seu verdadeiro mundo. Eles não demoraram a elaborar um plano para que a mulher voltasse devidamente em segurança para o seu universo, para não correr o risco de sumir e nunca mais ser lembrada. A existência da coadjuvante precisava daquilo. E a cada dia mais, sentiam-se como se tivessem vivido juntos uma vida inteira, despertando sentimentos um no outro.
