Capítulo 2 - Portadora De bestas

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Me assusta e acalma
Ser portadora de várias almas
De um só som comum eco
Ser reverberante
Espelho, semelhante
Ser a boca
Ser a dona da palavra sem dono
De tanto dono que tem.

Elisa Lucinda

  Acordei logo ao nascer do sol, me levantei da pequena cama e as vozes invadiram minha mente, ignorei-as andando até a minha pequena mochila largada do outro lado da cama, a fome me torturava não contaria a ninguém mais fazia dois dias sem comida...

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  Acordei logo ao nascer do sol, me levantei da pequena cama e as vozes invadiram minha mente, ignorei-as andando até a minha pequena mochila largada do outro lado da cama, a fome me torturava não contaria a ninguém mais fazia dois dias sem comida, minha comida era caça, ou coisas que Nikolai trazia, nunca disse nem dei-me ao trabalho de guarda comida. Na cabana não tinha nem geladeira, nem fornalha, usava minhas habilidades com o fogo de Hermiss cozinha a caça com o pouco que tinha. Mais esses últimos dias foram ficando mais difícil achar qualquer animal na floresta Escura.

Vasculhei minha mochila nunca trabalhei também as economias eram todas de Monroe. Preocurei algo que servisse mais tinha apenas uma roupa de couro. Minha mente me lembrava tinha que ter moedas, em algum lugar mais não encontrei-os na cabana.

Levantei suspirei me alongando. Mais um longo dia até Archemon de acordo com minhas contas demorariam três dias de viajem até lá. Eu teria três dias. Três dias para convencer Nikolai a mudar de caminho, três dias para resolver o que farei a seguir.

Meu coração bateu forte quando o laço foi firmado e me sentei na ponta da cama.

Patética, seria pórtico se não tivesse em uma situação tão vergonhosa. — a voz profunda surgiu, quase soltei uma risada dos insultos.

— Me deixa.  — Respondi olhando para a janelinha que tinha acabado de abrir. A voz das sombras não recuou poderia sentir minha cabeça pesar, ele não gostava de ser respondido da mesma forma.

Criando laços com o guardião? Seu descendente teria vergonha.

— Cale a boca. Tenho coisas mais importantes pra fazer do que conversar com sombras me testando.  — Retruquei. Minha voz era baixa o suficiente para não acordar quem dormia nós quartos ao lado.

Filha de Hermiss, tomaria cuidado com os movimentos não contados.

Minha boca se abriu um pouco pela surpresa, até mesmo por curiosidade.

— O que quer dizer com isso?

Que seu querido doce irmão está te escondendo coisas. Perguntei-lhe teste sua lealdade.

Mordi o lábios, não gostava de ser irritada muito menos pela manhã menosprezarava aquela voz da sombra irritante. Confiava em Nikolai, nada provaria ao contrário.

Então pergunte, está com medo de quê?  —  A pergunta era uma provocação, a voz era suave e baixa.

Talvez devesse cuidar das suas criatura. Eu cuido da minha própria vida. Não pedir sua ajuda.

Espada Das Sombras - Respostando Où les histoires vivent. Découvrez maintenant