A luz do Luar

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  Music for hot: Renegade× under the influence slowed reverb.

Capítulo extra.

[...]

  Donna estava com Danyella em seu quarto, estava cansada e dormindo em seus braços em um descanso merecido. A vampira acariciava seus cabelos negros, ouvindo os batimentos serenos da mulher adormecida.

  Após algumas horas dormindo assim, Donna abre os olhos lentamente piscando algumas vezes para se acostumar com a luz da lareira acesa.

--Pode voltar a dormir se quiser...-- Fala levando as carícias até o braço direito da mulher.

--Não!-- Fala abraçando Danyella mais firme.

--Tudo bem então...--

--Danyella....-- Fala ficando de bruços ao lado da vampira.

--Eu?-- Danyella franze o cenho.

--Faria amor comigo?-- Donna fala sendo direta.

--C-como assim?-- Pergunta a vampira sentindo seu coração bater forte contra o peito; e sua respiração ofegar.

--Responda!-- Fala encarando os olhos vermelhos de Danyella como se fosse uma ordem.

--Eu...faria amor com você!-- Obedece Donna de imediato.

--Então faça amor comigo!-- Donna cora um pouco com medo da rejeição.

  Mas Danyella apenas agarra seu rosto e beija seus lábios suavemente, e deixa sua mão passear pela cintura de Donna, a fazendo arfar em meio aos beijos.

  A vampira se posiciona por cima da mulher e beija seu pescoço levemente sentindo seu cheiro doce e acolhedor, passando a ponta da língua pela clavícula da mulher que já estava ficando ofegante.

  Logo Donna sentiu as mãos de Danyella nos botões de seu vestido, desabotoando um por um até encontrar sua pele de porcelana sensível totalmente exposta ao jogar o vestido para qualquer lugar do quarto.

  Donna apenas segura a camisa que a vampira vestia, na qual pôde sentir o calor de sua pele contra a sua que era gelada como a de um cadáver. Donna solta um gemido abafado quando sente Danyella ficar entre suas pernas e segurar suas coxas deixando a marca de suas unhas em sua pele.

  A senhora do castelo desliza as mãos pela cintura do corpo esbelto de sua amada e vai até as alças do sutiã que ela usava, e o tira. Levando uma das mãos até o seio esquerdo da mulher, enquanto a outra passa o dedo pela calcinha de Donna, sentindo a textura do tecido molhado. Rancando-o de seu corpo.

  Fazendo movimentos circulares em seu clitóris, Donna segura firme em sua mão.

--Faça!-- Implora Donna completamente ofegante.

  A vampira escorrega um dedo para dentro de Donna, que geme a arqueia as costas em resposta, buscando mais contato. Danyella leva a boca para os seios da mulher, e os chupa com força, curvando o dedo que está dentro de Donna, fazendo-a tremer quando pressiona mais um dedo na entrada de Beneviento, que a olha com olhos famintos e implora para que faça isso. Por sorte seu pedido é atendido quando o dedo do meio e anelar se acomodam na intimidade de Donna com perfeição, fazendo movimentos de vai e vem que se intensificam com o tempo.

--Se toque!-- Manda Danyella, que Donna hesita por um momento, e quando a vampira está prestes a se desculpas

Donna, sentindo a intensidade do momento, segue o comando de Danyella. Ela desliza suas mãos por suas próprias coxas, acariciando sua pele suavemente enquanto continua a se mover em sincronia com ela.

Os gemidos escapam de seus lábios à medida que ela se toca, adicionando uma nova dimensão de prazer à experiência compartilhada. A sensação do toque em sua pele sensível e a conexão íntima com Danyella a levam a um estado de êxtase ainda maior.

Um sorriso safado e sincero surge no semblante de Danyella ao ver sua amada se tocar assim por ela.

Quando Donna sente que o clímax se aproxima, a vampira remove os dois dedos de dentro dela e os substitui pela boca, sua língua habilidosa trabalha em um oral preciso, no qual facilmente faz Beneviento gritar quando mais uma vez o prazer avassalador que Danyella fornece à ela atinge todo seu ser. Em um movimento involuntário, Donna agarra os cabelos grisalhos da vampira para que a mesma siga seu ritmo frenético e sedento; de maneira com que a faça atingir o limite do êxtase, indo até um orgasmo que bate forte em ambos os corpos.

O corpo de Donna agora é como algo frágil e sensível, que solta os cabelos de Danyella e ofega rápido com o coração acelerado.

Enquanto o gosto de Donna invade o paladar da vampira que não evita um gemido de satisfação escapar de seus lábios entreabertos.

Após a longa noite, ambas as amantes adormecem como pedra. Realmente o sexo cansa.

[...]

  A mente de Ayla estava uma bagunça depois do beijo com Alcina. Que quando percebeu já estava no escritório de Dimitrescu, que a deixou entrar sem pensar duas vezes.

--Deixe-me adivinhar! Você quer falar sobre o beijo?-- Alcina fala se ajustando na cadeira.

--Se não se importa...-- A bruxa vai em direção a Alcina.

--De maneira alguma, Draga!--

--Porque me beijou?-- É direta.

--Porque eu gosto de você, bruxinha!-- Alcina não perde tempo.

--Eu...eu gostei!-- Fala um pouco nervosa.

--Oh...-- Fala Alcina de curvando em direção à bruxa, para ficar do seu tamanho.

--Sim...-- Suspira com a proximidade--Me beije outra vez!-- pede ao olhar os olhos amarelos de Alcina

--Como quiseres, Draga mea!-- Fala colando seus lábios em um beijo desesperado, finalmente.

  As mãos de Ayla estão trêmulas, mas não hesita em levá-las para o rosto de Alcina. Se separam do beijo quandi o finaliza com um selinho rápido. Ayla ficou impressionada ao ver que o batom vermelho de Lady Dimitrescu continuou intacto em seus lábios, que foram até os seus mais uma vez, em um beijo calmo desta vez, no qual Alcina se sente na obrigação de finalizá-lo com um beijo suave na testa da jovem moça, que a olha com os olhos mais bonitos que Dimitrescu já encarou em toda sua vida.

  E em troca ganha um olhar malicioso da bruxa, que vira as costas antes de dar uma piscadela para Alcina e sair calmamente, deixando Alcina claramente com raiva da atitude, prestes a puni-la.

(Sem revisões)

Ass: Arielly Marcelino.

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~Draga Mea~ De volta das trevasWhere stories live. Discover now