Alvo

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O clima na sala de espera do hospital era de velório, kill não sabia o que dizer...
Catarina, estavam próximo.

Polícia - e o que aconteceu em seguida ?

Bryan- Aí ele chegaram, em três, um deles era mais alto, e mandou os outros para cima de Edgar, eu consegui imobilizar um deles, mas ele ficou com dois, o líder parecia querer me acertar na barriga, e foi aí que Edgar entrou.

Polícia- eles pareciam querer te roubar ?

Bryan- Não, na verdade eu não sei, eles não pediram nada, nem mesmo os tênis de Edgar.

Um flash de tudo que aconteceu veio a memória de Bryan.

Polícia- entendi...

Médica- Desculpa ouvir a conversa, mas acho que foi uma emboscada para pegar ele, ou só acertar ele com o canivete.
Ficaremos alguns exames e na ferida só rapa, em volta começou a sair um líquido diferente do sangue, coletamos as amostras e mandamos para o laboratório expresso, descobrimos uma neurotoxina, ele vai ficar bem, e em breve vai se recuperar, só ficaram alguns dias de observação, enquanto analisamos melhor do que se trata essa toxina.

Polícia- Bryan , era o alvo...

Médica- provavelmente sim... Bem, tenho que ir.

Polícia - encerramos por aqui garoto.

Bryan- Doutora ! Posso ver ele ? - ele disse.

Médica- Claro... E... Venham comigo.

Bryan entrou no bloco dos quartos, e o segundo à direita era onde Edgar estava.
A médica deixou Bryan na porta, quando ele entrou viu Edgar com uma expressão cansando, e a roupa no hospital não favorecia muito, sua cocha direta estava fechada no curativo.

Bryan- Ola meu herói...

Edgar riu.

Edgar- agora sou seu herói.

Bryan- sim você é...

Foi chegando mais perto, e ficou ao lado de sua cabeça, Edgar virou o pescoço para velo.

Bryan- como está a perna ?

Edgar- eu não sinto nada, e tanta anestesia e toxina que não estou sentindo nada.

Bryan- eu queria agradecer por te entrado na minha frente, eu não comprei nada nem uma flor, eu trouxe isso que e mais sua cara, uma barra de ceral, não foi a melhor escolha mas era o que tinha na máquina.

Edgar- eu adorei... Obrigado. -

Ele pegou na mão de Bryan por acidente, e algo se ascendeu ali... Os dois se olharam, e seus rosto foram se aproximando, a respirando começou a ficar ofegante...

Enfermeira - Oi Ed, OPA! não quis interromper desculpa.

Os dois se assustaram e se separaram.

Bryan- não tá acontecendo nada.

Enfermeira- sei... bem Edgar, a dois senhores lá fora, disseram que são os Garcias, e pediram pra ver você.

Bryan- Garcias...- ele olhou para Edgar, que agora tinha uma expressão fechada.

Edgar- Eu não quero eles aqui, eu proibo que os deixem estra.- ele estava agressivo.

Enfermeira - mas eles são-

Edgar- NÃO IMPORTA ! eu não quero eles aqui ! - ele gritou.

Enfermeira- tudo bem... - ela saiu.

Bryan- Pera... eles, eles são seus pais? - ele ficou confuso.

O Lutador Na Minha VidaOnde histórias criam vida. Descubra agora