- Escuta aqui sua prostituta! Quem é você pra mandar em mim? Não fez nada desde que eu cheguei aqui, você pensa que eu não escutei você gemendo igual maluca de madrugada aqui no hospital, qual foi o médico que você deu mesmo hein? - digo rápida e brava.
Arregalei os olhos rapidamente surpresa me dando conta do que eu havia dito.
- Ah meu Deus! Eu não devia ter dito isso! - coloco a mão na boca. - me desculpa mesmo!
- Não, você está certa, errada estou eu por estar aqui. - a enfermeira saiu da sala dando as costas para mim.
Com esforço tentei sentar na minha cadeira, senti dor fazendo esforço mas sentei.
Sai do quarto e conduzi a cadeira pelo corredores procurando por algum médico.
- Cadê os médicos daqui hein? - digo em voz alta.
- Com licença, você precisa de ajuda? - do nada aparece um médico na minha frente.
- Ah sim, você sabe em que quarto Tom Kaulitz está?
- Claro, siga-me. - ele começou a andar.
A numeração do quarto de Tom era 210.
- Ai está. - o médico abre a porta para mim.
- Muito obrigada.
- Não há de quê.
Vejo Tom na cama de olhos fechados.
Me aproximo de sua cama.
- Ah meu Deus Tom, me desculpa, foi culpa minha que você se machucou. - digo baixo para não acordá-lo. - desde que eu cheguei só trouxe problema pra vocês.
- Que mentira. - ele responde baixo.
- Você está acordado?
- Não, dormindo. - ele responde irônico.
- Idiota, eu fiquei preocupada.
- Estou bem, está vendo? Só bati a cabeça no chão.
- Está doendo? - pergunto tocando em seu curativo.
- Aí! Dói um pouquinho. - ele tira a minha mão.
- Você deveria ter ficado no mesmo quarto que o meu.
- Por que? Estou muito bem longe de você. - ele disse irônico.
- Tom Kaulitz! Nem brinca com isso! - bato em seu braço.
- Aí! Você não pode bater no paciente.
- Eu também sou paciente aqui, esqueceu? Se eu quiser eu quebro você ao meio.
- Misericórdia mulher. - ele diz incrédulo.
- Me desculpa por você ter se machucado. - digo olhando pro chão.
- Ei, não foi culpa sua. - ele segurou meu rosto me fazendo olhar em seu rosto. - eu deixei sua cadeira muito perto da escada. Eu mereço um beijo na cabeça pra sarar mais rápido?
- Não. - viro o rosto.
- Então sai do quarto.
- Tá bom então. - digo conduzindo a cadeira para fora do quarto.
- Ei! Volta! Eu tava brincando.
- Eu sei que tava, você não vive sem mim. - digo sorrindo.
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Destinos traçados - imagine Tom Kaulitz (Rescrevendo)
FanfictionApós _____ receber uma ligação de sua mãe pedindo que ela fosse para a Alemanha. Ela viaja até a Alemanha para passar alguns dias lá. Até que no aeroporto ela esbarra em um garoto que não deu pra ver seu rosto por estar todo coberto. Seus celulares...