Trilogia Hurricanes.
🌪 Segundo livro.
James Burton membro da banda Hurricanes sempre viu seus amigos como sua família depois da morte da sua mãe. Com o sucesso da banda e o breve fim do ensino médio James agora tem que lidar com um novo sentiment...
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— Não posso aceitar isso. — Bryan disse ainda surpreso.
Hugo fazia os últimos preparativos para o vídeo que lançariamos nas redes, nos últimos dias o número de curtidas vêm a cada vez mais crescendo. E isso me deixa animado pra Cacete.
— Ela planejou isso a dias com a ruiva, sem contar que ela só falava nisso. — Senti meus lábios se curvarem ao me lembrar da sua animação.
Ross disse que quer recompensar Bryan e já que seu aniversário é daqui a menos de um mês ela resolveu presentia-lo junto com Anie que teve uma boa parte da ideia.
— Se fosse qualquer outra coisa eu aceitaria mas uma moto? — Ele arregalou os olhos.
— Oque é que tem? — Mike riu.
— Não é nada demais B. E finja surpresa quando receber. — Gus disse.
Bryan respirou fundo parecendo realmente um pouco incomodado com a situação mas um sorriso ondulava seus lábios.
— Nada demais... — Ele repetiu negando com um riso.
— Não pode fazer essa desfeita com ela.— Pressionei.
— Eu não vou mas é só que... — Ele de sentou em minha frente. — Vocês não fazem ideia do quanto tudo isso é novo pra mim.— Gus se aproximou também. — Eu não era ninguém antes da Sophie me empurrar para o palco naquele dia, e aí fizemos shows e ganhei uma grana que nem trabalhando por meses eu conseguiria. Consegui comprar coisas que eu nem imaginava, paguei minha faculdade depois de muito e...
— Você não era ninguém? — Gus perguntou incrédulo com seu pensamento.
— Não foi isso que vimos quando você subiu no palco e fez aquele teste.— Concordamos.— Você sempre foi um artista Bryan owens Só estava escondido.
— Todos nós somos alguém B. Isso não é definido pelo quanto você ganha ou oque você faz. — Murmurei pra ele.
— Eu, você, Gus e o James Faremos história. —Mike voltou a dizer.
Gus segurou o rosto dele.
— Sabe aquele Bryan que você diz não ser ninguém? Ele não existe mais. — Ele se levantou. — Não verdade ele só existiu aqui. — Gus tocou a sua testa. — Mas aqui, aqui não. — seu dedo posou ao coração.
— Tá legal meninos, vamos ao trabalho!— Hugo entrou estalando os dedos nos interrompendo. — Tenho uma surpresa pra vocês.
