- Shake. - Toge disse ofegante.
Eu desatei a rir, foi engraçado ele falar ingredientes de Onigiri assim que terminamos de nós beijar.
- Okaka.- Ele disse emburrado.
- Desculpa, desculpa. Juro que nunca mais vou rir do seu discurso amaldiçoado! - Eu...
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- Ei, o que há de tão engraçado? - Eu perguntei a ele esperando que ele não percebesse meu rosto vermelho e ardente. Ele me encara e aponta diretamente para meu rosto e continua a rir. Suas risadas pararam quando sua mão livre alcançou uma de minhas bochechas.
- 'Atum atum' - Ele disse enquanto eu sentia seu dedo empurrar suavemente contra minha bochecha esquerda.
- O clima está quente, ok? - Eu disse para não demonstrar que fiquei surpresa e por isso que estou corada.
- 'Folha de mostarda?' - Ele brincou e sua mão deixou minha bochecha. Ele perguntou apontando para nossas mãos se tocando e eu entendi, tecnicamente ele estava perguntando se eu estava bem com essa posição.
- Sim, é que fiquei surpreso, só isso. - Assegurei e ele assentiu e continuamos caminhando em direção à sorveteria. Mais tarde naquele dia, quando chegamos aos dormitórios, entrei no chuveiro. Depois de terminar fui até meu quarto e encontrei um bilhete colado na porta.
'Me desculpar por hoje, e você fica fofa quando está com vergonha.' - Toge.
Sorri e olhei para o guarda-chuva que estava encostado na parede.
- Inumaki-kun é tão fofo. - Bati nas minha bochechas coradas.
(No dia seguinte)
Você estava indo para a estação por que pensou que seria uma boa ideia fazer compras, até por que quase não tinha roupas de inverno e certamente seu uniforme não esquentava nem um pouco.
Até que você para de andar, pois escuta o toque insistente do celular, tira-o da bolsa e verifica para atender a chamada e continua sua caminhada.
- Maki-senpai? - Eu disse no celular.
Fiquei bastante surpresa com a ligação de Maki ela não era uma pessoa que gostava muito de aparelhos eletrônicos, então era lógico que ela nunca estava com um celular ou ligava para os outros.
- S/n? Finalmente você atendeu. - Ela disse com leve irritação.
- O que está acontecendo, está tudo bem? - Perguntei preocupada.
Sua voz parecia bem nervosa.
- É o inumaki, ele é muito teimoso! - Ela disse irritada me fazendo soltar uma risada.
Saber que sua ligação era sobre inumaki-kun me deixou bem curiosa.
- Não, não ria, é uma coisa dolorosamente séria. - Maki disse com um suspiro.
- E o que isso quer dizer? - Perguntei ajeitando minha bolsa.
- Ele... está doente desde ontem. Ele está com um resfriado muito forte, mas ainda se recusa a ir ao médico. - Maki disse parecendo frustrada.
- Oque?! - Você grita fazendo com que as pessoas que andam ao seu redor se voltem para você; normalmente você ficaria envergonhado, mas agora você nem se importava com os olhares que recebia das pessoas ao seu redor.
" Deve ser por causa do sorvete que tomamos ontem." - Você começou a se sentir culpada já que tinha sido você que sugeriu.
- Você está bem? - Maki disse com um tom preocupado.
- Faça algo sobre isso, ok? - Ela disse.
- O-oque? Como fazer algo sobre isso? Não sou a colega dele, você é! - Eu respondi espantada.
- Não tenho tempo para ajudar ele, eu e panda temos uma missão e inclusive eu nem estou na escola. - Maki avisou.
- Escute... Essa é uma ótima chance de estar mais próxima dele, agora tchau. - Ela desligou na minha cara.
"Oque? Do que ela está falando? Será que ela sabe que tomamos sorvete ontem? Mas... Nem era um encontro."
(2° Pessoa)
Então, tentando não perder mais tempo, você pega um táxi e usou o dinheiro que estava economizando para comprar remédios para ele.
"Será que ele não vai se sentir desconfortável estando perto de mim? Nem somos próximos." - VocêComeçou a roer as unhas com ansiedades enquanto caminhava até o quarto do inumaki.
Inumaki estava na cama, Panda sentado em uma cadeira ao lado da cama enquanto colocava um toalha na testa dele. Panda veio correndo até você e te puxou de volta para o lugar onde ele estava sentado e te fez sentar na cadeira.
- Cuide dele! Ele está muito cansado. -
- Está bem, maki-senpai já me pediu. - Você corou ao ver o rosto de inumaki que me encarava confuso.
- Não precisa se preocupar com ele. - Você disse dando a Panda um sorriso tranquilizador.
- Sim, certo... de qualquer forma, existem alguns remédios para resfriado e talvez febre. Faça com que ele tome, tchau, tchau. - Ele sai pela porta.
Você olhou para o criado mudo ao lado da cama notando uma porção de remédios e seu bloco de notas, Seus olhos te guiaram para a sacola em suas mãos... Mais uma porção de remédios. . . .
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