𝐈𝐆𝐔𝐀𝐑𝐈𝐀 ━━ Leo Pereira

Quatro

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Giovanna Meneses
📍rio de janeiro, barra da tijuca
📆 30 de agosto de 2023

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Ainda estou raciocinando, que Leonardo Pereira, me fez ter dois orgasmos em seu carro, me masturbando de uma forma que nem eu, no meu auge, faria. Pisco várias vezes, ainda sentindo minhas pernas bambas, e a partir do momento em que ele ligou o carro e disse suas últimas palavras, eu não tive coragem de dizer nada.

Meu corpo ainda ferve e deseja muito que ele me foda, com toda a sua glória e força. Nunca desejei tanto transar com alguém, como estou desejando agora. Meio que tenho um top 3 de pessoas famosas, que com certeza eu teria vontade de transar. O top 1 do meu tesão majestoso é no Shawn Mendes; o top 2 com certeza é o Ian Somerhalder, graças a Damon Salvatore; e Léo ganhou o terceiro lugar, antes ocupado por o carinha que fez o The Witcher.

Não me julga, eu adoro a mistura da cara de mocinho com a possível forma possessiva de ser na cama. Não que eu saiba como cada um deles são, mas se for metade das fanfics que eu li, pra mim já está ótimo. Mas Léo, caralho, ele superou as minhas expectativas. Fiquei sabendo no twitter, de uma fanfic muito boa de uma autora com o nome de Clara, sobre uma tal de Paloma, e então fui ler. Jesus, se ele for 1% do que ele foi ali, acho que amanhã acordo descadeirada.

— Posso ajudar você? — Indago, mas sem esperar muito a resposta. Me inclino e toco o fecho da sua calça, bem na hora que ele para em um sinal fechado.

— Já estamos chegando Gica, eu espero. — Disse, mas parecia mais um pedido do que uma ordem para eu me afastar.

— Cala a boca. — Resmungo. — Vai ser melhor se eu te aliviar agora. — Sorrio sapeca, o olhando nos olhos e finalmente abrindo sua calça. — Só dirige. — Mando.

Léo ergue um pouco o quadril, para me ajudar a baixar a calça e a cueca a um nível seguro para que eu consiga chupa-lo sem atrapalhos. Ele gemeu baixo, quando puxei seu pau pra fora e que Deus me condenasse ao inferno, mas minha boca salivou e minha boceta molhou ainda mais, ao ver sua extensão. Não quis perder tempo, então comecei a brincando com a mão, descendo e subindo, da base até o topo.

Ele se remexeu em minha direção, me tirando um sorriso. Aproximo a boca devagar, sugando sua glande e brincando com a língua na fenda pequena que existe ali. Brinco com a região, me divertindo a beça com a forma que ele fez um barulhinho mordendo o lábio. Me pergunto, se a esposa dele um dia o fez um boquete aqui.

Desço a boca devagar, engolindo o máximo que pude, já que ainda estou meio distante dele, graças a divisão entre nossos bancos. Apoio os joelhos no banco e me inclino melhor para ele, afundando-o na minha garganta. Sinto sua mão no meu cabelo, não de uma forma possessiva ou que fosse guiar os movimentos, mas de uma forma respeitosa, como se ele quisesse ver o que eu estava aprontando com a boca na sua região preciosa.

Apresso o sobe e desce, não vendo a hora dele estar dentro de mim, e é aquele velho ditado né, se Deus fez é porque cabe. Me arrepio só de pensar em quantas posições ele pode me foder, de que formas vai brigar comigo e me fazer chegar ao clímax. Nossa, que calor. Chupo com força, deixando de lado minha timidez, o meu lado Giovanna, e assumo a personalidade da Gica. Com uma das mãos, toco em suas bolas não tanto expostas, o ouvindo gemer ainda mais.

Homem que geme, tem um toda minha admiração e afeto.

— Porra Gica. — Rosna, apertando meu cabelo e enquanto dirige. Não sei nem em que velocidade estamos, mas aposto que estamos devagar e talvez longe de chegar em sua casa. — Vai me matar assim, que boca filha da puta. — Empurra o pau em minha direção.