Cloe, uma menina de 18 anos,com um nível alto de infantilismo,mora com seu pai e seu irmão. A vida dela é tranquila, até que ela descobre algo sinistro do seu pai, só que ela não entende,pois sua cabeça é igual a de um bebê. Cloe é uma menina muito...
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Acordei com vontade de fazer xixi,quando fui levantar da cama senti um incômodo na minha bebeça,olho para o lado e vejo o Da mimindo . Não quero acoidar ele,então tento sair de fininho da cama,mas sinto uma dor muito mais forte na bebeça e caio na cama gemendo de dor.
-papai...ajuda papai — peço chorando tentando acordar ele
-Cloe, o que foi amor? — se levanta todo preocupado e me pega no colo
-dói papai,dói — choro com a mão na cabeça
-quer ir ao medico amor?
-xim,pui favo — choramingo
Da me trocou rapidinho e entrou comigo no carro indo rápido para o hospital, já que a dor estava piorando,Cloe sentia um zumbido no ouvido e sentia muito calor. Tirei a blusa e ouvi o papai brigar comigo
-Cloe,ponha já essa blusa, está o maior frio lá fora e você sem blusa
-Cloe tá com calor — falo tirando a outra blusa de frio que eu usava
-você está sentindo mais alguma coisa?
-xim Da, o ouvido ta fazendo zuuuu — imito o som
-aguenta mais um pouco, estamos chegando — Da diz mais desesperado que eu
[...]
Já chegamos no pital e a Cloe está sendo examinada, tem um médico muito legal que me deu pilulito mais disse que só podia comer depois que eu sais-se do pital.
O médico entra no quarto onde eu estou com uns papéis e com uma cara meio tisti
-papai,pui que ele tá tisti
-não sei amor,mas vou descobrir agora,fique aqui, eu já volto — fala e sai para conversar com o médico tisti.
O Da já está demolando lá fola e a Cloe tá com fominha. Me assusto com o balulio da poita e vejo o Da entrando com uma cara de cocô na sala.
-oti foi Da? palece até que alguém morreu — digo rindo ele não ri
-precisamos conversar Cloe — senta na cama junto comigo e segura minhas mãos
-pode falar Da,a Cloe não fez nada
-eu sei que não linda,mas o que vamos conversar aqui agora é muito sério e a Cloe precisa prestar muita atenção — fala sério
-tá bom Da — olho pra ele prestando atenção
- A Cloe tá doente — ele me olha
-a Cloe tá dodoí?
-sim,mas não é um dodói leve... Cloe amor,você tá com um tumor na cabeça — ele diz e eu olho pra ele confusa
-oti é isso Da?
-é um tipo de câncer
- Cloe vai morrer!? — pergunto já desesperada — Cloe não quer morrer papai, Cloe não quer deixar ocê nem o Tata
-amor respire e se acalme,você não vai morrer,eu estou aqui com você — beija minha testa — e o médico disse que tem cura, nós só precisamos começar já a fazer o tratamento
-não deixe a neném morrer papai — desabo de chorar e abraço ele — pui favo,Cloe não quer ficar sem ocê — estou tão desesperada que não consigo respirar — papai...
-amor, respire o papai está aqui com você,respire você está perdendo o ar — vejo Da correr e chamar um médico,que me dá uma injeção que faz o coipinho da Cloe ficar levinho.
-Da....— sussurrei chamando ele que veio em minha direção
-descanse amor,você vai dormir um pouco e quando acordar o papai vai estar aqui com você — beija meus cabelos — vai ficar tudo bem linda...eu estou aqui com você,iremos passar por isso juntos
Essa é a última coisa que eu escuto,logo depois fica tudo escuro e sinto meu corpo relaxar se acomodando na bela e confortável cama do hospital..
