Imagines e preferences de Twd

-Twelve|Carl Grimes

Décimo segundo capítulo e o quinto imagine do Carl

Personagem feminina:S/n Greene

Quantidade de palavras:667

Fiquem com o imagine.

★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★

📍Alexandria

S/n Greene estava deitada em sua cama, vendo suas fotos antigas do tempo em que ela era apenas uma adolescente comum. Era difícil acreditar que toda a sua vida tinha mudado tanto desde então. O mundo agora era um lugar apocalíptico, onde zumbis vagavam pelas ruas e as pessoas lutavam todos os dias para sobreviver.

Ela nunca pensou que se encontraria na comunidade de Alexandria, um local seguro em meio a todo caos. Mas ali estava ela, lutando ao lado de um grupo de pessoas corajosas, incluindo Carl Grimes. Ela se lembrou do momento em que o conheceu, após ter sido resgatada por seu grupo. Não teve um início fácil, mas eles acabaram se aproximando e compartilhando uma ligação especial.

No entanto, nos últimos meses, S/n se viu lutando com sua própria consciência. Ela estava ferida, física e emocionalmente. Cada cicatriz em seu corpo contava uma história traumática, lembranças dolorosas do que ela precisou enfrentar para sobreviver. E, enquanto ela olhava para as fotos antigas, as lágrimas escorriam de seus olhos.

Enquanto ela chorava, ela ouviu uma voz conhecida que chamava seu nome. Ela levantou a cabeça e seus olhos se encontraram com os de Carl, que estava parado na porta de seu quarto.

"Carl? O que você está fazendo aqui?" ela perguntou, tentando controlar suas emoções.

Carl entrou no quarto, com uma expressão preocupada em seu rosto. "Eu ouvi você chorando e apenas queria ter certeza de que você estava bem."

As palavras sinceras de Carl fizeram com que S/n sentisse um aperto no coração. Mesmo em meio a toda a dor e ao sofrimento, ela sabia que tinha alguém em quem podia confiar. Alguém que a apoiaria em seus momentos mais difíceis.

"E-eu estou bem", S/n gaguejou, enxugando as lágrimas de suas bochechas. "Eu apenas estava me lembrando de como as coisas costumavam ser."

Carl se aproximou dela e a abraçou, com força. "Eu sei que é difícil, S/n. Mas estamos juntos nisso. Sempre estaremos."

S/n se permitiu afundar no abraço caloroso de Carl, sentindo-se protegida e amada. Eles ficaram assim por um tempo, apenas aproveitando a presença um do outro.

Depois de algum tempo, S/n se afastou um pouco e observou Carl. Ela notou as cicatrizes em seu abdômen e em seu olho, e sabia que ele também carregava suas próprias dores. Ela se sentou novamente em sua cama, puxando Carl para se sentar ao seu lado.

"Carl, eu sei que você também tem cicatrizes", ela disse suavemente.

Carl olhou para baixo, evitando seu olhar. "Eu não gosto de mostrá-las", ele admitiu. "Elas me lembram dos momentos mais difíceis que passei."

S/n colocou a mão gentilmente no rosto de Carl, fazendo-o olhar para ela. "Eu entendo, Carl. Mas às vezes é importante lidarmos com nossas cicatrizes, emocional e fisicamente. Elas são nossa história, nossas batalhas vencidas."

As palavras de S/n ressoaram no coração de Carl. Ele percebeu que ela estava certa. Aquelas cicatrizes eram parte dele, e elas não deveriam ser motivo de vergonha, mas sim de orgulho.

"Você está certa", ele concordou, finalmente. "Essas cicatrizes me lembram de todas as coisas pelas quais passei, mas também me mostram o quanto somos fortes."

S/n sorriu, sentindo-se grata por poder compartilhar esse momento de vulnerabilidade com Carl. Ela sabia que os dois ainda estavam em uma jornada de cura, mas estavam dispostos a se apoiarem mutuamente.

Enquanto a noite caía sobre Alexandria, S/n e Carl permaneceram sentados na cama, compartilhando suas histórias e cicatrizes. Eles perceberam que, juntos, poderiam superar qualquer coisa.

E assim, eles continuariam lutando, sabendo que tinham um ao outro para se apoiarem quando as noites escuras os assombrassem. E enquanto Alexandria permanecesse como um santuário, eles encontrariam força e esperança nos braços um do outro.

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