Eduarda ☔✨🌙.
Três dias... simplismente três dias que eu tô nesse inferno.
O Gustavo tenta manter uma boa relação comigo, mais isso nunca vai acontecer.
Eu só queria estar nos braços do coringa agora..
Mais eu estou perdendo as esperanças, três dias e nada dele, eu realmente achei que ele iria achar aonde eu estou, mais as palavras do Gustavo não sai da minha mente.
" Estamos bem longe do Rio "
Chorei.. passei esses dois dias chorando igual uma condenada, eu já estou sensível, e com essa possibilidade de eu passar a vida toda com esse traste..
Ainda mais, já estou com sete meses, da qui a dois meses o Luccas nasce, eu queria tanto está junto com o Arthur.
Hoje eu já almocei, agora deve ser mais ou menos uma da tarde..
Não tenho celular, nada pra fazer, a única coisa que eu tô fazendo é dormir, e pelas minhas contas eu tinha uma consulta hoje .
Escuto a porta abri e reviro os olhos por isso, começou o inferno.
Coringa 🗣️👀.
Jeferson: chefe, corre aqui - ele fala eu me levanto correndo indo até ele - eu acho que eu consegui rastrear.
Rb : sério? - ele fala vindo até nós.
Jeferson: aqui pô - ele fala apontando pro computador.
Rb : caralho, mais é meio longe da quo do Rio. - ele fala e eu lembro do meu sonho.
Coringa : quem liga pra essa porra? - falo - que que vocês tão esperando? - ei porra - falo chamando a atenção de todos.
Coringa : o Jeferson acabou de achar um endereço aqui, não quero saber de porra nenhuma nós vamos lá e acabou. - falo - pode reunir a tropa toda - falo e ele começam a se organizar.
Eu vou te achar amor, pode esperar.
Se arrumamos e entramos na van, no total tem uns trinta aqui
Deixei o resto de vigia.
( Quebra de tempo )
Passamos a viagem toda planejamos, resolvi planejar tudo igual o meu sonho.
Não sei por que, mais eu tô sentindo que esse sonho está me ajudando, não sei com o que.
A viajem foi praticamente o dia todo pô, chegamos e ficamos num local um pouco afastado para não causar enxame.
Saimos e era umas meia noite.
Chegamos lá, e eu fiquei paralisado, ao vêr a mesma casa do meu sonho, será possível?
Entramos lá arregaçando tudo, tinha vários dele espalhados para casa, o bixo é esperto, não mais que minha tropa.
Fui trocando tiro com eles, mais eles não perceberam que ao mesmo tempo que eu trocava tiro, eu subia.
Tomei um susto com um que estava na parte de cima, fui trocando tiro com ele, esquivando, e ele caiu no chão.
Vou começando abrir porta po porta, até uma estava trancada, até escutar um tiro atrás de mim.
Coringa : olha quem eu queria achar - falo olhando para ele apontando a arma e ele estava com uma arma apontando para mim.
Gustavo : como você achou aqui? - ele pergunta.
Coringa : seu mal é achar que só sua mãe fez filho esperto - falo e ele ia responder, até que eu fui lá e dei um tiro no pé dele.
Ele tentou disparar a arma mais disparou errado, lerdo.
Dei outro na barriga fazendo ele cair no chão.
Coringa : manda levar. - falo e veio uns dos meus pegar ele.
Corro procurando outros quartos, até que eu escuto alguém bater na porta de um quarto.
Coringa : Duda, é você? - pergunto.
Duda : coringa - ela fala e eu escuto uma voz de choro - me tira da qui por favor.
Coringa : amor se afasta que eu vou arrombar a porta - falo e ela concorda - se afastou?
Duda : sim.
Me afastei e arrombei, fui de novo e a porta caiu em cima de uma cama, que tinha uma janela e ela estava no canto.
Coringa : amor - vou até ela abraçando a mesma - você tá bem ? - pergunto analisando ela e me agacho - filho ? - falo dando beijo na barriga dela.
Duda : eu tô bem - ela fala enxugando as lágrimas - que bom que você veio me buscar - ela fala enxugando as lágrimas - eu te amo
Coringa : me perdoa - falo - eu que errei em ter te deixado sozinho, é tudo culpa minha pô..
Duda : não se culpa, a culpa não foi sua - ela fala - agora vamo sair da qui, esse lugar tá me deixando doida.
