Destinos traçados - imagine Tom Kaulitz (Rescrevendo)

Cap 33

- Não! - digo firme.

- Por favor... só um? - ele implora.

- Não, chega de beijos!

- Nem um? - ele pergunta.

- Não.

- Então eu vou começar a roubar. - ele ameaçou.

- Quem é você pra roubar algo de alguém?

- Sou Tom Kaulitz, consigo tudo o que eu quero.

- Mas comigo não, eu sou diferente.

- Ah é? - ele segurou meu queixo me fazendo o olhar.

Ele olha pra mim sedutor com um sorrisinho de canto passando a língua em seu piercing.

Sua respiração quente bateu em meu rosto.

- Para com isso! - tirei sua mão de meu queixo.

- Gostou né? Nenhuma resiste a Tom Kaulitz.

- Ah pelo amor, vê se me deixa em paz.

- Não, só vou parar quando eu conseguir.

- Então tá fazendo esforço pra nada.

- Será? - ele passa a mão pela minha cintura e colocou uma mecha do meu cabelo atrás de minha orelha. - Eu vou conseguir o que eu quero... - ele sussurrou perto do meu ouvido.

- Cadê suas fãs? Você tem um monte.

- É, mas eu estou preso aqui.

- Quem disse que está preso? Você pode sair quando quiser.

- Tenho certeza que vai sentir minha falta.

- Falta? De você? Por favor né. - digo irônica.

- Mas sério, só umzinho?

- Vou pensar no seu caso.

- Não tem o que pensar sua idiota!

- Como é que é? Só por causa disso não vai mais ter nada de mim.

- E desde quando você tava planejando me dar algo?

- Tava pensando seriamente em te dar aquele beijo que você me pediu... - o provoquei.

- Sério?

- Sim...

- Por favor, linda...

- Não. - digo séria.

- Frescurenta!

- Oh não é nada, é só que eu não quero que você tenha algo.

- E se fosse outra pessoa?

- Talvez...

- E se fosse o Bill? Ou o Georg? Ou o Gustav?

- Eles só são amigos.

- Amigos sei... e eu sou o que?

- Meu amigo também. - digo sorrindo.

- Hum.

- Não fica assim, Kaulitz. Talvez você ganhe algo de manhã.

- Duvido muito.

- Tudo bem então.

- O que seria?

- Não sei, alguma ideia?

- Talvez um beijo de bom dia? - ele sugere.

- Vou pensar.

- Não tem o que pensar!

- Tem sim. - começo a rir.