manuscrito e dublagem de the magnus archives em português

episódio 2 não abra

Rusty quill apresenta episódio dois

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Relato de Joshua Gillespie, relatando o tempo em que possuiu um aparentemente vazio caixão de madeira, relato original feito em 22 de dezembro 1998, versão de áudio por jhonathan sims líder dos arquivistas do instituto magnus Londres

Relato começa

Começou quando eu estava em Amsterdam com alguns amigos meus de férias... tudo que vocês estão pensando... sim está correto nós estávamos no auge dos nossos 20 anos tínhamos acabado de nos graduar e decidimos sair fazendo loucuras pelo continente.... Você já deve conseguir ter uma noção so por aí tinha poucas vezes que eu podia dizer que estava totalmente sobreo e menos ainda quando eu agia sobreo, mas mesmo assim não era tão ruim quanto meus amigos que tinham dificuldades de parar em pé de vez em quando.

Talvez tenha sido por isso que eu saí sozinho aquela manhã, nem ideia da data exata, mas era meio de maio? Talvez?

Os outros estavam dormindo de ressaca, e eu decidi sair de manhã naquele brilho solar lindo da Holanda e caminhar um pouco.

Antes de me graduar em "Cardiff" com os outros eu estava estudando arquitetura, então eu estava querendo mesmo ficar sozinho um pouco pra admirar os lindos prédios do centro de Amsterdam... eu não fiquei desapontado, era uma cidade linda mas já meio tarde percebi que não tinha levado nenhum mapa ou guia comigo e uma ou duas horas depois eu estava perdido para um caramba, mas eu não tava lá tão preocupado porque ainda era meio no da tarde a esse ponto, e meio que me perder nas ruinhas da cidade era o que eu tava tentando fazer mas eu achei melhor tentar voltar para onde eu e meus amigos estávamos nos hospedando em Lm strapped, eu consegui eventualmente... mas minha inabilidade de falar holandês fez com que eu ficasse umas boas horas no caminho errado pelos vários bondinhos na cidade, na hora que eu voltei pra Lm strapped já tava quase de noite e eu tava bem estressado então decidi ir em um dos vários cafés pra relaxar um pouco antes de me juntar com o resto dos meus amigos, eu não sei dizer o quanto tempo eu estava lá mas já estava completamente escuro quando eu percebi que não estava sozinho na minha mesa, eu tentei descrever o homem que agora se sentava na minha frente muitas vezes mais... é difícil ele era baixinho bem baixinho e tinha um ar peculiar em si, seu cabelo era marrom? Talvez, cortado bem curtinho e não tinha barba seu rosto e roupas eram... algo esquecível como se a memória não registrasse, e quanto mais tento pensar em como ele era mais difícil fica de imagina-lo corretamente, para ser bem sincero eu fico mais a vontade de pensar que isso foi por conta das drogas.

O homem se introduziu como "John" e perguntou como eu estava eu respondi como consegui e ele acenou e disse que também era um "britânico em um pais desconhecido" eu lembro dessa frase com exatidão pois ela me marcou como bem estranha, ele disse ser de Liverpool mesmo não tendo sotaque e que ele estava procurando um camarada para o ajudar com um favor agora chapado como eu estava eu suspeitei da frase na hora que ele falou, e acenei negativamente minha cabeça, John disse que não era nada muito honorável, só cuidar de uma encomenda pra ele até que uns amigos fossem pegar pra ele, e que ele pagaria bem, eu achei que ele estava falando sobre tráfico de drogas e estava quase recusando quando ele pegou na sua jaqueta? Eu acho, e puxou um envelope que dentro tinha 10.000 dólares... eu sabia por que contei, eu sabia que era estupido, mas eu continuava lembrando do meu amigo Richard que ficava dizendo o quanto foi fácil passar com quinhentas gramas de maconha pela fronteira da Holanda... e segurando esse tanto de dinheiro nas minhas mãos... eu disse sim.

John sorriu agradeceu e disse que entraria em contato, ele saiu da cafeteria e eu imediatamente entrei em pânico por conta do que eu tinha concordado em fazer, algo em mim queria correr atrás dele e retornar o dinheiro, mas a outra parte me mantinha parado... preso na cadeira... eu so fiquei sentado lá por um bom tempo.