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Soraya Thronicke<<<
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_Isso... isso ya... oh Soraya, ahhh_ eu suava e estava mais quente que o inferno.

_Hum... humm... Simone, ah, ahh_ apoiei uma mão em seu peito e a outra na cabeceira.

_Abaixa m-mais amor... ahhh, Soraya_ entendi o que ela quis dizer.

Dei uma pausa rapidamente nas sentadas, para que assim eu sentisse melhor as chupadas que ela começou a dar em meus seios, sempre intercalando, chupando um, massageando o outro.

_Oh Simone, oh... ahhh, isso_ me apoiei na cama.

Suas mãos passavam das minhas coxas até a minha costa, indo descendo para a minha bunda, onde apertava, e me empurrava mais contra seu pênis, fazendo ir mais fundo.

_Continua amor... humm, continua_ se jogou de volta à minha cama.

Decidi me virar, para ficar de costa pra ela, saí do seu membro, me apoiei em sua perna para voltar a sentar nela, ela mesma segurou e me ajudou a encaixar.

_Oh caramba... humm, Soraya, oh, ahhh_ fiquei parada alguns segundos.

Suas mãos ficaram em cada lado do meu quadril, mas uma logo subiu e passou a apertar meu seio esquerdo, isso me deu gás para começar a quicar.

_Ah... hum, oh, ahh Simone, amor_ belisquei sua coxa e baixei a cabeça.

Comecei a preencher o meu quarto de gritos, pelos tapas que ela começou a me dar no meu bumbum, parei para ela estocar um pouco, meus seios balançavam.

Cada vez que ela começava a empurrar, eu a apertava mais dentro de mim, os gemidos de Simone eram sôfregos, mordi meu lábio inferior, e explodimos em outro orgasmo.

_Oh mone... humm, me ajuda aqui_ ela me tirou do seu colo, e me deixou de peito pra cima.

Mantive as pernas esticadas, vi Simone sentar, amarrar seu cabelo de um jeito bagunçando, e se espreguiçou, fiz força para levantar e ficar de joelhos atrás dela.

_Você cansou, mone?_ perguntei baixo em seu ouvido.

_Por quê? você quer mais, ya?_ a gente se olhou pelo espelho de frente à minha cama.

_Se eu disse que quero, você vai me dar?_ beijei seu pescoço.

_Te dou tudo o que quiser_ levei uma mão para seu membro.

Fiquei distribuindo beijos molhados da sua nuca ao pescoço, comecei com a mão direita, a masturbar a Simone, ia lento, subia e descia com minha mão em volta do seu pênis.

_Soraya... hum, está bom, não para_ ela fechou os olhos.

Eu continuei com meu olhar para o espelho, assim, via todas as sua expressões, o franzir de sua testa, sua boca se formando em um "o", a mordida que ela dava no lábio, então acelerei a masturbação.

_Olha pra mim, Simone, olha como faço com você, olha amor_ ela tava inchado em minha mão.

_Ah ya... que delícia, isso, ahh_ nossos olhares se encontraram.

_Sabe o que quero depois, hum?_ mordi seu ombro.

_Humm... n-não... o que você quer, amor?_ ela tava forçando ficar com os olhos abertos.

_Ser fodida de frente pra esse espelho, não tenha dó de socar em mim_ falei isso e ela espirrou seu gozo.

Quanto mais eu alisava a minha mão, mais ela jorrava aquele líquido branco, pegou até seu pescoço, meu braço havia cansado, me joguei na cama.

Minhas pernas foram abertas, e sua boca quente e voraz tomou conta do meu sexo em uma selvageria que eu gritei alto, ainda que estamos sós aqui.

_Enfia dois... ah Simone, isso meu amor_ esse meu fogo só devia ser os hormônios.

Fui sentindo dois dedos dela ir me invadindo, enquanto ela continuava com suas lambidas rápidas no meu clitóris, levei as mãos até sua cabeça e empurrei ela mais contra o meu sexo.

_Por favor, me faça gozar, humm, oh_ mais um dedo foi inserido.

Fiquei então, ainda mais arreganhada para ela, enquanto sua língua e seus dedos faziam um belo trabalho em mim, comecei a rebolar em seu rosto, alguns tapas ela me deu de novo.

Minhas pernas tremeram, ela segurou, e não deixou eu fechá-las, só parou quando eu gozei fortemente na sua boca e dedos, deixando melados, eu fiquei zonza.

_Você é tão boa, amor_ falei.

_Você que é uma grande gostosa_ ficou de joelhos.

_Soca ele todo em mim, vai_ eu não sei o que me deu hoje.

_Todo? sem pena?_ perguntou.

_Sim, não tenha pena_ disse.

Ela entrou fundo, tirou e entrou de novo, quis chorar por tamanho prazer que ela estava me proporcionando, ela alisou minha barriga com carinho, apesar de eu querer fazer em muitas posições, sei que não daria, pela gravidez.

_Como consegue me engolir toda, amor?_ ouvi sua pergunta.

_Humm... mais rápido, eu consigo amor_ sussurrei.

Ela me segurou pelas coxas, estocou com firmeza mesmo, deixei minhas mãos pousadas em seus seios fartos, minha perdição, ela me puxou para seu colo.

Segurei no seu ombro, ela estava sentada sobre o calcanhar, e me ajudava com as fortes sentadas que eu dava, olhei para o espelho, nossa, tão bom.

Nosso reflexo à frente, meus seios tocavam os dela, sua mão subindo e descendo minha costa, era muito bom ver tudo isso, meu corpo tremeu novamente.

_Venha comigo Soraya, vem amor_ pediu.

_E-eu... humm, eu estou vindo, amor_ puxei seu cabelo.

Uma mão da Simone ficou espalmada na minha barriga, a outra em minha bunda, as minhas apertaram mais o seu ombro, consegui ter forças para sair rapido de cima.

Outra vez seu líquido foi colocado pra fora, pegou em mim, e nela também, fazendo as gotinhas ir descendo do meu peito à minha barriga, como nela.

_São os hormônios que me deixaram assim_ ela sorriu com o que eu disse.

_Pois saiba que eu adorei_ eu tomei a iniciativa de beijá-la.

Se há um tempinho atrás me dissessem que hoje eu estaria com a Simone aqui, na minha cama, grávida de três meses agora, de uma recaída que tivemos, e ainda estivéssemos noivas, eu não iria acreditar.

Mas então tudo aconteceu como era para acontecer, foi uma droga conviver longe dela durante esses dois anos de nossa primeira filha, mas agora ela está aqui, tomou para si toda a responsabilidade.

_Eu te amo, minha pequena_ me deu um selinho novamente.

_Eu amo você, meu grande amor_ lhe dei outro selinho, que logo se tornou em um beijo intenso...
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uh...

Uma segunda chance pra nós Onde histórias criam vida. Descubra agora