Delicia de Fazendeira - Simone e Soraya

Capitulo 3 - Dia de festa parte 2

Soraya:

Acordo e escuto meu celular tocar, era um número desconhecido. Atendo.
- Alô? Quem é? - Pergunto ainda desorientada.
- Olá Soraya, consegui seu número com o João. - a pessoa diz. Eu não acredito, por que ela quis meu telefone?
- Então, do que devo a honra da sua ligação? - digo ajeitando a voz.
- Eu só quero perguntar se irá a festa hoje, como todos foram chamados imagino que vá. - ela diz.
- Irei sim, algum problema? - pergunto desafiando.
- Oh não, nenhum problema, eu só espero que vá de vestido, tenho certeza que sua bunda fica ainda mais linda em um. - ela diz sem se importar.
- Pervertida! - digo fingindo indignação.
- Bom, até mais Simone, vejo você na festa. - desligo sem dar tempo para ela se despedir. Sorrio comigo mesma.
- Simone, Simone você não sabe do que eu sou capaz. - digo e me levanto, antes de ir para meu quarto dou um beijo na Deusdete.
No quarto procuro uma roupa, pensei em ir de calça, mas já que a Simone quer tanto me ver de vestido, eu vou dar esse gostinho pra ela. Pego um vestido estampado, com uma fenda acima da metade da minha coxa, de mangas até cotovelo. Escolho uma bota que combina perfeitamente com o vestido e vou me arrumar.

São exatamente 19:30, estou terminando de me arrumar, a festa começa às 20:00 horas, então tenho um tempo.
Meu telefone toca e olho quem é.
- Meu Deus ela não cansa? - digo ao ver que é a Simone.
- Olá Simone, como vai? - pergunto.
- Olá Soraya, vou bem e você? Eu quero saber se está pronta. - ela diz sendo direta.
- Estou bem, e estou pronta. Por que? - digo me olhando no espelho.
- Vá até a janela que dá de frente para a minha. - ela diz. Faço o que ela pediu.
- Pronto, estou aonde pediu. - a vejo aparecer na janela.
- Uau! Você está muito mais linda. - ela diz olhando pela janela.
- Você está me vendo de longe, vai elogiar mais ainda de perto. - digo e dou uma piscada pra ela. Saio de perto da janela.
- Certo, quer carona? - ela pergunta. Penso um pouco. "Por que não?"
- Eu aceito sua carona. - digo por fim.
- Então ótimo, chego daqui a 10 minutos. - ela desliga e eu termino rápido o resto.

Simone:

Pego minha Hillux cinza e vou até a casa da Soraya buscar ela. Imagino que ela esteja mais linda de perto.
Ao chegar buzinou, um minuto depois ela aparece. E como havia pedido estava de vestido.
- Meu Deus! Como ela tá linda! - falo ainda dentro do carro. Saio para falar com ela.
- Realmente você fica mais linda de perto. - digo galanteadora.
- Obrigada Simone, você também está linda. - ela me olha de cima a baixo.
- Está usando short de compressão? - ela pergunta e fico surpresa.
- Não, mas isso não significa que seja pequeno, só não está acordado. - falo baixo no ouvido dela. Vejo os pelos do seu corpo se arrepiarem. Pelo jeito eu tenho um efeito nela.
- Bom, vamos? - digo abrindo a porta pra ela.
- Sim. - ela entra no carro e fecho a porta. Entro no outro lado, me posiciono e ligo o carro.
- É como eu falei, sua bunda ficou ainda melhor nesse vestido. - digo. Ela solta uma risa.
- Você não cansa de investir? - ela diz.
- Não quando sei o efeito que causo em você. - digo sem a olhar.
- E qual é o efeito que você causa em mim? - ela pergunta desafiando.
- O mesmo que você causa em mim. - digo sentido meu membro endurecer.
- Você está insinuando que estou molhada? - ela ri. - E se eu estiver, não vou deixar você fazer nada, se caso eu beber talvez você até possa fazer alguma coisa. - ela diz e olha diretamente para a ondulação na minha calça.
- E você está... - ela engole seco.
- Simone para o carro. - a diz. Paro o carro.
- O que aconteceu? Desistiu de ir? - ela nega.
- Desliga o carro e coloca no acostamento. - ela diz. Estranho o fato de esta pedindo isso mas o faço.
- Certo, vai fazer o que? Me matar? - falo rindo.
- Não, vou te ajudar, você não quer ficar assim na festa. - ela diz e eu fico sem acreditar.

Soraya:

Ao ver que ela está dura, sinto uma vontade enorme de tocar e sentir o que ela tem de misterioso. Eu sei, mal conheço e já estou indo fazer coisas que nunca faria se fosse o Carlos. Mas isso não importa.
Me aproximo dela, deixando meus lábios perto dos dela.
- Só vou fazer isso por que além de curiosa e louca pra ver, quero te mostrar um pouco das minhas habilidades. - digo tirando o cinto e desabotoando a calça. Ao sentir o membro dela por cima da cueca, engulo seco. "Meu deus que coisa enorme!" - penso. Ela me ajuda a tirar a calça, deixando na metade de sua coxa. Tiro o membro de dentro da cueca e fico impressionada.
- Meu Deus Simone! Que trem grande! - digo e ela sorri.
- E ele está pedindo pra você colocar sua boquinha... - ela diz alisando meu rosto. Me abaixo e passo minha língua na cabeça do pau dela. Escuto um gemido rouco de satisfação. Masturbo com um das mãos olhando pra ela.
- Me peça! Eu sei que você quer pedir... - digo.
- Me chupa logo sua desgraçada! - ela diz segurando meu pescoço com um pouco de força. Sinto minha intimidade pulsar com esse ato. Sem pensar muito, me abaixo e começo a chupar ela, sincronizando os movimentos da minha mão com os da boca.
- Aannhh... puta que pariu Soraya! - ela geme. Isso se torna um incentivo para ir um pouco mais rápido. Sinto sua mão em meu cabelo, ela faz um rabo de cavalo com a mão e me ajuda a ir mais fundo. Sinto seu pau enorme ir bem fundo na minha garganta, me engasgo algumas vezes, mas não paro.
- Você é uma puta Soraya... - ela diz. Ela solta meu cabelo e da um tapa na minha bunda. "Senhor que força é essa?!" Fico um pouco sem ração pela força que ela colocou no tapa. Começo a ir mais rápido, na intenção de fazer ela gozar mais rápido.
- Aannhh... isso... ooh! Soraya! - ela gemo me olhando. Continuo chupando e sinto o pré-gozo dela. Tiro minha boca e masturbo mais rápido. Levanto minha cabeça e ainda a masturbando ela, dou um beijo nela. E que beijo gostoso. Paro o beijo e antes de me afastar ela morde meu lábio inferior.
Volto a chupar o pau dela, ela sinto que ela vai gozar. Não tiro minha boca, ela goza na minha boca. Meu deus, que porra gostosa, meio adocicada. Ela me olha sorrindo.
- Que boquinha maravilhosa, minha intuição disse que eu era pra ter comido abacaxi. - ela diz. Limpo o canto da minha boca e a olho.
- Por isso que estava doce. - digo sorrindo.
- Na volta pra casa, será minha vez. - ela diz se vestindo novamente. Me ajeito no banco e me olho no espelho me ajeitando.
- Vamos ver se você é boa mesmo.